sexta-feira, 29 de agosto de 2014

A Portaria 134/2014 é um afronta à Categoria


Portaria 134

É a primeira vez, desde que a AFBEPA senta à mesa de negociação(set/2007), que temos conhecimento de um Normativo que disciplina como será regida as negociações de um Acordo Coletivo de Trabalho. E também é a primeira vez que uma negociação começa a partir de um Contrato de Adesão, onde há a tentativa do mais fraco ser  subjugado  a aderir ao que quer o mais forte, ao que manda, ao que dita.


A Portaria 134, impõe regras de conduta inaceitáveis  e descabidas, onde o Banpará determina o que quer sem ouvir a Representação dos Trabalhadores. Uma afronta, um acinte aos funcionários e funcionárias do Banpará, uma tentativa de intimidação.

Um dos trechos acintosos é quando o Banpará dita a quantidade limite para composição da mesa, de 5 integrantes de cada lado, eis que não respeita a autonomia e independência das Entidades, na construção conjunta desse Normativo.

Outro importante destaque desse documento refere-se ao parágrafo citado abaixo:

"A apresentação de propostas para a composição ou rejeição das reivindicações apresentadas deverá ser precedida de amplo debate com a Diretoria Colegiada do Banpará e, em se tratando de cláusulas financeiras, após a conclusão da mesa de negociação nacional, conduzida pela FENABAN, e mediante a apresentação e análise de estudo de impacto financeiro"(grifo nosso).

Ou seja, como é que a Direção do Banpará quer negociar se já antecipa e dita o que quer, e, principalmente, desde já restringe as nossas pedidas econômicas a apresentação de Análise e Estudo de Impacto Financeiro. Para bom entendedor meia palavra basta, a nosso ver esse documento nasce para legitimar a posição do Banpará na Mesa de Negociação, a de evitar o debate do que é fundamental: SALÁRIOS.

Toda negociação deve ser bilateral, tem que ser feita com diálogo e jamais deve ser tratada como se fosse um Contrato de Adesão, uma Imposição Unilateral.

As negociações do novo ACT iniciam no próximo dia 5 de setembro e a AFBEPA conclama o Funcionalismo a se fazer presente, a refletir, a analisar e avaliar o que será negociado. O momento agora é nosso, dos trabalhadores e trabalhadoras, temos de  exigir melhores Salários, temos que ter cuidado com o que será dito, precisamos nos unir para defender os nossos interesses nessa negociação.

UNIDOS SOMOS FORTES!!!



A DIREÇÃO DA AFBEPA

Supressão Salarial é obstada na justiça do trabalho!

A Justiça do Trabalho da 8ª Região, em Decisão Liminar, determinou que o Banpará devolva e mantenha a gratificação de função de uma funcionária que o Banco havia suprimido essa verba salarial.

É mais uma vitória dos trabalhadores e trabalhadoras que não se calam e não se curvam a certas violações dos seus Direitos. Parabéns a nós todos e a nossa Assessoria Jurídica, que tem dado excelentes respostas, na defesa de nossos Direitos e Interesses.

UNIDOS SOMOS FORTES!

Abaixo  trecho da Decisão Liminar:

"Isto posto, presentes os requisitos autorizadores da antecipação de tutela, conforme art. 273 do CPC, determino que o BANCO DO ESTADO DO PARA S A no prazo de cinco (5) dias, a contar do recebimento do mandado de cumprimento, abstenha-se de suprimir o pagamento da gratificação de função e complementação de SECRETÁRIA (R$-1.334,34 + R$-501,34), que somam o montante pleiteado de R$-1.835,68, conforme contracheque de abril de 2014 (52417ea - Pág. 16), sob pena de multa de R$-100,00 por cada dia de atraso, a ser Processo Judicial Eletrônico - 1º Grau: [pje1b]
 revertida à reclamante.

Dê-se ciência do inteiro teor deste despacho às partes".

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Bancária é vítima de assalto no sapatinho

Infelizmente, hoje, Dia dos Bancários, a coordenadora do Posto de Atendimento Bancário (PAB) do Banpará, situado no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, em Belém, não tem o que comemorar. Ao sair da sua casa para se dirigir até o PAB,na manhã desta quinta-feira, 28 de agosto, ela foi vítima de assalto no "sapatinho" e foi sequestrada, junto com um filho, de 24 anos, por uma quadrinha especializada em roubar bancos.

