sexta-feira, 31 de julho de 2015

PAPAI, ESTOU CHEGANDO!


É com muita alegria que a AFBEPA informa que os brindes do Dia dos Pais já está a caminho das unidades do interior do Estado. Os papais que trabalham aqui na capital receberão seus brindes a partir da próxima segunda-feira, 3 de agosto.

Esse ano, o brinde da AFBEPA para os queridos papais associados é um jogo de chave de fenda portátil, contendo 8 unidades.

A Associação espera que vocês gostem do presente, pois é com todo o carinho que estamos enviando para todos vocês.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e foto: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

quinta-feira, 16 de julho de 2015

AFBEPA ENCAMINHA ABAIXO-ASSINADO AO SINDICATO DOS BANCÁRIOS QUE PEDE CUMPRIMENTO DAS REAIS DELIBERAÇÕES FEITAS NA ASSEMBLEIA DO PLANO PAS/CAFBEP


A Associação dos Funcionários do Banpará-AFBEPA protocolou hoje, 16/7, por meio de sua Presidenta interina, Cristina Quadros, o ofício 025/2015, que solicita, novamente, ao Sindicato dos Bancários o cumprimento das reais deliberações feitas pelo funcionalismo do Banpará na Assembleia Setorial Extraordinária, realizada no dia 11/6/2015, que decidiu sobre a Destinação do Saldo Remanescente do extinto Plano PAS/CAFBEP e a formação de Mesa Permanente, com Comissão formada pela AFBEPA, SEEB, AABEP e qualquer outra entidade que tenha interesse em contribuir com os encaminhamentos necessários para a efetiva destinação dos valores remanescentes do Plano PAS.

Dessa vez, o ofício foi encaminhado juntamente com um Abaixo-Assinado dos beneficiários do extinto Plano PAS/CAFBEP, que estiveram presentes na Assembleia Extraordinária do dia 11/6, e que não entenderam quais os motivos do Sindicato para não publicar as reais deliberações feitas nesse dia.

Leia abaixo o ofício 025/2015 na íntegra:






UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e fotos: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

segunda-feira, 13 de julho de 2015

VITÓRIA DOS SUPERVISORES DE SERVIÇOS DO BANPARÁ, NA AÇÃO COLETIVA DA AFBEPA

É com alegria que a Associação dos Funcionários do Banpará-AFBEPA tomou conhecimento, na tarde da última sexta-feira, que a Justiça do Trabalho da 8ª Região acatou os pedidos da AFBEPA na Ação Coletiva dos Supervisores de Serviço do Banpará e reconheceu a jornada de trabalho de 6h/dia aos funcionários enquadrados nessa função, além de condenar o Banpará ao pagamento das 7ª e 8ª horas como extras, por entender que a função exercida pelos empregados não possui poder discricionário ou qualquer confiança extraordinária em si depositada, como o Banpará tentou justificar no Processo.

A juíza do trabalho ressaltou, após analisar a peça de defesa do Banpará, que não vislumbra “de que forma o cargo que reúna aquelas atribuições e características, seja em qualquer das gerências elencadas e minuciadas na peça de defesa, possa ser enquadrado como de confiança específica apta a retirar do bancário o direito à jornada legal de seis horas. As funções de confiança não podem ser simplesmente presumidas, deve existir uma descrição detalhada das funções exercidas pelo empregado sob pena de não ser crível a alegação de que aquele detém fidúcia especial [...]. E da análise do conjunto de atribuições dos supervisores de serviços, evidencia-se que tais empregados exercem função meramente burocrática. É fato, que as tarefas elencadas exigem sim zelo, atenção e obediência às normas e ditames da instituição financeira, mas isso é o que também se espera e a que igualmente se obrigam os demais bancários”.

A AFBEPA ressaltou ainda, na Ação, que “em razão da propositura de ação civil coletiva e de ações civis públicas visando o pagamento das 7ª e 8ª horas extras aos empregados exercentes da comissão de agente de área, o Banco Reclamado, com o nítido fim de se escusar do pagamento à aludida comissão, resolveu a extinguir, criando em seu lugar comissão com nomenclatura que induz à falsa ideia de que seus ocupantes desempenhariam algum encargo de gestão, qual seja a de supervisor de serviços”, vide análise das Portarias 035/2014 e 060/2014 nas quais inúmeros agentes de área são destituídos desta comissão e redesignados para a comissão de supervisor de serviços.

No processo, o Banpará, em sua peça de defesa, tentou desqualificar a AFBEPA como representante legítima dos funcionários e funcionárias do Banco, arguindo que “a Associação é ilegítima para atuar como substituta processual dos trabalhadores associados no âmbito da relação de emprego, razão pela qual o processo deve ser EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO”. O que foi rebatido pela juíza, por reconhecer que a AFBEPA tem SIM legitimidade jurídica, e que ela pode ser vista na CF/88 (Art. 5º, XXI, e Art. 8º, III) e no CDC (Art. 82, IV).