A ação criminosa só foi abortada porque uma viatura da PM, que já tinha conhecimento do caso, chegou na unidade bancária no momento em que ela já estava no PAB, sendo observada pelos bandidos que, ao verem o carro da polícia, foram embora, liberando o filho da bancária, momentos depois, na BR 316.

Um site de notícias local, disse que a Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), falou que "a intenção dos criminosos seria levar a funcionária do Banpará até o posto onde ela trabalha. No entanto, a ação teria sido interceptada por agentes da Polícia Militar, que impediram a concretização do golpe. Algumas circunstâncias do crime - como a forma de fuga utilizada pelos sequestradores, após a chegada da polícia - ainda são investigadas pela DRCO", diz o site.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

AFBEPA faz entrega dos panfletos da Campanha Salarial 2014


Marca da Campanha Salarial 2014
Zenaide Lopes e Kátia Furtado fazendo a entrega dos panfletos da campanha salarial
As Diretoras e Diretores da AFBEPA estão desde hoje distribuindo o panfleto abaixo, em que defendemos as nossas principais Bandeiras de Lutas para esta Campanha Salarial e também esclarecemos aos colegas sobre a Execução das Ações Coletivas de 7ª e 8ª Horas, em trâmite na Justiça do Trabalho.

A AFBEPA tanto é Legítima como é Competente para Executar, mente quem diz o Contrário. Todo o Rito referente a essas Ações foi observado, conforme determina o STF, incluindo a Assembleia Geral dos Bancários e Bancárias, importantíssima para nos GARANTIR a total eficácia do Processo e, assim, conseguirmos a Redução da nossa Jornada de trabalho e o Pagamento de Todas as Horas Extras. 

O trabalho tem sido árduo, mas o resultado gratificante. Parabéns a todos nós!

Clique AQUI para ler o Panfleto da Campanha Salarial 2014 em formato digital ou leia-o na íntegra abaixo:

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Banpará deve publicar com antecedência mudanças em procedimentos de serviços

No dia 13 de agosto de 2014, houve uma mudança no SPA, mas sem aviso prévio aos caixas, que iniciaram a sua rotina de trabalho desconhecendo essa atualização. Apenas às 12h25 do mesmo dia, é que encaminharam os procedimentos que deveriam ser realizados, decorrentes dessa atualização.

A AFBEPA solicita e espera que, na ocorrência de mudanças na rotina de trabalho de qualquer função, que o Banpará divulgue com antecedência, o que será modificado, isso é o mínimo que os trabalhadores e trabalhadoras esperam, para que seja realizado um trabalho com eficiência e segurança.

E MAIS: no feriado local do dia 15 de agosto – Adesão do Pará à Independência, o Banpará, novamente, deixou de informar os procedimentos que deveriam ser adotados quando do pagamento de boletos bancários, pois segundo informativo enviado apenas no dia 18/8, às 13h19, passando do meio do expediente, é que os funcionários caixas souberam que não era para ser concedido desconto, e que deveriam ser cobrados as multas e juros desses boletos, o que não ocorreu, causando aos bancários prejuízos, os quais tiveram que arcar.

É fundamental que o Banpará publique e informe quaisquer alterações nas rotinas de trabalho, para que ninguém seja pego de surpresa, pois para a AFBEPA, se não há observância da publicidade, o Banco é que deve arcar com os prejuízos e os riscos inerentes ao negócio.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

AFBEPA solicita posicionamento do Presidente do Banpará acerca do grande número de indicações que estão sendo feitas pela Diretoria





Ofício  018/2014  protocolado

Na manhã desta sexta-feira, 22 de agosto, a AFBEPA protocolou o ofício 018/2014, ao Presidente do Banpará, solicitando o seu posicionamento acerca do grande número de indicações da Diretoria, para suprir as vagas existentes nas Unidades. A AFBEPA avalia que é preciso garantir o Processo Seletivo, como também garantir as alçadas gerenciais, que estão sendo supridas pela Diretoria.

Queremos o cumprimento do que vem sendo negociado em mesa: o Processo Seletivo, salvo para os cargos de Gerência Geral, Assessoria e Superintendência, e na função de caixa, que já há uma qualificação no Curso Introdutório e a prática na Unidade de Serviço, quando essa é exercida em caráter emergencial ou por substituição, a AFBEPA entende que esse colega, da própria Unidade pode e merece exercê-la.

Clique AQUI e leia o ofício 018/2014 na íntegra. 


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

AFBEPA solicita ao Banpará a manutenção de salários e adequação do efetivo de funcionários em agências


O Ofício 017/2014 foi protocolado nesta manhã no Banpará
A AFBEPA protocolou na manhã desta quinta-feira, 21 de agosto, o Ofício nº 017/2014, solicitando ao Banpará que ele se abstenha de reduzir salários com a transformação de Postos de Atendimento Bancário-PABS em agências, e que proceda a devida adequação de pessoal entre as necessidades de serviço das Unidades Bancárias e a quantidade real de funcionários existente.

Fachada da nova agência da Vila dos Cabanos, Barcarena
Fachada da agência Barcarena-Centro
Em visita as Unidades do Banpará do interior do Estado, os diretores da Associação, Antônio Bechara, Joventina Marques e Kátia Furtado, constataram que o Banco está fazendo diversas reestruturações nas Agências e PABS dos municípios, além de também estar inaugurando novas Agências, o que acreditamos ser fundamental para gerar emprego, renda e o fortalecimento da empresa, no entanto, algumas mudanças estão gerando prejuízos aos bancários e bancárias.
Antônio Bechara ouvindo o funcionário de Barcarena
O que queremos é que a política implantada pelo Banpará passe por alguns ajustes, sem que os empregados e empregadas tenham mais esses prejuízos. Clique AQUI e leia o ofício na íntegra para saber mais sobre o assunto. 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

12,5% não paga o que perdemos

Imagem: Reprodução da Internet

Parece ironia o tema da Campanha Nacional dos Bancários deste ano ser "#queremosmais", considerando que muitas entidades sindicais, entre elas a AFBEPA, entendem que a pedida de 12,5% é muito Rebaixada

Reiteramos que esse valor não repõe  tudo que já perdemos no passado. Não é um reajuste justo para os trabalhadores e trabalhadoras bancárias que tanto se sacrificaram para enriquecer os bolsos dos banqueiros.

A Associação não quer ser vista como "a que é sempre do contra", mas não aceitamos calados o que não é Justo, o que não é Digno, o que não Honra o sofrimento de uma categoria que tanto se desgasta, tendo que engolir calada tantas violações trabalhistas, tanta arbitrariedade e exploração.

Estamos cansados de cláusulas que não são cumpridas; de reajustes que ano a ano se propala ganho real, mas que ganho real??? se nem estudo das perdas por Banco é realizado. 

Chega de Oba Oba!! Os bancários e bancárias querem que suas entidades de fato enfrentem o Patrão, em nome de Reajustes Justos e Dignos, que contemplem as nossas perdas; de Progressões no Plano de Cargos e Salários; de Devolução, no Banpará, do nosso Ticket Extra; de Garantias contra transferências Unilaterais; de Planos de Saúde que atendam os nossos ascendentes e descendentes maiores de 18 anos; de Realização de Processos Seletivos Internos, de Distribuição Linear de Participação nos Lucros e Resultados.  

É IMPORTANTE UNIR FORÇAS, de fato, para Lutar por nossos direitos, nossos interesses e reajustes DECENTES, além de melhores condições de trabalho. 

A cara, quando representamos uma categoria, precisa ser dada à tapa. Quem se mete no movimento sindical não sai impune, é da lógica do sistema. E para representarmos bem a coletividade bancária, é preciso enfrentar o sistema, nada de pose para as fotos ou nhem nhem nhem, o que vale é a firmeza com que conseguimos negociar os nossos interesses e a manutenção dos nossos direitos, a partir do nosso esforço coletivo na greve.  

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Vitória de todos os agentes de área, sob o comando da assessoria jurídica da AFBEPA

Pois é colegas, é mais uma Vitória dos trabalhadores e trabalhadoras nas Ações Coletivas demandadas pela AFBEPA, desta vez de TODOS os agentes de área, processo nº 0000258-63.2014.5.08.0004.



O Juízo da 14ª Vara do Trabalho de Belém reuniu todas as Ações Coletivas, em que figuravam como partes outros agentes de área divididos por Diretoria e determinou que essas Ações fossem reunidas na Ação da AFBEPA, assim dispondo:



“Com o reconhecimento da continência, passou a integrar o polo passivo da lide também o Sindicato da categoria, sendo que o rol de substituídos é determinável e não determinado, considerando abranger todos aqueles que exercerem no período não prescrito e que virão a exercer a função comissionada de Agente de Área”.