DAS DECISÕES

Diante de tudo o que foi exposto, a juíza do Trabalho determinou que “com suporte nos fatos e nos fundamentos jurídicos a seguir delineados é imperativa a condenação do Banco Reclamado ao pagamento da 7ª e 8ª Horas Trabalhadas (duas horas extras) além da jornada legal (6h), por dia efetivamente trabalhado, em favor dos associados da Autora exercentes da comissão de supervisor de serviços nessa nomenclatura ou em qualquer outra que a Reclamada venha a atribuir para essa comissão”.

Para se fazer o cálculo das Horas Extras, o Banpará deve adotar o divisor de 150 horas, tendo em vista a jornada de 30 horas semanais, além dos reflexos em repousos remunerados, considerados esses os sábados, domingos e feriados, a repercussão em 13º salários, em férias mais 1/3 e em FGTS.

Por fim, após trânsito em julgado da sentença, o Banpará deverá comprovar nos autos, no prazo de 10 (dez) dias, após ser notificado, a redução da jornada dos empregados para 6h/dia, que ao tempo da intimação, exerçam, em caráter efetivo ou transitório, os cargos de Supervisor de Serviços, sob pena de multa de R$ 3 mil reais para cada empregado, ocupante dos mesmos cargos, que for submetido indevidamente à jornada de 8 horas sem a remuneração extraordinária das 7ª e 8ª horas.

Parabéns, colegas! Essa vitória é de todos nós.

UNIDOS SOMOS FORTES E VAMOS LONGE!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

quinta-feira, 9 de julho de 2015

JULHO CHEGOU E ATÉ AGORA AS REGRAS DA PROMOÇÃO POR MERECIMENTO NÃO FORAM DIVULGADAS!

Já estamos no mês de julho e, até o momento, o Banpará ainda não divulgou quais serão os critérios adotados para a Promoção por Merecimento, que já vai ocorrer em janeiro de 2016.

De acordo com o site do Sindicato, em matéria divulgada em 1/7/2015, quem está realizando os estudos dos cargos e dos critérios que serão adotados é uma empresa de consultoria contratada pelo Banco.

Então como fica o Grupo de Trabalho do PCS? Segundo o Regulamento do Plano de Cargos e Salários, no Art. 18."O sistema de evolução funcional através do qual serão definidos os critérios de promoção e avaliação de desempenho será realizada pelo Grupo de Trabalho, com a assessoria de empresa especializada contratada para assisti-lo".

Portanto, a empresa contratada deveria assistir o Grupo de Trabalho e não o contrário. A postura do Sindicato dos Bancários, em ofício ao Banpará, solicitando que tenha "pelo menos um representante do GT/PCS na Comissão que está avaliando os cargos que receberão a promoção por merecimento...", soa para a categoria como um pedido de alguém que está sem forças.


O GRUPO DE TRABALHO PARITÁRIO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS-PCS É O PROTAGONISTA DOS TRABALHOS

O GT/PCS deve ser o principal protagonista dos trabalhos que deverão ser realizados, com a assistência técnica da empresa contratada, assim reza o Regulamento no supracitado Art. 18 e a sua manutenção nos Acordos Coletivos de Trabalho. Os representantes dos trabalhadores foram eleitos pela categoria e, desta forma, até que os trabalhos finalizem, a sua missão é dar forma ao documento que disciplinará a Promoção por Merecimento. A Promoção por Antiguidade, segundo o ACT 2013/2014 e 2014/2015, será efetivada tendo por base o Tempo de três anos, o que deve ocorrer em janeiro de 2017.

O parágrafo primeiro do Art. 18 determina que "as etapas de deliberação e aprovação da proposta a ser apresentada pelo Grupo competem à Diretoria e ao Conselho de Administração do Banpará, respectivamente [...]. Estas etapas deverão ser realizadas no prazo de até 60(sessenta dias) da data de apresentação da proposta pelo Grupo de Trabalho", ou seja, o Regulamento é cristalino quando dispõe que o GT/PCS tem a incumbência de estar à frente dos trabalhos do Plano.

Assim, o funcionalismo aguarda que a Diretoria do Banpará divulgue se as etapas de deliberação e aprovação vão ocorrer e em que data? Se os trabalhos do GT/PCS, com a assistência da empresa técnica contratada, estão em conformidade com as diretrizes fixadas no Regulamento do PCS? E, por fim, o funcionalismo quer ter conhecimento, o mais urgente possível, das regras que embasarão a Promoção por Merecimento, em janeiro de 2016.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 8 de julho de 2015

CHUVA DENTRO DA AGÊNCIA ABAETETUBA INCOMODA FUNCIONÁRIOS E CLIENTES.


O Banpará Abaetetuba, que recentemente teve o seu tesoureiro vítima de “Sapatinho” (relembre AQUI), não enfrenta apenas o problema da insegurança. Durante a visita da AFBEPA na unidade, no último dia 2, a nossa Presidenta, Kátia Furtado, ouviu diversas denúncias sobre a precária situação estrutural que a Agência vem enfrentando.

De acordo com os relatos de funcionários e clientes, quando chove, a Agência se transforma numa cachoeira, pois do buraco do forro por onde passa a fiação elétrica de uma das lâmpadas, jorra água em abundância. O piso da agência fica completamente inundado e como a água desce por onde passa a fiação elétrica, os riscos de curto circuito ou mesmo de algo mais grave são grandes.

Já são três unidades que se encontram em estado calamitoso, denunciadas pela AFBEPA, somente neste primeiro semestre: Castanhal, Maracanã e Abaetetuba. Quantas mais teremos que denunciar até que o Banpará tome uma providência adequada para proteger a Vida dos seus funcionários e funcionárias?

Veja a situação da unidade Abaetetuba no vídeo repassado por um cliente da Agência:




AG. NAZARÉ



Ainda no dia 2 de julho, a Assessoria de imprensa da AFBEPA presenciou, na unidade Nazaré, outra situação caótica. No meio da sala de espera para atendimento dos clientes da Agência, havia um balde que estava aparando a água de um dos ar-condicionados que apresentava defeito e estava vazando. A água respingava para todos os lados, inclusive nos clientes que tiveram que levantar das cadeiras ao redor, para não se molharem.

Situação como essa é vexatória, tanto para os funcionários como para os clientes e usuários, e nesse dia, a agência estava lotada de idosos aguardando atendimento, sendo previsível que um acidente pudesse ocorrer no local.

Até quando a Direção do Banpará vai fechar os olhos para as condições inadequadas existentes dentro do ambiente de trabalho, problemas que poderiam ser resolvidos pelos gerentes, se não fosse a falta de autonomia e independência financeira para contratar determinadas despesas.

A AFBEPA espera que o Banpará trate das Unidades que funcionam há mais tempo, pois a grande maioria está precisando de cuidados, reparos e manutenção. É importante o Banpará estar atuando dentro do Estado do Pará, no entanto, é fundamental que as Unidades estejam pintadas, limpas, seguras, higiênicas e propiciem conforto aos seus funcionários e clientela, além de uma boa estrutura de pessoal.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa
Imagens e vídeo Ag. Abaetetuba: Divulgação
Imagens Ag. Nazaré: Kamilla Santos

segunda-feira, 6 de julho de 2015

COMUNICADO DE FÉRIAS

A partir de amanhã, 7 de julho, até o dia 4 de agosto, a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, entrará em gozo de férias. Durante esse período, a AFBEPA ficará sem um presidente interino, pois, no final da tarde da última sexta-feira, quando a Vice-Presidente Cristina Quadros já havia sido liberada pela sua chefia imediata, para ficar à disposição da AFBEPA, a Direção do Banpará vetou a liberação.

A AFBEPA, no ofício 024/2015 (leia AQUI o ofício na íntegra), ressaltou à Direção do Banpará a importância da liberação de um dos Diretores da AFBEPA, para assumir interinamente os compromissos da Associação nesse período de afastamento da presidenta, e restou explícito que caso houvesse algum impedimento na liberação da vice-presidente, Cristina Quadros, que então fosse liberada a Diretora Joventina Marques ou o Conselheiro Fiscal Antonio Bechara. No entanto, nosso pedido foi vetado.


DA AUSÊNCIA DE ISONOMIA

É fato o tratamento discriminatório dispensado pela Direção do Banpará à AFBEPA, pois desde o Acordo Coletivo de 2012, o Banco retirou a liberação de um dirigente, uma vez por semana, que a Associação tinha Direito. Nos debates dos Acordos Coletivos, a Direção do Banpará nunca aceitou liberar os dirigentes da AFBEPA para participarem de cursos do movimento dos trabalhadores como faz com as demais entidades sindicais, que inclusive teve direito a mais um dirigente liberado no ACT de 2014/2015.

Em uma sociedade democrática e de Direito, a AFBEPA cumpre um papel importante: o de lutar pelos interesses, direitos e conquistas do funcionalismo do Banpará, assim como lutar pelo fortalecimento e manutenção do Banpará. É preciso entender que as nossas manifestações buscam melhorias e que devem ser entendidas como tal.

Por isso, quando a Direção do Banpará conceder por meio de Acordo ou compromisso, certo Direito a uma Entidade, esse mesmo Direito tem de ser estendido às outras Entidades.