Pronto, é isso mesmo, o juízo trabalhista reconheceu que os agentes de área são agentes de área em qualquer local de trabalho, e que o rol de substituídos são todos aqueles que foram, são ou serão agentes de área, portanto não há que se determinar de antemão.

Abaixo mais um trecho da sentença:

“Nesse sentido, as provas orais corroboram que os agentes de área não detém a fidúcia especial e desenvolvem trabalho técnico, de forma subordinada e sem caráter decisório, o que se verifica em todas as diretorias do reclamado, considerando que a função possui o mesmo valor remuneratório e está no mesmo nível de carreira, sendo que as diferenças efetivas que se verificam são apenas aquelas necessárias à necessidade da diretoria a que pertence o agente, sem maior ou menor grau de responsabilidade.

Consoante se observa, as funções exercidas pelos agentes de área estavam adstritas às instruções normativas do banco, todas dependentes de um controle superior, inexistindo autonomia de decisões. Possuíam caráter mais executório que decisório. Ainda que se observe, maior responsabilidade do que algum de seus colegas, não é possível diferenciar os substituídos dos funcionários comuns, a ponto de enquadrá-los no art. 224, § 2º, da CLT, que exige maior grau de fidúcia. Não restou provado nos autos tratar-se de cargo de confiança, mas tão somente, função comissionada”.



DA ESTRATÉGIA VITORIOSA!

A estratégia adotada desde o início, pela Assessoria Jurídica da AFBEPA, representada pelo Escritório do Dr. Márcio Tuma, tem se mostrado correta e exitosa, foi assim para TODAS as Secretárias e agora para TODOS os Agentes de Área.

A Decisão do Juízo Trabalhista condenou o Banpará ao pagamento de todos os valores imprescritos referentes às 7ª e 8ª horas extras, com acréscimo de 50% e as repercussões salariais; e a redução da jornada de trabalho de todos os Agentes de Área para 6h. (Clique aqui para ler a sentença)

A Direção da AFBEPA Parabeniza todos os trabalhadores e trabalhadoras, que são Vitoriosos e Vitoriosas, e o principal, não ficam mais inertes diante de seu Direito violado, por um simples fato, o RESPEITO pelo seu trabalho.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Contraf-CUT entrega hoje índice "rebaixado" à Fenaban

Site de onde foi extraída a charge
Está no site da Contraf-CUT que o Comando Nacional dos Bancários entregará à Fenaban, nesta segunda-feira 11 de agosto, às 11h, em São Paulo, a pauta de reivindicações da Campanha 2014, com o índice "rebaixado" de 12,5%. Embora tenha sido aprovada pela 16ª Conferência Nacional dos Bancários, evento que ocorreu no final de julho, em Atibaia (SP), vertentes sindicais, entre elas a AFBEPA, não concordam com o valor tão baixo desse reajuste. 

Diz o site: "A Campanha Nacional dos Bancários deste ano tem como eixos centrais reajuste de 12,5%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 2.979,25 em junho), PLR maior, mais empregos, fim da terceirização, combate às metas abusivas e ao assédio moral, segurança contra assaltos e sequestros, e igualdade de oportunidades, dentre outras demandas".

A AFBEPA concorda com uma PRL maior; com mais contratações; com medidas que vão contra as metas abusivas e assédio moral; com reivindicações que busquem mais segurança e igualdade de oportunidades, mas esse reajuste de 12,5%, não dá pra engolir. Esse percentual não compensa o que a categoria perdeu ao longo desses anos, assim também como não paga os esforços dos bancários para alavancar a riqueza dos banqueiros.  

Embora o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro, diga que a entrega da pauta de reivindicações tenha sido "aprovada democraticamente na 16ª Conferência Nacional, construída a partir de consultas aos bancários e encontros estaduais e regionais realizados em todo o país", nós, da Associação, que temos acompanhado de perto as reivindicações dos bancários e bancárias paraenses, vemos que este reajuste "rebaixado" de 12,5% não está agradando a categoria.

Pelo que percebemos, esta Campanha Salarial será um desafio para cada trabalhador e trabalhadora que se dedica ao exercício da atividade bancária. Esperamos que todos se mobilizem, pois não podemos aceitar calados tudo o que uma entidade que se diz representante de uma categoria que sofre na mão de banqueiros, ligados a interesses politiqueiros, entregue de mãos beijadas o suor de nossas labutas à Fenaban. 