ISSO É JUSTO! ISSO É ISONÔMICO!

Quem tiver dúvidas, informações ou denúncias pode procurar um de nossos diretores em seus locais de trabalho: Cristina Quadros (SUDES), Joventina Marques (SUEMA/GEMAB) e Antonio Bechara (SULOG). Ou, ainda, a AFBEPA em nossa sede, na Trav. Antônio Baena, nº 103-altos, ou por meio de um dos nossos telefones (91) 3212-1479 / 3212-1457 / 99247-6774 (tim), ou pelos nossos e-mails: afbepa.coragem@gmail.com e afbepa.ban@bol.com.br. Ou podem procurar também os nossos Assessores Jurídicos, o Dr. Márcio Tuma e a Dra. Valéria Fidellis.


A DIREÇÃO DA AFBEPA

PERSISTE A SITUAÇÃO DE SUPERLOTAÇÃO NAS UNIDADES DO BANPARÁ

Ag. Senador Lemos
A falta de funcionários nas Agências e Postos de Atendimento Bancário do Banpará é visível e, sempre, no período de pagamento, a situação piora. A demanda de clientes e usuários é muito grande, a procura por produtos e serviços faz com que os poucos funcionários lotados na área de atendimento extrapolem a sua jornada, porém, sem percepção da hora extraordinária e também sem o intervalo de descanso para iniciar uma nova jornada. O mesmo ocorre com caixas, gerentes e o pessoal da retaguarda.

Ag. Ananindeua
O sofrimento dos clientes e usuários é outro fato, alguns conseguem sentar, outros ficam em pé aguardando por horas, para serem atendidos, como se não tivessem mais o que fazer. Até quando a Direção do Banpará vai ser conivente e omissa com esse tipo de situação sem tomar nenhuma providência para resolvê-la?

Ag. Nazaré
Nos últimos dias, a AFBEPA esteve nas Agências Senador Lemos, Nazaré, Palácio, Ananindeua, Marituba e no PAB do Hospital de Clínicas Gaspar Vianna e presenciou unidades abarrotadas, que aguardavam, muitas vezes, em pé, encostados nas paredes das unidades, para serem atendidos. Os funcionários (as), como sempre acontece nesse período, extrapolam suas jornadas de trabalho.


Os Caixas não têm tempo de tirar intervalo de descanso de 10 minutos para cada 50 trabalhados, como determina a Lei do Trabalho, pois o fluxo de clientes é muito grande e continua assim por horas, mesmo após o fechamento da unidade.

PAB Hospital de Clínicas Gaspar Vianna
De acordo com informações dos funcionários, há unidades que estão trabalhando com reduzido número de pessoal desde quando foram inauguradas, como é o caso de Marituba, que deveria operar com 11 pessoas, mas, atualmente, só tem 8 funcionários. Em Igarapé-Açú, das 7 pessoas que deveriam estar trabalhando na unidade, só há 5; na Ag. Ananindeua a estrutura é de 25 pessoas, mas a necessidade é de muito mais; a Ag. Palácio e Telégrafo se queixam também da falta de funcionários, pois há funcionários de licença e de férias.

Ag. Palácio
A falta de pessoal é um dos principais agravantes da superlotação nas unidades do Banpará e, resultantes dessa situação desrespeitosa do Banco com o seu funcionalismo e clientela. Muitas são as doenças provenientes dessa condição, como o aumento do estresse, a estafa, os problemas no coração, a hipertensão e possíveis problemas na coluna e Lesões por Esforço Repetitivo, além da perda da Qualidade de Vida dessas colegas, que mesmo em meio a todas essas dificuldades, se dedicam muito ao Banpará.

Ag. Marituba, uma hora após o fechamento da unidade
É preciso que a Direção do Banpará contrate o número exato de pessoas que cada unidade precisa, para que assim, o grande fluxo de trabalho, que pesa sobre o pouco número de funcionários, possa ser dividido. É preciso dar qualidade de Vida aos seus funcionários e funcionárias, com boa estrutura de pessoal e física para trabalhar. É também importante que todas as horas extras trabalhadas sejam pagas, para que o reconhecimento do trabalho realizado seja demonstrado.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos 

Assessora de Imprensa 
Fotos: Kamilla Santos e Kátia Furtado

sexta-feira, 3 de julho de 2015

MAIS UM ATENTADO CONTRA UM TRABALHADOR DO BANPARÁ E SUA FAMÍLIA


Assustados, com o olhar distante, olheiras visíveis e chorando, assim a Presidenta da AFBEPA encontrou o bancário e sua esposa na Delegacia de Abaetetuba, os rostos espelhavam sofrimento, angústia e dor. O colega tesoureiro, ainda impactado, só falava nos filhos.