Unidos Somos Fortes!



Saiba quais são as principais reivindicações da Campanha Nacional:

  •  Reajuste salarial de 12,5%.
  •  PLR: três salários mais R$ 6.247.
  •  Piso: R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese em valores de junho).
  •  Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 724,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).
  •  Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
  •  Emprego: fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, proibição às dispensas imotivadas, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PL 4330 na Câmara Federal, do PLS 087 no Senado e do julgamento de Recurso Extraordinário com Repercussão Geral no STF. 
  •  Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários;
  •  Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós;
  • Prevenção contra assaltos e sequestros: cumprimento da Lei 7.102/83 que exige plano de segurança em agências e PABs, garantindo pelo menos dois vigilantes durante todo o horário de funcionamento dos bancos; instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento das agências; e fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários. 
  •  Igualdade de oportunidades para todos, pondo fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Fonte: Site Contraf-CUT

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A AFBEPA deseja um Feliz Dia dos Pais

Imagem: Reprodução da internet

                                    Ser pai 
                    
Ser pai é acompanhar os primeiros passos dos filhos
É aconselhar quando necessário 
É saber dizer não quando precisa

Ser pai é viver em detrimento de outro
É mostrar o caminho certo
É aproveitar os melhores momentos

Ser pai é acompanhar o desenvolvimento de um ser
É sorrir quando há vitórias
É chorar quando há erros

Ser pai é ser exemplo e referência
É contribuir para a vida de uma pessoa
É saber que deixou parte de si no mundo.



A AFBEPA deseja à todos os seus associados e associadas um Feliz Dia dos Pais. Que a gente não se esqueça que pai é pai todos os dias. Portanto, não é apenas uma vez em agosto que devemos lembrar de quem nos ajudou a vir para este mundo.  

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Índice "rebaixado" de 12,5% é muito pouco


Na noite da última terça-feira, 5 de agosto, na sede do sindicato dos bancários do Pará, foi realizada uma Assembleia Geral Extraordinária com o objetivo de autorizar a diretoria do sindicato à realizar negociações coletivas. Infelizmente, a quantidade  de bancários que participaram do evento era pequena, o que impossibilitou qualquer propositura para alteração do cenário posto. 

Durante a assembleia, um dos participantes, ligado a Central Sindical Popular/Conlutas, criticou a postura da CONTRAF-CUT, que na 16ª Conferência Nacional dos Bancários, defendeu o índice "rebaixado" de 12,5%.   

Segundo o informativo do sindicato dos bancários de Santos e Região, durante a 16ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada em Atibaia (SP), entre os dias 24 e 27 de julho, os representantes da Intersindical reivindicaram inicialmente 20% de reajuste. Um grupo se uniu e cobrou por 17% de reajuste salarial, "mas a maioria dos delegados votaram pelo índice de 12,5%", afirma a entidade sindical em seu informativo. 

Ora, assim como o sindicato dos bancários de Santos e Região não concorda com o reajuste de 12,5%, devem existir outros sindicatos que discordam da própria CONTRAF-CUT. Os fatos falam por si. O trabalho dos bancários e bancárias deve ser mais valorizado. E 12,5% não reflete as perdas acumuladas.

Para lembrar, nos Bancos Públicos, os trabalhadores e trabalhadoras, amargaram por quase toda a década de 90, a política do reajuste zero e as promoções ficaram congeladas no Plano de Cargos e Salários-PCS. Nas campanhas salariais, os abonos viraram marca registrada nas negociações salariais. No Banpará em 1999, os empregados(as) tiveram de pagar de 10 (dez) vezes um abono de R$-1.400,00, concedido pelo Banco.

Considerando todo esse cenário, a AFBEPA vem ao longo das Campanhas Salariais, se posicionando contrariamente as pedidas rebaixadas e LUTANDO por SALÁRIO. O mais incoerente disso tudo é que o Movimento Sindical sempre defendeu que apresentássemos aos Banqueiros e direções de Bancos, um estudo das perdas acumuladas ao longo da década de 90, para serem recompostas, e, hoje, esqueceram desse compromisso.

A AFBEPA vai Lutar incansavelmente pelo o que é Justo, Digno e Respeite a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do Banpará. Que venham as lutas!


Unidos Somos Fortes!!!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

AFBEPA dá boas vindas aos novos bancários

Kátia Furtado falou sobre o trabalho da AFBEPA para os novos bancários

Na manhã desta quarta-feira, 6 de agosto, a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, participou do evento de Integração e Capacitação de novos bancários, que aconteceu no Centro de Treinamento do Banpará, em Belém.

Além de distribuir o Kit com os convênios que a Associação oferece, Kátia Furtado explicou aos novos bancários sobre o importante papel da entidade na defesa dos interesses dos funcionários do Banpará. A Presidenta também falou sobre a campanha salarial 2014 entre outros assuntos, fundamentais para o dia a dia de trabalho dos funcionários do Banpará.

"Vamos iniciar uma campanha contra a indicação dentro do Banpará. Entendemos que a Concorrência Interna é fundamental, faz parte de um processo democrático, proporcionando que a funcionária ou o funcionário mais preparado assuma determinada função", defendeu.

A Presidenta também falou sobre outros pontos que preocupam os bancários que atuam no Banpará como o descomissionamento, a INSEGURANÇA bancária, além de explicar um pouco sobre a Regra da distribuição de lucros entre os bancários, o resgate do Tíquete Extra, entre outros.

Os novos bancários ficaram atentos a explanação da Presidenta ao defender a importância do envolvimento dos trabalhadores com o movimento sindical. Kátia Furtado contou para eles um pouco da história de luta dos funcionários do Banpará ao longo das campanhas salariais.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O Banpará deve uma resposta ao funcionalismo

Assim está no Acordo Coletivo de Trabalho 2013-2014 (ACT): 

"Cláusula 27ª: - PLANO DE SAÚDE - "Até 30/06/2014, o Banpará compromete-se a intermediar, junto à operadora de saúde contratada pelo Banco - UNIMED, a inclusão de ascendentes e filhos maiores de 24 anos (vinte e quatro anos) aos empregados do Banpará aderentes ao plano, desde que sem custo financeiro para o Banco."

Essa cláusula já foi ponto de comprometimento do Banpará no ACT 2012/2013 e agora também foi inserida no de 2013/2014. Bom, já se passaram mais de um mês do prazo firmado e até agora os funcionários e funcionárias não tiveram nenhuma resposta do Banpará, o que preocupa os bancários. O sindicato, por sua vez, também não informou nada a esse respeito. 

É anseio dos trabalhadores obter essa resposta. Sabemos que a saúde, tanto na esfera pública quanto privada, está um caos, por isso a importância de termos a garantia da inclusão de ascendentes e dependentes num plano de saúde particular. Essa medida é um alívio. Está no ACT, o Banpará nos deve uma posição. URGENTE!!!

UNIDOS SOMOS FORTES!!!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Nota de repúdio: INSEGURANÇA no ambiente de trabalho

Acabamos de ser informados que, no início da tarde de hoje, uma bancária da Agência Senador Lemos foi vítima de um crime de furto e pasmem: dentro da própria unidade bancária onde ela trabalha

O mais crítico é que o bandido agiu dentro de uma área restrita da agência, justamente onde a bancária trabalha. A trabalhadora foi em busca das filmagens. As imagens mostram que o meliante estava na unidade bancária desde às 11 horas. 

Na primeira oportunidade que teve, o bandido jogou a bolsa dela dentro do cesto de lixo, em seguida retirou o saco plástico da lixeira, junto com a bolsa da bancária, e saiu da agência, passando pelos seguranças. 

Como é que um suposto cliente saí de dentro de uma agência bancária com um saco de lixo, da própria unidade, sem ser abordado pelos seguranças??? 

A funcionária está na delegacia, fazendo um Boletim de Ocorrência. O setor jurídico da AFBEPA já foi acionado para orienta-la, mas sabemos que ela está com um enorme prejuízo, tanto financeiro quanto moral.

O que chama a atenção neste fato é que o criminoso passou despercebido por oito seguranças. Ele estava na agência apenas observando a movimentação. Em momento algum buscou os serviços do Banpará. 

Este sinistro deixa os bancários ainda mais tensos com a atual situação de INSEGURANÇA a qual estão enfrentando. Lamentamos o fato do Banco não ter ajudado a funcionária neste momento delicado, no qual ela foi vítima de um crime dentro do seu próprio ambiente de trabalho.