Crianças de 12, 6 e 4 anos, dois meninos e uma menininha, a caçula, também assustados com a violência sofrida, um dos meninos, o de 6 anos, ardia em febre, devido a emoção de ver o seu pai ficar em sua casa com um dos bandidos lhe apontando a arma, enquanto por volta das 4 horas da manhã eram levados, ainda de pijamas, por parte dos integrantes da quadrilha, para destino ignorado. A febre do menino tinha um motivo, segundo a mãe, ele acreditou que não veria mais o seu pai com vida.

Este foi mais um número das estatísticas de atentados contra funcionários e funcionárias do Banpará. A AFBEPA não vê a estatística de forma fria e desumana, como o Delegado que tomou o depoimento da esposa do bancário, mas com a visão da vida, do ser que sofre, que sente e chora, que quer cuidado, amparo e proteção.


Quando a assistente social do Banpará chegou, depois do meio-dia, a Presidenta da AFBEPA e um colega da agência, se deslocaram até a casa da mãe do bancário, onde ele se encontrava com a sua família, e lá ficamos sabendo que não havia médico que atendesse pela Unimed. Ao solicitar que o bancário e sua família fosse atendido por um médico particular da cidade, a AFBEPA soube que não havia autorização da Diretoria para que isso fosse feito. A assistente social queria alugar um táxi para ir até Vila dos Cabanos com o bancário, sua esposa e o filho que estava com febre e, por não entender o motivo da necessidade de contratar um táxi para ir até Vila dos Cabanos, a AFBEPA questionou tal procedimento e ficou sabendo que a equipe formada por auditoria, GESPA e assistente social, que se deslocou até Abaetetuba, foi de ônibus de linha.


Decepcionante e lamentável o comportamento da Direção do Banpará no trato com seus funcionários, em uma situação tão grave como a que o bancário da Ag. Abaetetuba sofreu com sua família. No mínimo deveria ter encaminhado junto com a equipe, que foi até Abaetetuba, uma psicóloga e que fossem transportados em um dos vários carros, do contrato com terceiros ou a caminhonete recentemente adquirida, que o Banpará possui.


Resta indubitável a ausência de políticas de pessoal efetivas de Prevenção, Proteção e até de Remediação, pois a cada colega e família vitimados, com todo o respeito aos colegas que tentam ajudar o trabalhador (a) e família, principalmente a GESAT, fica comprovado que as providências tomadas são pontuais, não há política de atendimento psicológico imediato ao trabalhador (a) e a sua família; não há provisão de verba para as emergências, como a ausência de médico na cidade, compra de remédios etc; não há advogado que assista as vítimas na Delegacia; não há política que proteja o funcionário (a) em sua casa, uma vez que ele lida com o dinheiro do Banco; não há transporte disponível no Banpará para atender esse tipo de situação gravíssima que o trabalhador(a) passa, entre outras.

Contraditório é saber que, a cada inauguração de uma nova Unidade do Banpará, é rápido que se freta jatinho, para com toda pompa, a Diretoria e outros representantes do Banpará se deslocarem, contudo, numa situação de atentado contra um Patrimônio do Banco, seus trabalhadores (as), as medidas tomadas são desrespeitosas e indecentes.

A AFBEPA não aceita que o maior patrimônio do Banpará, seus trabalhadores (as), sejam maltratados, pois somos nós que lutamos pelo sucesso, fortalecimento e engrandecimento do Banpará. A cada dia que nos sujeitamos a trabalhar sem equipamentos e máquinas adequadas; sem estrutura adequada de pessoal; com a lentidão dos provedores de internet; com mobiliários ergonomicamente inadequados; com estruturas físicas deterioradas, com as quais passamos vergonha etc, nós, os funcionários e funcionárias, demonstramos ao Banpará o nosso compromisso com o Banco, principalmente com a venda de produtos e serviços e o alcance das metas.

Agora queremos que a Direção do Banpará cumpra o seu compromisso e dever legal de nos propiciar bons salários; ambientes de trabalhos salubres, seguros e higiênicos; mobiliários adequados à coluna vertebral do funcionário (a); prevenção contra sinistros; proteção e cuidado com a Vida etc.

É PRECISO AGIR E GARANTIR BOAS PRÁTICAS DE POLÍTICAS DE PESSOAL. TRATAMENTO HUMANO É BOM E TODO MUNDO GOSTA!

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Fotos: AFBEPA

FUNCIONALISMO DECIDE, EM ASSEMBLEIA, FUTURAS AÇÕES DA AFBEPA


A AFBEPA realizou ontem, 2 de julho, a Assembleia Geral Extraordinária que deliberou, por unanimidade dos presentes, a participação da AFBEPA como Assistente no Processo Judicial do Ponto Eletrônico do Sindicato; a propositura de uma Medida Cautelar de Horas Extras para Comissionados e Não Comissionados; a propositura de uma Ação de manutenção do Plano de Saúde aos aposentados do Banpará. Além dessas pautas, o funcionalismo sugeriu novas Ações Coletivas e decidiu algumas temáticas para o evento que a AFBEPA irá promover, junto com alguns parceiros, em agosto deste ano. Participaram da AGE a Presidenta da AFBEPA Kátia Furtado, a Diretora Joventina Marques, o Conselheiro Fiscal Antonio Bechara, o Assessor Jurídico Dr. Márcio Tuma e funcionários e funcionárias do Banpará.

AÇÃO DO PONTO ELETRÔNICO


A primeira pauta debatida foi a participação da AFBEPA como assistente no Processo Judicial do Ponto Eletrônico do Sindicato, que tramita na Justiça desde 2012, devido o funcionalismo não aguentar mais todos os problemas apresentados pelo Sistema de Ponto Eletrônico, que são os mesmos, desde a sua implantação, em novembro de 2014.

Kátia Furtado ressaltou que “é importante a participação da AFBEPA nessa Ação, por que não temos visto o que está sendo feito, assim como não vemos cobranças da Entidade Sindical para a resolução dos problemas que nossos colegas relatam diariamente. Até hoje o funcionalismo não sabe como realmente está determinada a implantação desse Sistema de Ponto Eletrônico e nem como deveria ser cumprido. Os problemas são vários. Por isso, precisamos garantir que ele seja implantado, obedecendo o que determina a Lei e não favorecendo o nosso empregador. Queremos o que é Justo!”.

De acordo com o Dr. Márcio Tuma, “entrando agora no processo, nós não podemos retroceder no que já foi decidido, mas podemos intervir no que ainda está por vir, garantindo que os novos pontos e ações propostos sejam debatidos com a categoria. A AFBEPA seria como uma fiscal do Processo do Ponto Eletrônico”.

Todos os(as) colegas que tiverem imagens ou vídeos registrando o mau funcionamento do Sistema de Ponto Eletrônico, podem enviar para o Whatsapp da AFBEPA, cujo número é (91) 99247-6774, para que possamos juntar essas provas aos autos do Processo.

A proposta foi aceita por unanimidade entre os presentes.

MEDIDA CAUTELAR DE HORA EXTRA


A segunda pauta apresentada e aprovada, por todos os presentes, foi a propositura de uma Ação de Protesto para que as Horas Extras do Funcionalismo não sejam extintas. A ação tem validade de 5 anos, ou seja, ao todo serão 10 anos para o funcionalismo reclamar as horas extras na Justiça, e abrangerá todos os funcionários e funcionárias do Banpará, comissionados ou operativos sem comissão.

Ainda, durante a discussão dessa pauta, o Dr. Tuma falou da Ação do Divisor de Horas Extras, da AFBEPA, que tramita na Justiça, desde 2013, e explicou como deve ser feito o cálculo correto do Divisor.


“O Banpará adota o divisor 180 para os funcionários que trabalham 6h/dia e 220 para os que trabalham 8h/dia, porque ele não conta o sábado como dia de descanso remunerado, ele utiliza o sábado como dia útil não trabalhado, o que a nosso ver está errado. O correto seria utilizar o divisor 150 para os empregados que trabalham 6h/dia e 180 para os funcionários que trabalham 8h/dia, e a Justiça tem entendido da mesma forma”, explicou o Dr. Márcio Tuma.

Portanto, essa Ação vai beneficiar todos os funcionários que fazem hora extra, que deverão receber as diferenças de horas extras e respectivas repercussões salariais.

PLANO DE SAÚDE PARA OS APOSENTADOS


Outra proposta apresentada pela AFBEPA é propositura de uma Ação na Justiça que garanta aos aposentados do Banco, que desejarem futuramente extinguir os seus contratos de trabalho, o pagamento do Plano de saúde com o mesmo valor que ele paga atualmente.

“Temos hoje, no Banpará, muitos aposentados que não saem do banco porque não têm condições de pagar o Plano de Saúde, conforme estipula o mercado. Então essa ação serviria, justamente, para garantir o mesmo patamar de pagamento que se faz hoje, além de dar um pouco mais de tranquilidade a esse trabalhador(a). Não é justo uma pessoa se dedicar tanto a uma empresa, e quando precisar usufruir de um Plano de Saúde, pouco utilizado no vigor da Vida, não contar mais com ele", disse Kátia Furtado.

A Ação foi aprovada unanimemente pelos participantes da Assembleia e a Assessoria do Dr. Márcio Tuma se comprometeu a estudar sobre o processo e analisar a melhor forma de propor a Ação Coletiva.

NOVAS AÇÕES COLETIVAS


Durante a Assembleia, os participantes debateram sobre as Ações Coletivas, dentre elas está a Ação de 7ª e 8ª horas para os GENEGs; a ratificação da Ação do Reflexo de Auxílio Alimentação, que está prestes a ser julgado em segundo grau e a Ação de quebra de caixa dos Tesoureiros e dos Coordenadores, quando esses assumem essa função.

Foi decidida, ainda, a propositura de Ação de 7ª e 8ª horas dos Coordenadores.

EVENTO


A AFBEPA, em parceria com o escritório do Dr. Tuma, realizará, em agosto deste ano, um Seminário que abordará diversos temas de interesse da categoria bancária. Dentre os temas sugeridos pelo funcionalismo presente na Assembleia de ontem, estão:
  • As novas regras da Aposentadoria;
  • Equiparação e desvio de função;
  • Assédio moral;
  • Normas e Direitos em Convenções e Acordos Coletivos;
  • PL 4331, que trata sobre a Terceirização.

A AFBEPA e parceiros vão organizar o evento, e se propõem a trazer profissionais capacitados para abordar as temáticas sugeridas. Quem tiver mais sugestões de temas, podem enviar as propostas para o celular da AFBEPA ou para o e-mail: afbepa.coragem@gmail.com.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e fotos: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

quinta-feira, 2 de julho de 2015

MAIS UMA VÍTIMA DA INSEGURANÇA NO BANPARÁ

A AFBEPA soube que um “Sapatinho” aconteceu na manhã de hoje, 2 de julho, vitimando mais um funcionário do Banpará, dessa vez da Agência Abaetetuba.

De acordo com informações, na madrugada de hoje, os bandidos invadiram a residência do Tesoureiro e o mantiveram em cárcere, juntamente com a sua esposa e filha de apenas 4 anos. Quando o dia amanheceu, os bandidos sequestraram a família do colega e o obrigaram a se dirigir até a Agência que trabalha, para pegar o dinheiro do Banco e entregar aos bandidos, na estrada de Beja. Na Agência, o funcionário comunicou ao gerente o ocorrido e levou o dinheiro do Banco para entregar aos bandidos, como forma de resgate pelas vidas de sua esposa e filha. Somente após algumas horas do pagamento é que as duas foram libertadas, já na BR 316, aqui em Belém.

A nossa presidenta, Kátia Furtado, está, neste momento, se dirigindo para Abaetetuba, para saber mais informações do ocorrido e levar apoio e conforto a essas Vidas.

Queremos saber até quando o Banpará vai deixar que seus funcionários e funcionárias sejam reféns desse tipo de violência? Quantas vezes mais nossas casas terão que ser invadidas e nossas famílias sequestradas para que o Banpará tome providências urgentes que nos garantam Segurança?

É preciso que medidas efetivas sejam implantadas URGENTEMENTE pela Direção do Banpará, não apenas nas unidades de trabalho, mas nas casas desses funcionários, que é onde esse tipo de assalto ocorre. Precisamos de mais Segurança, pois a Vida vale muito mais!!

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

quarta-feira, 1 de julho de 2015

AFBEPA VISITA UNIDADES DO INTERIOR E ENCONTRA BANPARÁ DE MARACANÃ EM ESTADO DE TOTAL ABANDONO


Após receber denúncias sobre o estado de completo abandono que a Agência Maracanã, situada no Nordeste Paraense, está vivendo, a AFBEPA, por sua Presidenta Kátia Furtado, foi ontem, 30/6, até o município para verificar in loco as denúncias e presenciou algo muito pior do que se possa imaginar. A olho nu, a Unidade do Banpará apresenta um alto grau de insalubridade, além de sua condição estrutural apresentar risco a incolumidade física e psíquica de seus funcionários. A AFBEPA visitou ainda as unidades do Banpará de Igarapé-Açú, Benevides e Marituba.


A UNIDADE MARACANÃ


Desde a entrada da Agência a situação é calamitosa. As grades que protegem a unidade estão enferrujadas. As paredes de toda a Agência estão cheias de mofo, com infiltrações, fissuras e rachaduras visíveis. A fiação elétrica, de acordo com os funcionários, está cheia de “gambiarras”, e até um princípio de incêndio já ocorreu. Parte do forro estava para cair, literalmente, na cabeça dos funcionários.


Na sala onde funciona o servidor da internet, além de cheia de mofo, infiltrações e de uma parte da parede, ao redor de um ar-condicionado antigo, estar coberta por papelão e fita durex, a fiação elétrica está espalhada pelo chão e as tomadas visivelmente quebradas.


Ao adentrar ainda mais na Agência, a AFBEPA presenciou as funcionárias caixas trabalhando em um local sem estrutura adequada para laborar; os banheiros estão em condições indignas de uso. A Tesouraria não tem segurança nenhuma e a porta que dá acesso à área da copa dos funcionários está cedendo. A rachadura é visível e amedronta a todos e todas que transitam diariamente por ali, pois, a qualquer momento, pode ceder tudo em cima de algum funcionário (a). Já na copa, ou o espaço adaptado para tal, observou-se que, além das paredes estarem cheias de mofo, a parede da cozinha está cedendo e já é visível uma diferença de quase 5 cm da parede para o chão. Nesse mesmo local são armazenados o lixo da unidade e os materiais de limpeza.


Andando mais um pouco pela unidade, verificou-se que documentos e materiais de escritório estão armazenados em uma sala cujos armários estão enferrujados e as paredes rachadas e cheias de infiltração. A última sala visitada servia como depósito de restos de materiais que não tinham mais serventia para a Agência, mas que a Agência não pode dar a esse lixo o devido destino porque não tem a autorização da Matriz. A situação é a pior possível.

De acordo com os funcionários, a Direção do Banpará já tem conhecimento da situação da Agência, mas até o momento nenhuma providência foi concretizada. “A prefeitura daqui da cidade doou pro Banpará a parte de baixo da biblioteca municipal, para podermos sair daqui, mas até agora o Banpará não tomou nenhuma providência, estamos só na promessa. Já tem mais de ano que recebemos essa notícia, mas até o momento nenhuma providência foi realmente tomada. Enquanto isso, temos que continuar trabalhando aqui, nessas condições horríveis, que inclusive já foi condenada pelos bombeiros de Castanhal, há dois anos”, relatou uma colega de trabalho.

A AFBEPA não entende como a Direção do Banpará permite que seus funcionários continuem trabalhando em um local sem as mínimas condições estruturais e sanitárias. A demora em efetivar a mudança de local, que já foi cedido pela Prefeitura, coloca em risco as vidas e saúdes dos nossos colegas e clientes. As condições presenciadas ali são indecentes, vergonhosas e humilhantes, e demonstra a falta de zelo do empregador Banpará com o seu funcionalismo. Como também viola o Direito do trabalhador a um ambiente saudável, seguro e higiênico.


BANPARÁ IGARAPÉ-AÇÚ, BENEVIDES E MARITUBA


Ainda durante o dia de ontem, 30/6, a Presidenta da AFBEPA visitou as unidades de Igarapé-Açú, Benevides e Marituba. E, ao contrário do que se presenciou em Maracanã, a AFBEPA ficou contente em perceber que essas agências estão todas padronizadas e funcionando em boas condições prediais, visto que foram inauguradas recentemente.

Durante as visitas, Kátia Furtado ouviu as demandas do funcionalismo e esclareceu dúvidas e ações da AFBEPA em prol da garantia dos Direitos e Interesses dos funcionários e funcionárias do Banco, e sobre as ações coletivas que estão tramitando na Justiça do Trabalho.

Houve denúncias de que falta funcionários nas agências Igarapé-Açú e Marituba.


Em Igarapé-Açú, a estrutura da Agência é de 7 funcionários, no entanto só foram alocados 5, incluindo o GESIN que também é Tesoureiro da Unidade. Para completar o quadro de pessoal, falta a Direção do Banpará alocar mais um Técnico Bancário e um Caixa, que já foram solicitados para a Matriz, mas até o momento nada foi respondido.


Já em Marituba, a situação verificada na área de pessoal foi preocupante, pois, de 11 funcionários, apenas 8 estão lotados atualmente na unidade. Verificamos que apenas dois caixas estavam atendendo a grande demanda de clientes, após às 16h, sendo que um desses caixas é funcionário do atendimento da agência e foi remanejado para atuar como caixa, devido à falta de pessoal. Observamos também que uma funcionária, que exerce a função de caixa, estava substituindo o substituto do GESIN.

De acordo com os funcionários, a Ag. Marituba “está manca desde a inauguração e, diversas vezes, já foi solicitado à SUDEP que envie mais pessoal para a Agência, mas até o momento, o que a Matriz nos responde é que nenhuma outra unidade quer ceder funcionários para suprir a necessidade de Marituba”.

A AFBEPA espera que a Direção do Banpará tome as devidas providências para atender às necessidades de seu funcionalismo e garanta um local de trabalho digno. A qualidade de Vida dessas pessoas depende sobremaneira da qualidade do local em que elas exercem as suas atividades laborais. Respirar mofo, sobrecarregar os funcionários de atribuições de outras funções ou obrigar o funcionário a trabalhar todos os dias além do seu horário, não são práticas aceitáveis de uma empresa socialmente responsável.

Respeito e a Garantia de um ambiente de trabalho saudável, seguro e higiênico é o que se quer e sempre se pede!

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e fotos: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa