Ontém, dia 30 de março, foi ao ar no Jornal Liberal 2ª edição, matéria mostrando funcionários do banco Santander depondo sobre as denúncias de fraudes na folha de pagamento e desvios de verbas na ALEPA. A matéria não mais cita o Banpará, porque tudo indica que as irregularidades ocorreram em outro banco.
Vale lembrar que durante a Sessão Especial pelo fortalecimento do Banpará na Assembléia Legislativa, duas intervenções chamaram a atenção, em referência ao tema:
1) A presidente em exercício da AFBEPA, Cristina Quadros, em seu discurso, clamou aos Deputados para que aprovem, por unanimidade e em caráter de urgência, a CPI das fraudes na ALEPA, até porque, após as generalizações nas primeiras matérias jornalísticas, os funcionários do Banpará, que foram envolvidos como se fossem cúmplices, exigem, enquanto trabalhadores e cidadãos, que tudo seja rigorosamente passado a limpo e esclarecido diante da sociedade;
2) O líder do governo Dep. Márcio Miranda pediu ao presidente do Banpará para que abra o empréstimo consignado aos funcionários da ALEPA, o que até hoje não é permitido pelo banco.
A AFBEPA tem saído em defesa dos bancários e bancárias, e em defesa do Banpará. A direção local do banco Santander já tomou as providências no sentido de esclarecer a situação. Seria interessante que a direção do Banpará se pronunciasse publicamente, até para resgatar a imagem do banco e dos funcionários que estão sob prejuízo diante das denúncias, ainda sem comprovações.
Clique aqui e você será levado à página do JL 2, edição de 30 de março, que mostra a matéria citada no começo desta postagem.
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quinta-feira, 31 de março de 2011
CONVITE AO SEMINÁRIO "XINGU VIVO PARA SEMPRE"
Recebemos por e-mail e publicamos no blog, estendendo o convite ao evento que reunirá pessoas de bem em defesa da natureza, da Amazônia, do Rio Xingu e de toda a VIDA que nele habita. Que os bancários e bancárias do Banpará também somem nessa luta e compareçam ao Seminário "Xingu Vivo para Sempre" que será na UEPA, auditório do CCSE, na Rua Djalma Dutra, entre Municipalidade e Pedro Alvares Cabral, de 8h30 às 18h. Compareça e leve os amigos pra compreender melhor essa questão e lutar em defesa da VIDA! *
quarta-feira, 30 de março de 2011
CAMPANHA SALARIAL 2011 - VAMOS COMEÇAR A MOBILIZAÇÃO
No site da Contraf/Cut:
"Comando reúne-se nesta quinta para definir calendário da campanha 2011
O Comando Nacional dos Bancários reúne-se nesta quinta-feira 31, em São Paulo, para discutir a organização e o calendário da campanha nacional da categoria deste ano. A reunião será realizada às 14h, no auditório da Fetec São Paulo, na praça da República, logo depois do lançamento do Caderno de Igualdade de Oportunidade, editado pela Contraf-CUT."Leia mais em Contraf/Cut
Comentário do Nosso Blog: Vamos começar a preparar a Campanha Salarial 2011, levantando as pautas que mais interessam ao funcionalismo e avançando na mobilização. Vamos nos organizar e conquistar mais. Unidos, somos fortes!
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segunda-feira, 28 de março de 2011
JUSTIÇA OBRIGA O BASA A PAGAR AS APOSENTADORIAS DA CAPAF
No site da AEBA, importante e feliz notícia quanto ao complicado caso da CAPAF.
"O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região divulgou hoje pela manhã, 28/03, uma Tutela Antecipada, conforme o art. 273 do CPC, onde determina que o BASA, enquanto patrocinador da CAPAF arque com os pagamentos relativos à folha de março de 2011 aos aposentados e pensionistas da CAPAF, nesse momento de urgência.
O pagamento deverá ser realizado em 48h pelo BASA, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 1.000,00 por atraso."
Clique aqui para ler a sentença, na íntegra.
Clique aqui para ler a excelente postagem no blog do Dr. Castagna Maia sobre o assunto.
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SOBRE A REUNIÃO COM O SINDICATO, A VERDADE.
Como já foi colocado aqui no blog, a AFBEPA levou ao Sindicato uma pauta definida de interesse do funcionalismo. A AFBEPA pediu ajuda para lutas pelos direitos dos bancários e bancárias. Continuaremos a tentar o diálogo franco, honesto e respeitoso, como sempre fizemos e continuamos fazendo.
Quanto às denúncias e ações na Justiça, todas foram procedentes, sim, porque a AFBEPA buscou salvaguardar direitos dos funcionários prejudicados pelo Sindicato. Quando a presidente do Sindicato, Rosalina Amorim, disse que precisava conversar com sua diretoria, estava se referindo ao pedido da AFBEPA para que os bancários possam escolher democraticamente os seus representantes dentro dos grupos e comissões do Banpará, o que o Sindicato está impedindo depois que mudou o texto do ACT e determinou que indicará os representantes dos funcionários.
Sinceramente, o que o funcionalismo do Banpará exige e espera é que a direção do Sindicato defenda os interesses da categoria e cumpra seu papel estatutário. Quanto à doação de 20% dos salários dos funcionários, que foi aprovada em uma assembléia do Sindicato, a proposta foi apresentada e defendida pela própria direção do Sindicato, e jmais deixaremos de lutar pelo reembolso destes valores que são dos bancários e bancárias. É uma dívida financeira e moral do banco para com o funcionalismo!
Agora, alguns esclarecimentos sobre a pauta:
PROMOÇÃO POR MERECIMENTO EM 2011: a AFBEPA solicitou ao Sindicato, via ofício, e durante a reunião, que ajudasse na luta pela promoção por merecimento em 2011 e, sobre isso, o sindicato ainda não se pronunciou.
LUTA PELO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ: a AFBEPA já tinha sugerido, durante a reunião, que teria que haver uma comissão inicial, justamente para fazer crescer essa luta e incluir outras instituições como a FAMEP, FIEPA, sindicatos e associações de servidores públicos, centrais sindicais e populares e demais instituições interessadas na discussão do microcrédito, tanto que foi justamente a AFBEPA que procurou o Dep. Edmilson Rodrigues e pediu a realização da Sessão Especial na ALEPA, ocorrida em março. Quanto à essa solicitação, o Sindicato ainda não respondeu.
PROBLEMAS NO ACT 2010/2011: Infelizmente, o Sindicato escreveu e assinou um ACT problemático para a categoria. A única cláusula que foi discutida em assembléia foi a do reajuste salarial quando o sindicato informou que havia conseguido 3,3% acima da Fenaban e depois deu apenas os 7,5% ao invés de 10,8% de reajuste. Durante aquela assembléia, Kátia Furtado fez questão de questionar, na frente de todos, se haveria eleições para o Comitê Trabalhista e para o Comitê Disciplinar, o que estava escrito na Minuta; a presidente do Sindicato afirmou que sim, no entanto, quando o ACT foi publicado, o que se viu é que grande parte das cláusulas foram modificadas, inclusive as que tratavam da eleição dos representantes dos funcionários, o que o sindicato que está impedindo. Foi isso o que a AFBEPA questionou na reunião, e foi isso que a presidente do Sindicato ainda não respondeu, pois disse que precisaria, primeiro, reunir com sua diretoria. A AFBEPA pediu a assembléia e será muito positivo perguntar aos bancários se querem, ou não, eleger seus representantes. O Sindicato ainda não respondeu.
PLANO DE SAÚDE: A AFBEPA pediu que a direção do Sindicato faça um estudo jurídico quanto à questão do custeio abusivo do plano Unimed com o objetivo de defender os funcionários. O Sindicato ainda não respondeu.
DESTINAÇÃO DO PATRIMÔNIO REMANESCENTE DO CAFBEP/PAS: Ao invés de uma simples reunião com o funcionalismo para levantar sugestões, seria muito bom que o Sindicato realizasse uma assembléia onde os funcionários têm o poder legal e legítimo de decisão.
Esperamos que o grupo que dirige o Sindicato se desarme e reflita sobre a importância maior da luta pelos direitos e conquistas dos bancários e bancárias. Vamos unir forças e passar por cima de interesses menores. Os bancários e bancárias merecem que suas entidades trabalhem em conjunto e é isso o que a AFBEPA continua propondo. Isso não significa apagar o passado, porque há, de fato, muitos prejuízos acumulados para a categoria, e que precisarão ser resolvidos; mas significa tentar caminhar para frente e ver como, juntos, poderemos solucionar as pendências de modo a cumprir as missões estatutárias e políticas de ambas as entidades: AFBEPA e Sindicato.*
BANCOS CONTRATAM MAIS E PAGAM MENOS
Repercutiu a pesquisa da Contraf/Cut e Dieese sobre o aumento do emprego no setor bancário em 2010. Clicando aqui, você lê a pesquisa na íntegra. Abaixo, alguns dados e considerações. Chamam a atenção: no geral, admitidos recebem menos que demitidos; as mulheres, maioria em termos de novas contratações, ainda recebem salários mais baixos que os homens. Veja trechos da pesquisa.
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Emprego bancário em 2010 - Brasil
Contraf/Cut - Dieese
De janeiro a dezembro de 2010, 57.450 trabalhadores foram admitidos no setor bancário no Brasil, enquanto 33.418 foram desligados. Dessa forma, o saldo do emprego foi positivo em 24.032 vínculos empregatícios. A remuneração média dos admitidos foi de R$ 2.188,43, diante de R$ 3.506,88 dos desligados, o que representa diferença de -37,60%.
O saldo positivo de emprego em 2010 significou a expansão de 5,19% do estoque de empregos na categoria. Na última divulgação da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), referente a 2009, eram 462.164 mil bancários.
Desempenho por região geográfica
Em termos absolutos, a região Norte registrou o menor saldo no emprego, com a criação de 981 postos de trabalho em 2010. No extremo oposto aparece o Sudeste, com a geração de 16.065 vagas.
No entanto, em termos comparativos, o Norte apresentou maior expansão das vagas de emprego (6,33%). Essa região e a Sudeste, aliás, foram as únicas com crescimento superior à média calculada para o território nacional (5,20%). No Nordeste foi registrado o pior desempenho: expansão de apenas 3,22% no número de postos de trabalho em 2010.
Admissões e desligamentos de homens e mulheres
As mulheres ocupam 53% do total de vagas criadas em 2010 no setor bancário, totalizando 12.735 novos postos de trabalho, enquanto 11.297 ou 47% são ocupados por homens.
O número de admissões aponta que, em 2010, foram contratados mais homens (29.047) do que mulheres (28.403). No entanto, o saldo é maior entre as mulheres porque houve mais desligamentos entre os homens (17.750).
A análise da remuneração média revela que os valores pagos tanto para as trabalhadoras admitidas quanto para as desligadas é inferior aos dos homens.
As trabalhadoras desligadas saíram do banco com rendimento médio de R$ 2.887,21, valor 28,71% inferior àquele auferido pelos homens (R$ 4.049,92). Já a mão de obra feminina admitida entra no banco com remuneração média de R$ 1.833,35, enquanto os admitidos do sexo masculino recebem o equivalente a R$ 2.534,52, diferença de 27,66%.
De acordo com os dados da RAIS, a diferença salarial média entre homens e mulheres em dezembro de 2009 era de 23,88%. Os postos gerados em 2010, portanto, aprofundam a diferença salarial entre os gêneros, pois apresentam diferença salarial superior (27,66%) àquela já existente na categoria.
Faixa etária
A análise revela que o saldo de empregos estabelece relação inversa com a idade dos contratados, ou seja, foi criado maior número de vagas entre os mais jovens: 20.346 postos nas faixas até 24 anos; 9.945 entre 25 e 39 anos. A partir dos 40 anos, foi registrado saldo negativo, com o fechamento de 6.259 postos.
O maior saldo de empregos é para a ocupação de Escriturário, ocupação de início de carreira dos bancários, com 34.454 admissões e 11.432 desligamentos em 2010. O saldo para esta ocupação é de 23.022 postos. Além dessa ocupação, apresentam saldo positivo: agentes, assistentes e auxiliares administrativos e operadores de telemarketing. A similaridade entre as três ocupações é que a remuneração média dos admitidos é inferior a R$ 1.500.
Já nas ocupações de maior remuneração, o saldo de empregos é negativo: para os cargos de diretoria, cujo salário médio dos desligados é de R$ 18.107,34, o saldo é de - 45; para os de gerência, o salário médio de desligamento é de R$ 5.668,77 e o saldo é negativo em 1.277 postos; para supervisores e profissionais de comercialização e 11 consultoria de serviços bancários, o salário médio é superior a R$ 3 mil e o saldo é negativo em 1.034 e 1.153, respectivamente.
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Emprego bancário em 2010 - Brasil
Contraf/Cut - Dieese
De janeiro a dezembro de 2010, 57.450 trabalhadores foram admitidos no setor bancário no Brasil, enquanto 33.418 foram desligados. Dessa forma, o saldo do emprego foi positivo em 24.032 vínculos empregatícios. A remuneração média dos admitidos foi de R$ 2.188,43, diante de R$ 3.506,88 dos desligados, o que representa diferença de -37,60%.
O saldo positivo de emprego em 2010 significou a expansão de 5,19% do estoque de empregos na categoria. Na última divulgação da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), referente a 2009, eram 462.164 mil bancários.
Desempenho por região geográfica
Em termos absolutos, a região Norte registrou o menor saldo no emprego, com a criação de 981 postos de trabalho em 2010. No extremo oposto aparece o Sudeste, com a geração de 16.065 vagas.
No entanto, em termos comparativos, o Norte apresentou maior expansão das vagas de emprego (6,33%). Essa região e a Sudeste, aliás, foram as únicas com crescimento superior à média calculada para o território nacional (5,20%). No Nordeste foi registrado o pior desempenho: expansão de apenas 3,22% no número de postos de trabalho em 2010.
Admissões e desligamentos de homens e mulheres
As mulheres ocupam 53% do total de vagas criadas em 2010 no setor bancário, totalizando 12.735 novos postos de trabalho, enquanto 11.297 ou 47% são ocupados por homens.
O número de admissões aponta que, em 2010, foram contratados mais homens (29.047) do que mulheres (28.403). No entanto, o saldo é maior entre as mulheres porque houve mais desligamentos entre os homens (17.750).
A análise da remuneração média revela que os valores pagos tanto para as trabalhadoras admitidas quanto para as desligadas é inferior aos dos homens.
As trabalhadoras desligadas saíram do banco com rendimento médio de R$ 2.887,21, valor 28,71% inferior àquele auferido pelos homens (R$ 4.049,92). Já a mão de obra feminina admitida entra no banco com remuneração média de R$ 1.833,35, enquanto os admitidos do sexo masculino recebem o equivalente a R$ 2.534,52, diferença de 27,66%.
De acordo com os dados da RAIS, a diferença salarial média entre homens e mulheres em dezembro de 2009 era de 23,88%. Os postos gerados em 2010, portanto, aprofundam a diferença salarial entre os gêneros, pois apresentam diferença salarial superior (27,66%) àquela já existente na categoria.
Faixa etária
A análise revela que o saldo de empregos estabelece relação inversa com a idade dos contratados, ou seja, foi criado maior número de vagas entre os mais jovens: 20.346 postos nas faixas até 24 anos; 9.945 entre 25 e 39 anos. A partir dos 40 anos, foi registrado saldo negativo, com o fechamento de 6.259 postos.
O maior saldo de empregos é para a ocupação de Escriturário, ocupação de início de carreira dos bancários, com 34.454 admissões e 11.432 desligamentos em 2010. O saldo para esta ocupação é de 23.022 postos. Além dessa ocupação, apresentam saldo positivo: agentes, assistentes e auxiliares administrativos e operadores de telemarketing. A similaridade entre as três ocupações é que a remuneração média dos admitidos é inferior a R$ 1.500.
Já nas ocupações de maior remuneração, o saldo de empregos é negativo: para os cargos de diretoria, cujo salário médio dos desligados é de R$ 18.107,34, o saldo é de - 45; para os de gerência, o salário médio de desligamento é de R$ 5.668,77 e o saldo é negativo em 1.277 postos; para supervisores e profissionais de comercialização e 11 consultoria de serviços bancários, o salário médio é superior a R$ 3 mil e o saldo é negativo em 1.034 e 1.153, respectivamente.
CONCURSADOS EM JUSTO PROTESTO POR VAGAS
Recebemos, por e-mail, e estamos publicando o panfleto dos concursados. Nossa solidariedade aos homens e mulheres que pagaram para estudar e para realizar as provas dos concursos públicos, com vagas garantidas em editais, foram aprovados, mas não foram ainda empossados. Enquanto isso, lamentavelmente, continuamos assistindo à "farra das contratações temporárias" no âmbito do poder público.
No Banpará, a AFBEPA já pediu mais contratações de concursados, sobretudo nas agências, para acabar com a sobrecarga de trabalho e os desvios de função. É necessário que, de acordo com um planejamento real das necessidades de cada local de trabalho, o banco convoque mais concursados.
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CENSURA, BLOQUEIO, O PODER DA CANETA CONTRA A RAZÃO
O poder da caneta é o instrumento dos que não têm razão, mas mandam. Seja lá por quais motivos: pela força do poder econômico, pela força de uma indicação, ou até por atos fraudulentos, mandam. E quando uma crítica os incomoda, já que não admitem ser criticados, não admitem a diferença de opinião, a diversidade, o bom debate, então usam a força da caneta para censurar ou tentar amordaçar o poder da verdade, dita através da palavra. Censura, não por acaso, rima com ditadura. Coisa do passado. Será? Os poderosos de plantão, muitas vezes, não resistem à tentação tirana e totalitária.
O "Blog do Barata" está sob censura. Também o Blog "A Perereca da Vizinha", da jornalista Ana Célia Pinheiro, está sob censura. O "Nosso Blog", da AFBEPA está sob bloqueio parcial dentro do Banpará. Até o ano passado, uma decisão claramente política da antiga administração do banco, bloqueou o acesso ao blog da AFBEPA para a maioria dos funcionários e funcionárias. Lamentavelmente, o tremendo autoritarismo foi até selado em ACT. Já solicitamos à nova administração do Banpará a correção deste fato vergonhoso, deste ato reacionário contra a democracia e o direito constitucional à informação.
Por várias vezes este blog sofreu tentativas e ameaças de ser amordaçado, mas jamais se calou; ao contrário, se fortaleceu na verdade e na seriedade de suas matérias, de suas denúncias, de seus propósitos de informar, elucidar, esclarecer e ampliar a consciência. O blog da AFBEPA é nosso, é de todos e todas e se soma, hoje e sempre, à voz dos que clamam e agem por liberdade e democracia.
Abaixo a censura ao Blog do Barata!
Abaixo a censura ao Blog da Ana Célia Pinheiro!
Abaixo o bloqueio ao blog da AFBEPA no Banpará!
Não a qualquer forma de censura!
Sim a todo debate livre de idéias!
Sim à liberdade e à democracia!
Abaixo a censura ao Blog da Ana Célia Pinheiro!
Abaixo o bloqueio ao blog da AFBEPA no Banpará!
Não a qualquer forma de censura!
Sim a todo debate livre de idéias!
Sim à liberdade e à democracia!
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domingo, 27 de março de 2011
VER-O-PESO - 384 ANOS. PARABÉNS POVO DE BELÉM!
Hoje, o cartão-postal de Belém por excelência - o Ver-o-Peso, faz aniversário. São 384 anos de tradição, cultura popular, alegria, luta, trabalho e renda para o povo que faz do Ver-o-Peso o coração pulsante cada vez mais vivo da cidade de Belém.
Localizado as margens da baía do Guarajá. Construído em 1625, seu nome remete às chamadas Casas do Ver-o-Peso, trazidas ao Brasil, por volta de 1614, para conferir o peso exato das mercadorias e cobrar os impostos para a coroa portuguesa.
O Ver-o-Peso, que é o maior mercado a céu aberto da América Latina, faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas a Feira, propriamente dita, o Mercado de Ferro, o Mercado de Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira. O conjunto foi tombado como Patrimônio Histórico da Humanidade pelo IPHAN, em 1997.
O Ver-o-Peso, com seus habitantes, comerciantes, figuras populares e fregueses habituais, é a cara de Belém e merecia melhor tratamento por parte do atual governo municipal. Parabéns a todos e todas que fazem cada vez mais vivo e importante o Ver-o-Peso, de Belém, do Pará, da Amazônia.
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sexta-feira, 25 de março de 2011
SARGENTO DA PM É PRESO ACUSADO DE SER MANDANTE DO ASSALTO AO BANPARÁ DE SANTARÉM
BELÉM - Foi preso nesta tarde o sargento da Polícia Militar Edcarlos Serrão Rabelo, acusado de ser o mandante do assalto ocorrido na agencia do Banpará em agosto do ano passado. O bando levou mais de R$ 1 milhão.
(...) O assalto à agencia do banco em Santarém foi realizado com a ajuda de mais três comparsas. Segundo a polícia, o bando tem mais 23 pessoas que assalta bancos em Goiás, Tocantins, Maranhão e Rondônia.
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quinta-feira, 24 de março de 2011
AFBEPA SOLICITA ASSEMBLÉIA PARA QUE OS BANCÁRIOS DECIDAM SOBRE SALDO REMANESCENTE DO CAFBEP/PAS
Destacamos, em postagem própria, notícia que já havia sido divulgada anteriormente no corpo de outra postagem. Pedimos especial atenção e mobilização para o assunto.
Recentemente, a CAFBEP divulgou que o plano CAFBEP/PAS já está em fase final de extinção. A AFBEPA divulgou aqui no blog e comentou a necessidade de uma assembléia de prestação de contas para que os bancários que investiram seu dinheiro no fundo que sustentava o plano de saúde, possam, de forma transparente, conhecer a situação atual do fundo e, democraticamente, decidir em quais serviços assistencias o patrimônio remanescente deverá ser aplicado.
Diante da divulgação da CAFBEP, a AFBEPA enviou ao Banpará, o maior patrocinador do antigo plano, um ofício solicitando a realização desta assembléia. O ofício foi entregue e protocolado no gabinete do presidente do Banpará, com cópia para presidente, e conselhos deliberativo e fiscal da CAFBEP, Sindicato dos Bancários, Contraf/Cut, Fetec/cn e representante dos funcionários no Conselho de Administração do banco, o colega Marco Antônio.
Em nome dos bancários e bancárias do Banpará, aguardamos breves e positivos retornos das entidades, às quais pedimos que apoiem publicamente a solicitação, e da direção do Banpará, à qual pedimos que realize a assembléia de prestação de contas e decisão acerca da destinação do patrimônio remanescente do plano CAFBEP/PAS.
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BANPARÁ VISITA BANESE - BOAS NOTÍCIAS
Acima, você lê notícia, divulgada no boletim on line Plenário, que trata de recente visita da direção do Banpará ao Banese, Banco Estadual de Sergipe, que possui forte atuação em crédito e microcrédito, muito articulada com as políticas de desenvolvimento do governo estadual de Sergipe. Bom caminho para o banco estadual do Pará.
Clique na imagem para ampliá-la ou, para ler a notícia original, clique aqui.
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terça-feira, 22 de março de 2011
AFBEPA EM REUNIÃO COM SINDICATO
Ocorreu nesta tarde a reunião solicitada pela AFBEPA com o Sindicato dos Bancários. Também compareceu a Fetec/cn, representada por Vera Paoloni. Pelo Sindicato estavam presentes a presidente Rosalina Amorim, o vice-presidente Sérgio Trindade e a diretora Érica Fabíola, e pela AFBEPA, a presidente em exercício Cristina Quadros e assessoras.
A pauta solicitada pela AFBEPA, em ofício, foi a seguinte:
1) UNIDADE NA DEFESA DOS INTERESSES DOS BANCÁRIOS E BANCÁRIAS DO BANPARÁ - a Presidente Cristina Quadros pediu que o Sindicato venha a somar nas lutas em geral mas, principalmente, na luta pela PROMOÇÃO POR MERECIMENTO NO PCS EM 2011.
2) LUTA PELO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ - Cristina Quadros afirmou que esta é uma das lutas mais importantes neste momento e sugeriu a criação de uma COMISSÃO DE DEFESA DO BANPARÁ composta em conjunto pelo Sindicato e AFBEPA.
3) PROBLEMAS NO ACT 2010/2011 - Dentre os vários pontos problemáticos do ACT 2010/2011, já citados aqui no blog, a presidente Cristina Quadros chamou a atenção para alguns pontos prejudiciais, dentre eles:
3.1) A imposição de representantes indicados pelo Sindicato para os comitês dentro do banco - a AFBEPA pediu que o Sindicato realize eleições para que os funcionários possam, democraticamente, escolher seus próprios representantes para os comitês dentro do banco;
3.2) A insuficiência da cláusula que trata da segurança bancária, que apenas obriga o banco a realizar estudos de viabilidade técnica e não obriga o banco a contratar empresa para guardar as chaves das agências e postos - a AFBEPA informou ao Sindicato que, em recente reunião, solicitou ao Presidente do Banpará para que o banco providencie a contratação das empresas para a guarda das chaves das agências e postos, e pediu que o Sindicato se some nessa luta junto ao banco;
3.3) A AFBEPA pediu, também, que o Sindicato solicite ao banco informações oficiais sobre a instalação do PONTO ELETRÔNICO nas agências e postos, de modo a garantir, inclusive através de Ação de Cumprimento, se necessário for, que esta Cláusula, que já vem de três acordos sem ser cumprida, seja efetivamente cumprida na vigência deste ACT que termina em 31 de agosto de 2011.
4) ABUSIVIDADE NO CUSTEIO DO PLANO DE SAÚDE UNIMED - Cristina Quadros solicitou ao Sindicato que abrace esta causa para que os descontos dos funcionários para o pagamento do plano de saúde Unimed, se dêem apenas sobre verbas fixas como: salário, gratificação e anuênio, ao contrário do que está ocorrendo hoje, quando os funcionários estão descontando sobre verbas variáveis como sobreaviso e hora extra, além de outras. Há casos, inclusive, de funcionários que descontaram altos valores do sobreaviso, devidos muito antes do contrato com o plano Unimed. A AFBEPA sugeriu ao Sindicato que realize um estudo jurídico sobre essa abusividade.
5) Luta em conjunto para que os bancários que contribuíram com o plano CAFBEP/PAS possam decidir sobre a DESTINAÇÃO DO PATRIMÔNIO REMANESCENTE com a extinção do mesmo.
Cristina Quadros, Rosalina Amorim e todos os presentes pediram unidade e respeito para que as entidades possam encaminhar uma luta conjunta em defesa dos interesses e direitos dos bancários e bancárias do Banpará.
Acerca da pauta apresentada pela AFBEPA - os cinco ítens que você leu acima, a presidente do Sindicato disse que há acordo em parte das questões, mas que poderá dar uma posição à AFBEPA somente após conversar com a diretoria do Sindicato. A AFBEPA, então, solicitou um prazo para que uma nova reunião fosse realizada. Rosalina Amorim sugeriu, e Cristina Quadros aceitou, a nova reunião para o final da primeira quinzena de abril.
Em seguida, Cristina Quadros entregou o OF016/2011 destinado ao Banpará com cópia para Sindicato dos Bancários, Contraf/Cut, Fetec/cn, Cafbep, e representante dos funcionários no Conselho de Administração do banco, solicitando a realização de assembléia para que os antigos associados ao plano CAFBEP/PAS possam decidir, democraticamente, em quais serviços assistenciais deverá ser aplicado o saldo remanescente com a extinção do plano CAFBEP/PAS, já que o fundo criado para sustentar o plano era em regime de co-participação. No ofício, a AFBEPA mantém sua proposta de que este saldo continue sendo aplicado em assistência à saúde, pagando as mensalidades dos antigos associados no novo plano Unimed, como você poderá ler abaixo.
A AFBEPA continua fazendo a sua parte, mantendo a independência e a coragem de lutar, a postura alerta e atenta, sempre buscando o diálogo, com base no respeito, na verdade e, principalmente, no que é o melhor para a categoria.
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A pauta solicitada pela AFBEPA, em ofício, foi a seguinte:
1) UNIDADE NA DEFESA DOS INTERESSES DOS BANCÁRIOS E BANCÁRIAS DO BANPARÁ - a Presidente Cristina Quadros pediu que o Sindicato venha a somar nas lutas em geral mas, principalmente, na luta pela PROMOÇÃO POR MERECIMENTO NO PCS EM 2011.
2) LUTA PELO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ - Cristina Quadros afirmou que esta é uma das lutas mais importantes neste momento e sugeriu a criação de uma COMISSÃO DE DEFESA DO BANPARÁ composta em conjunto pelo Sindicato e AFBEPA.
3) PROBLEMAS NO ACT 2010/2011 - Dentre os vários pontos problemáticos do ACT 2010/2011, já citados aqui no blog, a presidente Cristina Quadros chamou a atenção para alguns pontos prejudiciais, dentre eles:
3.1) A imposição de representantes indicados pelo Sindicato para os comitês dentro do banco - a AFBEPA pediu que o Sindicato realize eleições para que os funcionários possam, democraticamente, escolher seus próprios representantes para os comitês dentro do banco;
3.2) A insuficiência da cláusula que trata da segurança bancária, que apenas obriga o banco a realizar estudos de viabilidade técnica e não obriga o banco a contratar empresa para guardar as chaves das agências e postos - a AFBEPA informou ao Sindicato que, em recente reunião, solicitou ao Presidente do Banpará para que o banco providencie a contratação das empresas para a guarda das chaves das agências e postos, e pediu que o Sindicato se some nessa luta junto ao banco;
3.3) A AFBEPA pediu, também, que o Sindicato solicite ao banco informações oficiais sobre a instalação do PONTO ELETRÔNICO nas agências e postos, de modo a garantir, inclusive através de Ação de Cumprimento, se necessário for, que esta Cláusula, que já vem de três acordos sem ser cumprida, seja efetivamente cumprida na vigência deste ACT que termina em 31 de agosto de 2011.
4) ABUSIVIDADE NO CUSTEIO DO PLANO DE SAÚDE UNIMED - Cristina Quadros solicitou ao Sindicato que abrace esta causa para que os descontos dos funcionários para o pagamento do plano de saúde Unimed, se dêem apenas sobre verbas fixas como: salário, gratificação e anuênio, ao contrário do que está ocorrendo hoje, quando os funcionários estão descontando sobre verbas variáveis como sobreaviso e hora extra, além de outras. Há casos, inclusive, de funcionários que descontaram altos valores do sobreaviso, devidos muito antes do contrato com o plano Unimed. A AFBEPA sugeriu ao Sindicato que realize um estudo jurídico sobre essa abusividade.
5) Luta em conjunto para que os bancários que contribuíram com o plano CAFBEP/PAS possam decidir sobre a DESTINAÇÃO DO PATRIMÔNIO REMANESCENTE com a extinção do mesmo.
Cristina Quadros, Rosalina Amorim e todos os presentes pediram unidade e respeito para que as entidades possam encaminhar uma luta conjunta em defesa dos interesses e direitos dos bancários e bancárias do Banpará.
Acerca da pauta apresentada pela AFBEPA - os cinco ítens que você leu acima, a presidente do Sindicato disse que há acordo em parte das questões, mas que poderá dar uma posição à AFBEPA somente após conversar com a diretoria do Sindicato. A AFBEPA, então, solicitou um prazo para que uma nova reunião fosse realizada. Rosalina Amorim sugeriu, e Cristina Quadros aceitou, a nova reunião para o final da primeira quinzena de abril.
Em seguida, Cristina Quadros entregou o OF016/2011 destinado ao Banpará com cópia para Sindicato dos Bancários, Contraf/Cut, Fetec/cn, Cafbep, e representante dos funcionários no Conselho de Administração do banco, solicitando a realização de assembléia para que os antigos associados ao plano CAFBEP/PAS possam decidir, democraticamente, em quais serviços assistenciais deverá ser aplicado o saldo remanescente com a extinção do plano CAFBEP/PAS, já que o fundo criado para sustentar o plano era em regime de co-participação. No ofício, a AFBEPA mantém sua proposta de que este saldo continue sendo aplicado em assistência à saúde, pagando as mensalidades dos antigos associados no novo plano Unimed, como você poderá ler abaixo.
A AFBEPA continua fazendo a sua parte, mantendo a independência e a coragem de lutar, a postura alerta e atenta, sempre buscando o diálogo, com base no respeito, na verdade e, principalmente, no que é o melhor para a categoria.
UNIDOS SOMOS FORTES!
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SPREAD MENOR E INCLUSÃO SOCIAL SÃO UMA NECESSIDADE DO PAÍS
Apesar de fornecerem pouco crédito em comparação a outros países, os bancos que operam no Brasil tiveram lucro líquido de mais de R$ 43 bilhões no ano passado - a maior rentabilidade de todo o sistema financeiro global. Esse lucro fácil deve-se, sobretudo, ao mais alto spread e a mais elevada taxa de juros do mundo, somados à exploração dos bancários e às tarifas escorchantes que cobram dos clientes e usuários.
Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo no último dia 12, "de dezembro para janeiro, a taxa aumentou de 24,1% para 25,6% para as empresas, e de 28,8% para 31,5%, para as pessoas físicas". Segundo entrevista com o ex-presidente da Febraban, Fábio Barbosa, desta vez a alta foi motivada por uma atitude deliberada do governo, que adotou medidas para encarecer o crédito, esfriar o consumo e assim se proteger contra uma retomada da inflação.
Barbosa, que passou no dia 17 a presidência da Febraban para o economista Murilo Portugal, alega que "é preciso deixar claro que spread não é a margem de lucro do banco. Barbosa explica que "é a diferença entre o custo de captação do dinheiro e o custo do empréstimo. Aí dentro cabem várias coisas: compulsório, impostos, inadimplência e os custos da organização. O que sobra para o banco é só um pedaço do spread". Segundo ele, "do spread bruto, 27% é a margem de lucro dos bancos. Os outros 73% são custos, dos quais 27% a 28% são impostos".
Na avaliação da Contraf-CUT, o spread é muito elevado e engorda os lucros astronômicos das instituições. Nenhum país do mundo pratica taxas semelhantes.
Mas os bancos não estão satisfeitos. Estão empregando todo o seu poder de pressão, o que inclui o coro uníssono dos colunistas econômicos da grande mídia, para bombardear as tímidas tentativas do Banco Central de fugir da ortodoxia e buscar instrumentos alternativos, além da elevação dos juros, para conter a inflação.
Leia mais em Contraf/Cut
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Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo no último dia 12, "de dezembro para janeiro, a taxa aumentou de 24,1% para 25,6% para as empresas, e de 28,8% para 31,5%, para as pessoas físicas". Segundo entrevista com o ex-presidente da Febraban, Fábio Barbosa, desta vez a alta foi motivada por uma atitude deliberada do governo, que adotou medidas para encarecer o crédito, esfriar o consumo e assim se proteger contra uma retomada da inflação.
Barbosa, que passou no dia 17 a presidência da Febraban para o economista Murilo Portugal, alega que "é preciso deixar claro que spread não é a margem de lucro do banco. Barbosa explica que "é a diferença entre o custo de captação do dinheiro e o custo do empréstimo. Aí dentro cabem várias coisas: compulsório, impostos, inadimplência e os custos da organização. O que sobra para o banco é só um pedaço do spread". Segundo ele, "do spread bruto, 27% é a margem de lucro dos bancos. Os outros 73% são custos, dos quais 27% a 28% são impostos".
Na avaliação da Contraf-CUT, o spread é muito elevado e engorda os lucros astronômicos das instituições. Nenhum país do mundo pratica taxas semelhantes.
Mas os bancos não estão satisfeitos. Estão empregando todo o seu poder de pressão, o que inclui o coro uníssono dos colunistas econômicos da grande mídia, para bombardear as tímidas tentativas do Banco Central de fugir da ortodoxia e buscar instrumentos alternativos, além da elevação dos juros, para conter a inflação.
Leia mais em Contraf/Cut
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segunda-feira, 21 de março de 2011
HOJE É O DIA INTERNACIONAL DE LUTA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL
No site da Contraf/Cut, o registro de um dia muito importante para a humanidade. Leia abaixo um trecho da matéria e clique aqui, se quiser ler a íntegra.
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Há exatamente 41 anos, no dia 21 de março de 1960, aconteceu em Shaperville, nos arredores de Joanesburgo, na África do Sul, um massacre de negros que protestavam pacificamente contra a "Lei do Passe". A lei, que limitava os locais onde os negros podiam circular nas cidades, era uma das instituições mais odiadas do apartheid (regime de segregação racial mantido pelo governo sul-africano de 1948 a 1990).
A polícia recebeu os milhares de manifestantes com rajadas de metralhadoras. O saldo final foi de 69 assassinados (entre eles, 19 crianças) e 186 feridos. Em memória à tragédia, que ficou conhecida como o Massacre de Shaperville, a ONU instituiu o 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.
Fonte: Contraf/Cut.
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Há exatamente 41 anos, no dia 21 de março de 1960, aconteceu em Shaperville, nos arredores de Joanesburgo, na África do Sul, um massacre de negros que protestavam pacificamente contra a "Lei do Passe". A lei, que limitava os locais onde os negros podiam circular nas cidades, era uma das instituições mais odiadas do apartheid (regime de segregação racial mantido pelo governo sul-africano de 1948 a 1990). A polícia recebeu os milhares de manifestantes com rajadas de metralhadoras. O saldo final foi de 69 assassinados (entre eles, 19 crianças) e 186 feridos. Em memória à tragédia, que ficou conhecida como o Massacre de Shaperville, a ONU instituiu o 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.
Fonte: Contraf/Cut.
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SOBRE A FASE FINAL DE EXTINÇÃO DO PLANO CAFBEP/PAS
Do site da CAFBEP, trecho do boletim informativo nº 2, de março de 2011, que trata da fase final de extinção do plano CAFBEP/PAS. Clique aqui para ler o boletim na íntegra.
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PLANO PAS – FASE FINAL DE EXTINÇÃO O plano encontra-se praticamente encerrado. A extinção foi exigência dos próprios participantes através do Sindicato dos Bancários que fez constar em Acordo Coletivo de Trabalho, como é do conhecimento de todos.
Importante ressaltar que o BANPARÁ, a CAFBEP e a AABEP – ASSOCIAÇÃO DOSAPOSENTADOS oferecem outro plano de saúde como alternativa, que é a UNIMED e o mais importante com cobertura 100% nas consultas, internamento e demais procedimentos médicos.
O plano era muito caro para quem necessitava de procedimentos médicos complexos, sobretudo para os assistidos devido a co-participação de 25% nos exames, consultas e demais procedimentos, inclusive os participantes ativos.
A co-participação de 25% nas despesas com internação hospitalar, procedimentos cirúrgicos e UTI assim como tratamentos prolongados é o principal fator que motivou os Órgãos de classe exigir a contratação de novo plano de saúde tendo em vista altas dívidas de participantes que não conseguem pagar os 25% de sua responsabilidade.
Quem não aderiu à UNIMED ainda pode fazê-lo, só que, provavelmente com carência devido a perda do prazo tempestivo, embora a insistência do empregador BANPARÁ, Associação AABEP e da CAFBEP como administradora do plano PAS. A rede de credenciamentos está sendo cancelada.
Atenção: a destinação dos recursos existentes no fundo do plano por ocasião da finalização do encerramento está prevista no art. 39 do regulamento, que diz o seguinte: “Em caso de extinção do CAFBEP/PAS o patrimônio remanescente será transferido para os patrocinadores, proporcionalmente a participação de cada qual no CAFBEP/PAS, devendo ser aplicado na prestação de serviços assistenciais aos seus empregados”.
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A AFBEPA faz duas considerações importantes, já conhecidas dos leitores do blog:
1) QUANTO AO CUSTEIO DO PLANO UNIMED, não foi encontrada, ainda, justificativa para o desconto sobre verbas variáveis como sobreaviso e hora extra, uma vez que é fixo o valor pago pelo contrato entre a UNIMED e o Banpará; e o banco arca com 75% enquanto os funcionários arcam com 25% do valor da mensalidade. A AFBEPA sempre defendeu e defenderá que o custeio incida apenas sobre verbas fixas, tais como salário, gratificação e anuênio.
2) QUANTO À DESTINAÇÃO DO PATRIMÔNIO REMANESCENTE COM A EXTINÇÃO DO PLANO CAFBEP/PAS, é necessário que se cumpra o Regulamento, evidentemente. No entanto, o citado Regulamento não diz em quais serviços assistenciais deverão ser aplicados os recursos. Na avaliação da AFBEPA, os funcionários que contribuíram com o plano CAFBEP/PAS é que devem decidir em quais serviços assistenciais os recursos devem ser aplicados, e a proposta da AFBEPA é que estes recursos continuem sendo aplicados em assistência à saúde, pagando as parcelas destes funcionários dentro do novo plano de saúde UNIMED, sempre considerando o valor fixo de cada parcela, de acordo com a tabela já divulgada no termo de adesão.
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PLANO PAS – FASE FINAL DE EXTINÇÃO O plano encontra-se praticamente encerrado. A extinção foi exigência dos próprios participantes através do Sindicato dos Bancários que fez constar em Acordo Coletivo de Trabalho, como é do conhecimento de todos.
Importante ressaltar que o BANPARÁ, a CAFBEP e a AABEP – ASSOCIAÇÃO DOSAPOSENTADOS oferecem outro plano de saúde como alternativa, que é a UNIMED e o mais importante com cobertura 100% nas consultas, internamento e demais procedimentos médicos.
O plano era muito caro para quem necessitava de procedimentos médicos complexos, sobretudo para os assistidos devido a co-participação de 25% nos exames, consultas e demais procedimentos, inclusive os participantes ativos.
A co-participação de 25% nas despesas com internação hospitalar, procedimentos cirúrgicos e UTI assim como tratamentos prolongados é o principal fator que motivou os Órgãos de classe exigir a contratação de novo plano de saúde tendo em vista altas dívidas de participantes que não conseguem pagar os 25% de sua responsabilidade.
Quem não aderiu à UNIMED ainda pode fazê-lo, só que, provavelmente com carência devido a perda do prazo tempestivo, embora a insistência do empregador BANPARÁ, Associação AABEP e da CAFBEP como administradora do plano PAS. A rede de credenciamentos está sendo cancelada.
Atenção: a destinação dos recursos existentes no fundo do plano por ocasião da finalização do encerramento está prevista no art. 39 do regulamento, que diz o seguinte: “Em caso de extinção do CAFBEP/PAS o patrimônio remanescente será transferido para os patrocinadores, proporcionalmente a participação de cada qual no CAFBEP/PAS, devendo ser aplicado na prestação de serviços assistenciais aos seus empregados”.
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A AFBEPA faz duas considerações importantes, já conhecidas dos leitores do blog:
1) QUANTO AO CUSTEIO DO PLANO UNIMED, não foi encontrada, ainda, justificativa para o desconto sobre verbas variáveis como sobreaviso e hora extra, uma vez que é fixo o valor pago pelo contrato entre a UNIMED e o Banpará; e o banco arca com 75% enquanto os funcionários arcam com 25% do valor da mensalidade. A AFBEPA sempre defendeu e defenderá que o custeio incida apenas sobre verbas fixas, tais como salário, gratificação e anuênio.
2) QUANTO À DESTINAÇÃO DO PATRIMÔNIO REMANESCENTE COM A EXTINÇÃO DO PLANO CAFBEP/PAS, é necessário que se cumpra o Regulamento, evidentemente. No entanto, o citado Regulamento não diz em quais serviços assistenciais deverão ser aplicados os recursos. Na avaliação da AFBEPA, os funcionários que contribuíram com o plano CAFBEP/PAS é que devem decidir em quais serviços assistenciais os recursos devem ser aplicados, e a proposta da AFBEPA é que estes recursos continuem sendo aplicados em assistência à saúde, pagando as parcelas destes funcionários dentro do novo plano de saúde UNIMED, sempre considerando o valor fixo de cada parcela, de acordo com a tabela já divulgada no termo de adesão.
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terça-feira, 15 de março de 2011
REUNIÃO ENTRE AFBEPA E PRESIDENTE DO BANPARÁ
As providências para a Sessão Especial em defesa do fortalecimento do Banpará, ocorrida ontem, na ALEPA, nos tomaram todo o tempo disponível nas últimas quinta, sexta e segunda-feira e hoje, portanto, estamos publicando uma síntese da reunião ocorrida na última quinta-feira, dia 10 de março, entre a presidente em exercício da AFBEPA, Cristina Quadros e o presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa.
A reunião foi produtiva em alguns aspectos. A AFBEPA solicitou a organização de uma agenda prática e viável para o tratamento adequado de algumas urgências do Acordo Coletivo de Trabalho - ACT 2010/2011 e demandas reprimidas.
Quanto à Clausula 14a do ACT, que trata da implantação do PONTO ELETRÔNICO, a AFBEPA ressaltou que trata-se de medida urgente para resolver irregularidades como extrapolação de jornada sem o devido pagamento das horas extras, o que leva ao adoecimento, além de causar um passivo trabalhista para o banco. Lembrando sempre que o Ponto Eletrônico já está presente em acordos coletivos há três anos, sem nunca ter sido implantado, e que na última campanha salarial, o encontro que aprovou a Minuta de Reivindicações decidiu por aditar o acordo e cobrar, em valores, pela não implantação do Ponto Eletrônico. Infelizmente, a redação da Minuta desrespeitou a vontade dos funcionários e o aditamento e a cobrança dos valores sequer foram colocados em negociação.
Neste ponto, o presidente informou que as máquinas já estão compradas e que falta ainda adquirir o sistema. O presidente afirmou que o Ponto Eletrônico será instalado na vigência deste ACT 2010/2011.
Quanto à Cláusula 27a, que trata da SEGURANÇA BANCÁRIA, lamentavelmente a redação final da cláusula não corresponde a tudo o que foi divulgado durante a Campanha Salarial, quando o sindicato afirmava que o banco iria contratar uma empresa para guardar as chaves das agências e postos de atendimento; ao contrário, a cláusula apenas determina que o banco realizará estudos técnicos.
A AFBEPA ressaltou que a situação da (in)segurança é muito grave e que os colegas gerentes, tesoureiros e coordenadores, e seus familiares, estão expostos às ações das quadrilhas. A AFBEPA pediu que o Banpará inicie, em caráter de urgência, o processo licitatório para contratar empresa de segurança para guardar as chaves das agências e postos de atendimento.
A AFBEPA também pediu que, diante dos traumas pós-assaltos, muitos colegas precisam de tempo e tratamento adequado, além do ressarcimento dos bens móveis subtraídos durante os assaltos e sequestros, uma vez que, na modalidade "sapatinho", a casa se torna extensão do local de trabalho.
O presidente disse que há disposição para resolver essa questão da contratação de empresa para guardar as chaves das agências e postos, no entanto, há alguns municípios em que isso não é possível, porque não existem as empresas de segurança, e que, portanto, é preciso resolver caso a caso, por município, encontrando caminhos alternativos diante da realidade em cada local.
Quanto à questão do tempo e dos cuidados com os traumas pós-assaltos, assim como quanto à questão do ressarcimento dos bens móveis subtraídos durante assaltos e sequestros, o presidente afirmou que o banco será mais flexível e que também avaliará caso a caso, mas que o tratamento será mais humano e adequado nestas questões.
A AFBEPA solicitou, também, que seja feito um planejamento por local de trabalho para o levantamento das reais necessidades e que sejam, urgentemente, CONTRATADOS CONCURSADOS para resolver a sobrecarga de trabalho nas agências. O presidente disse que não pretende contratar agora, mas que irá fazer um planejamento e levantar as necessidades, por agência. A AFBEPA ressaltou a necessidade de serem resolvidas a sobrecarga de trabalho e os desvios de função, além da extrapolação da jornada.
A AFBEPA solicitou que seja efetivada a PROMOÇÃO POR MERECIMENTO EM 2011, de acordo com o Regulamento aprovado em assembléia e juntado à Ação de Cumprimento do PCS. O presidente disse que, segundo o ACT, o Banpará está obrigado a fazer a promoção em 2012, e que há alguns projetos pilotos para definição de critérios para promoção. Pediu que a AFBEPA trate desta questão com a Diretora Administrativa do Banpará. A AFBEPA afirmou que desconhece a determinação, em ACT, quanto à promoção em 2012, e solicitará, via ofício, à Diretora Administrativa, que informe a categoria quanto aos rumos do PCS, assim como o retorno da AFBEPA ao GT PCS, que foi um compromisso assumido pelo presidente na primeira reunião com a AFBEPA, ainda em janeiro.
Quanto ao REEMBOLSO DOS 20% doados em 1998 para capitalizar o Banpará, questão também levantada pela AFBEPA, o presidente pediu que esta discussão seja pautada em outro momento. A AFBEPA não abrirá mão de pautar sempre essa questão e cobrará o reembolso aos funcionários, devido desde 1998.
Quanto a abusividade no CUSTEIO do novo plano de saúde UNIMED, que incide sobre verbas variáveis, a AFBEPA pediu a correção dessa determinação e a devolução dos valores cobrados indevidamente. Foram relatados casos em que alguns funcionários chegaram a descontar mais de mil reais do pagamento atrasado do sobreaviso, desde quando nem havia ainda o contrato celebrado entre o banco e a UNIMED. O presidente concordou que há problemas e afirmou que solicitará uma análise desta questão.
Quanto à COMUNICAÇÃO entre a AFBEPA e os bancários e bancárias, o presidente reabriu o canal via NUMAC para comunicados, convites e boletins informativos e disse que vai pedir um estudo quanto a possibilidade de liberar o acesso ao blog da AFBEPA.
A AFBEPA solicitou, também, uma agenda específica para que os grupos abertos de trabalho, compostos por funcionários, possam apresentar as reflexões e propostas sobre PCS E SALÁRIO, SAÚDE E SEGURANÇA, e FORTALECIMENTO DO BANPARÁ E VALORIZAÇÃO DO FUNCIONALISMO ao presidente e à direção do Banpará. O presidente afirmou que tem todo interesse em escutar as propostas dos funcionários e que poderá organizar essa reunião já para o final de maio, conforme foi sugerido pela AFBEPA.
Em nossa avaliação a reunião foi relativamente produtiva porque algumas questões ficaram apontadas: estudos, análises e novas reuniões para o tratamento dos pontos pendentes.
A AFBEPA está solicitando reunião com a Diretora Administrativa para encaminhar as questões levantadas e esperamos que, brevemente, as pendências sejam resolvidas pela nova direção, que fará um mês de gestão no dia 23 de março.
A AFBEPA também está, novamente, solicitando reunião com a direção do Sindicato dos Bancários para tentar, mais uma vez, trabalhar em conjunto na defesa dos interesses, direitos e conquistas do funcionalismo.
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A reunião foi produtiva em alguns aspectos. A AFBEPA solicitou a organização de uma agenda prática e viável para o tratamento adequado de algumas urgências do Acordo Coletivo de Trabalho - ACT 2010/2011 e demandas reprimidas.
Quanto à Clausula 14a do ACT, que trata da implantação do PONTO ELETRÔNICO, a AFBEPA ressaltou que trata-se de medida urgente para resolver irregularidades como extrapolação de jornada sem o devido pagamento das horas extras, o que leva ao adoecimento, além de causar um passivo trabalhista para o banco. Lembrando sempre que o Ponto Eletrônico já está presente em acordos coletivos há três anos, sem nunca ter sido implantado, e que na última campanha salarial, o encontro que aprovou a Minuta de Reivindicações decidiu por aditar o acordo e cobrar, em valores, pela não implantação do Ponto Eletrônico. Infelizmente, a redação da Minuta desrespeitou a vontade dos funcionários e o aditamento e a cobrança dos valores sequer foram colocados em negociação.
Neste ponto, o presidente informou que as máquinas já estão compradas e que falta ainda adquirir o sistema. O presidente afirmou que o Ponto Eletrônico será instalado na vigência deste ACT 2010/2011.
Quanto à Cláusula 27a, que trata da SEGURANÇA BANCÁRIA, lamentavelmente a redação final da cláusula não corresponde a tudo o que foi divulgado durante a Campanha Salarial, quando o sindicato afirmava que o banco iria contratar uma empresa para guardar as chaves das agências e postos de atendimento; ao contrário, a cláusula apenas determina que o banco realizará estudos técnicos.
A AFBEPA ressaltou que a situação da (in)segurança é muito grave e que os colegas gerentes, tesoureiros e coordenadores, e seus familiares, estão expostos às ações das quadrilhas. A AFBEPA pediu que o Banpará inicie, em caráter de urgência, o processo licitatório para contratar empresa de segurança para guardar as chaves das agências e postos de atendimento.
A AFBEPA também pediu que, diante dos traumas pós-assaltos, muitos colegas precisam de tempo e tratamento adequado, além do ressarcimento dos bens móveis subtraídos durante os assaltos e sequestros, uma vez que, na modalidade "sapatinho", a casa se torna extensão do local de trabalho.
O presidente disse que há disposição para resolver essa questão da contratação de empresa para guardar as chaves das agências e postos, no entanto, há alguns municípios em que isso não é possível, porque não existem as empresas de segurança, e que, portanto, é preciso resolver caso a caso, por município, encontrando caminhos alternativos diante da realidade em cada local.
Quanto à questão do tempo e dos cuidados com os traumas pós-assaltos, assim como quanto à questão do ressarcimento dos bens móveis subtraídos durante assaltos e sequestros, o presidente afirmou que o banco será mais flexível e que também avaliará caso a caso, mas que o tratamento será mais humano e adequado nestas questões.
A AFBEPA solicitou, também, que seja feito um planejamento por local de trabalho para o levantamento das reais necessidades e que sejam, urgentemente, CONTRATADOS CONCURSADOS para resolver a sobrecarga de trabalho nas agências. O presidente disse que não pretende contratar agora, mas que irá fazer um planejamento e levantar as necessidades, por agência. A AFBEPA ressaltou a necessidade de serem resolvidas a sobrecarga de trabalho e os desvios de função, além da extrapolação da jornada.
A AFBEPA solicitou que seja efetivada a PROMOÇÃO POR MERECIMENTO EM 2011, de acordo com o Regulamento aprovado em assembléia e juntado à Ação de Cumprimento do PCS. O presidente disse que, segundo o ACT, o Banpará está obrigado a fazer a promoção em 2012, e que há alguns projetos pilotos para definição de critérios para promoção. Pediu que a AFBEPA trate desta questão com a Diretora Administrativa do Banpará. A AFBEPA afirmou que desconhece a determinação, em ACT, quanto à promoção em 2012, e solicitará, via ofício, à Diretora Administrativa, que informe a categoria quanto aos rumos do PCS, assim como o retorno da AFBEPA ao GT PCS, que foi um compromisso assumido pelo presidente na primeira reunião com a AFBEPA, ainda em janeiro.
Quanto ao REEMBOLSO DOS 20% doados em 1998 para capitalizar o Banpará, questão também levantada pela AFBEPA, o presidente pediu que esta discussão seja pautada em outro momento. A AFBEPA não abrirá mão de pautar sempre essa questão e cobrará o reembolso aos funcionários, devido desde 1998.
Quanto a abusividade no CUSTEIO do novo plano de saúde UNIMED, que incide sobre verbas variáveis, a AFBEPA pediu a correção dessa determinação e a devolução dos valores cobrados indevidamente. Foram relatados casos em que alguns funcionários chegaram a descontar mais de mil reais do pagamento atrasado do sobreaviso, desde quando nem havia ainda o contrato celebrado entre o banco e a UNIMED. O presidente concordou que há problemas e afirmou que solicitará uma análise desta questão.
Quanto à COMUNICAÇÃO entre a AFBEPA e os bancários e bancárias, o presidente reabriu o canal via NUMAC para comunicados, convites e boletins informativos e disse que vai pedir um estudo quanto a possibilidade de liberar o acesso ao blog da AFBEPA.
A AFBEPA solicitou, também, uma agenda específica para que os grupos abertos de trabalho, compostos por funcionários, possam apresentar as reflexões e propostas sobre PCS E SALÁRIO, SAÚDE E SEGURANÇA, e FORTALECIMENTO DO BANPARÁ E VALORIZAÇÃO DO FUNCIONALISMO ao presidente e à direção do Banpará. O presidente afirmou que tem todo interesse em escutar as propostas dos funcionários e que poderá organizar essa reunião já para o final de maio, conforme foi sugerido pela AFBEPA.
Em nossa avaliação a reunião foi relativamente produtiva porque algumas questões ficaram apontadas: estudos, análises e novas reuniões para o tratamento dos pontos pendentes.
A AFBEPA está solicitando reunião com a Diretora Administrativa para encaminhar as questões levantadas e esperamos que, brevemente, as pendências sejam resolvidas pela nova direção, que fará um mês de gestão no dia 23 de março.
A AFBEPA também está, novamente, solicitando reunião com a direção do Sindicato dos Bancários para tentar, mais uma vez, trabalhar em conjunto na defesa dos interesses, direitos e conquistas do funcionalismo.
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segunda-feira, 14 de março de 2011
SESSÃO ESPECIAL NA ALEPA - É UNÂNIME A DEFESA DO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ
A composição da mesa: Presidente do Sindicato dos Bancários, Rosalina Amorim;presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa; Dep. Edmilson Rodrigues;
presidente em exercício da AFBEPA, Cristina Quadros, e presidente da AEBA, Sílvio Kanner.
Todas as fotos são de autoria de Elcimar Neves.
Dep. Edmilson Rodrigues, afirmando a defesa do fortalecimento do Banpará,enquanto vetor fundamental da política de desenvolvimento do Estado.
Presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa, ressaltando o compromissoenquanto primeiro presidente funcionário do quadro de carreira do Banpará.
Rosalina Amorim, presidente do Sindicato dos Bancários, defendendo conquistas dos últimosquatro anos e afirmando o compromisso da entidade com a defesa do Banpará.
Sílvio Kanner, presidente da AEBA, solidário na luta em defesa do Banparáe em defesa dos bancos públicos para que cumpram seu papel enquanto agentes do Estado.
Cristina Quadros, presidente em exercício da AFBEPA, ressaltou que é fundamental fortalecer, modernizare humanizar o Banpará, principalmente, através da oferta de microcrédito para quem mais precisa.
Diretor, bancários e bancárias do Banpará presentes na Sessão Especial.
Alguns dos Deputados e Deputada presentes na Sessão Especial.Defesa do fortalecimento do Banpará é unanimidade na ALEPA.
Cristina Quadros pedindo que os Deputados aprovem por unanimidade eem caráter de urgência a CPI das fraudes na ALEPA. Funcionários do Banpará
são os mais interessados na apuração rigorosa de todas as denúncias.
NA ALEPA, deputados governistas e da oposição se unificam quando o tema é a defesa e o fortalecimento do Banpará.
Cumpriu um papel extraordinário no sentido de articular forças importantes na defesa do fortalecimento do Banpará, a Sessão Especial requerida pelo Dep. Edmilson Rodrigues - PSOL, ocorrida hoje pela manhã no auditório João Batista, da Assembléia Legislativa do Estado do Pará.
Marcaram presença, e contribuíram com os debates, o presidente do Banpará, que na ocasião representou também o governo estadual; a presidente e outros dirigentes da AFBEPA, da AEBA e do Sindicato dos Bancários; os parlamentares: Dep. Eliel Faustino, Dep. Márcio Miranda, Dep. Celso Sabino, Dep. Bernadete Ten Caten, Dep. Airton Faleiro, Dep. Chico da Pesca e Dep. Edilson Moura; e muitos colegas de trabalho do Banpará, que puderam acompanhar atentamente as intervenções que mostraram, como ressaltou o Dep. Márcio Miranda, líder do governo na ALEPA, "uma grande unidade e compromisso na defesa do Banpará".
O Dep. Celso Sabino assumiu a presidência dos trabalhos e compôs a mesa, convocando o presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa; a presidente do Sindicato dos Bancários, Rosalina Amorim; o presidente da AEBA, Sílvio Kanner e a presidente em exercício da AFBEPA, Cristina Quadros.
SUBORDINAR O LUCRO AO INTERESSE SOCIAL
A primeira intervenção coube ao parlamentar que requereu a Sessão Especial, o Dep. Edmilson Rodrigues, que ressaltou sua alegria em solicitar e participar do evento destinado a debater os rumos do Banpará. O Dep. Edmilson afirmou que o Banco do Povo do Pará tem uma importância estratégica enquanto "vetor de desenvolvimento que tenha como princípios basilares a inclusão social e a preservação ambiental, subordinando o lucro ao interesse social e garantindo a apropriação coletiva da riqueza gerada pelo trabalho." O Dep. Edmilson lembrou dos importantes avanços sociais obtidos com a criação do Banco do Povo do município, logo ao início de seu mandato enquanto prefeito de Belém. Destacou o Deputado que centenas de famílias passaram a ter capacitação, trabalho e renda com a atuação do Banco do Povo, hoje fundo Ver-o-Sol e que também o Banpará pode cumprir esse papel social em todo o estado. O Dep. Edmilson manifestou sua compreensão de que deve haver um "compromisso fundamental de valorizar os servidores que dedicam sua vida à construção e fortalecimento do Banpará. O banco é feito de pessoas..." ressaltou o Dep. Edmilson, que logo assumiu a presidência da Sessão Especial.
ESTADO FORTE E INSTITUIÇÕES FORTES - CRESCER E AMPLIAR O BANPARÁ
Em seguida, manifestou-se o presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa, que deixou claro o firme compromisso com o fortalecimento do banco. Ressaltou, o presidente, que o Banpará está empenhado em se repensar, sim, mas para se fortalecer e assumir os desafios que têm pela frente, por exemplo quanto ao tema do desenvolvimento sustentável onde caberia a abertura de novos mercados como o crédito de carbono, em apoio à criação de "projetos verdes". Para o Presidente, um estado forte possui instituições fortes, com resultados positivos no balanço. São metas da atual direção do Banpará torná-lo mais competitivo, ampliar a rede de atendimento, ampliar o patrimônio líquido do banco para 350 milhões, e o lucro para 85 milhões em 2011, além da captação de recursos da ordem de 2 bilhões para investimentos em crédito e microcrédito.
SINDICATO AFIRMA COMPROMISSO NA LUTA EM DEFESA DO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ
A presidente do Sindicato dos Bancários, Rosalina Amorim, defendeu as políticas implantadas no Banpará durante o governo passado, e ressaltou o firme compromisso da entidade de classe em lutar pela manutenção e fortalecimento do Banpará. O presidente da AEBA, Sílvio Kanner, levantou, dentre outras questões, uma crítica fundamental quanto à "privatização branca" de instuições bancárias públicas que, na prática, já funcionam, tanto do ponto de vista da lógica de mercado, quanto da destinação do lucro, como instituições privadas; citou como exemplo o Banco do Brasil e os demais bancos públicos que destinam seus lucros ao pagamento dos juros da dívida pública.
FORTALECER, MODERNIZAR E HUMANIZAR O BANPARÁ
A presidente da AFBEPA afirmou a defesa estatutária do Banpará e dos direitos dos funcionários e ressaltou a necessidade da construção de um firme arco de alianças na defesa do fortalecimento do Banpará. Para a AFBEPA, "fortalecer o Banpará significa olhar o Estado do Pará e se colocar diante do desafio da inclusão social, significa, por exemplo, organizar e oferecer o microcrédito para resgatar, através de cooperativas de trabalhadores, a dignidade de milhares de famílias expulsas do campo pelos grandes projetos que vêm, historicamente, dilapidando a Amazônia (...) significa modernizar a tecnologia, investir no funcionalismo e contratar mais concursados"; a presidente da AFBEPA também pediu uma política de segurança para a proteção das vidas dos bancários e bancárias, e pediu que a Assembléia Legislativa aprove, por unanimidade e em caráter de urgência, o pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as graves denúncias sobre fraudes da ALEPA. "Nós, bancários e bancárias do Banpará somos os mais interessados no pleno esclarecimento dessas denúncias! Tudo deve ser rigorosamente apurado e passado a limpo diante de toda a sociedade" Clicando aqui, você poderá ler a íntegra do discurso da presidente em execício da AFBEPA, que também fez uma homenagem à luta dos funcionários lembrando o primeiro presidente da Associação, o poeta e professor Nazareno Tourinho.
DEFESA DO BANPARÁ É UNANIMIDADE NA ALEPA
Todos os Deputados e Deputada foram unânimes em manifestar o apoio à luta pela manutenção e fortalecimento do Banpará. Todos fizeram referência ao papel estratégico do banco na oferta do microcrédito ao povo do Pará, pediram a ampliação do número de agências principalmente nos municípios do interior. O Dep. Edilson Moura e o Dep. Airton Faleiro, destacaram que estarão vigilantes para que o Banpará jamais retroceda, e avance ainda mais, diante das conquistas realizadas nos últimos quatro anos.
QUAL É O NEGÓCIO DO BANPARÁ
O Dep. Eliel Faustino lembrou a maravilhosa experiência do microcrédito na Índia, que se tornou referência para todos os projetos de microcrédito no mundo, e levantou, de forma muito pertinente, um grande debate, ao afirmar que há um erro em comparar diferentes instituições como o Banpará e um banco privado, por exemplo. Segundo o Dep. Eliel Faustino, é preciso debater qual é o negócio do Banpará, e afirmou, desde já que em sua compreensão, é preciso repensar o Banpará no fortalecimento de sua missão fundamental, a partir das políticas de governo ligadas ao fomento, ao desenvolvimento.
GOVERNO DO ESTADO ACREDITA NO BANPARÁ
O Dep. Márcio Miranda, líder do governo na ALEPA, deu grande contribuição ao debate, destacando logo ao início de sua intervenção que percebia uma grande uniformidade de pensamentos em torno de um objetivo comum: fortalecer o Banpará. O Dep. Márcio Miranda lembrou que o governador Simão Jatene recebeu e assinou a Carta-Compromisso em defesa do Banpará, elaborada pela AFBEPA. Afirmou o deputado que o governo está empenhado em fortalecer o Banpará e que a indicação de um funcionário de carreira da casa é um símbolo dessa vontade política. Para o líder do governo na ALEPA, o Banpará têm algumas metas a cumprir: melhorar o sistema e o atendimento, e ser um pilar da inclusão social, a partir de uma forte presença nos municípios, levando a interiorização do microcrédito, além de investir em segurança, em parceria mais efetiva com a área de segurança pública, para melhor proteger os funcionários e os clientes. O Deputado aproveitou para pedir que os funcionários da ALEPA possam fazer o empréstimo consignado através do Banpará, o que ainda não é permitido pelo banco.
FUNDO PARA O ESTÍMULO À ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA DEVE SER GERIDO PELO BANPARÁ
A Dep. Bernadete Ten Caten fez uma importante referência à Lei 7309, de 2009, que estebeleceu uma política de estímulo à economia solidária e que previa a criação do Conselho Estadual de Economia Popular e Solidária, que já está criado. A Dep. apresentou projeto de criação de um fundo estadual específico para o estímulo à economia popular e solidária, que ainda deverá ser aprovado na ALEPA. Ressaltou a Dep. Bernadete Ten Caten que, em sua visão, é justamente o Banpará, por ser o banco público estadual do povo do Pará, o banco que deverá gerir esse fundo.
CARTA-COMPROMISSO EM DEFESA DO FORTALECIMENTO DO BANPARÁ NA ALEPA
Ao final, o Dep. Edmilson Rodrigues propôs a elaboração de uma moção, na forma de Carta-Compromisso pelo Fortalecimento do Banpará, a ser assinada por todos os Deputados presentes à Sessão Especial e pelos demais Deputados que desejarem se somar à essa luta que é do povo paraense, para definir um projeto maior para o Banpará, que é um importante patrimônio do povo do Pará.
Leia mais sobre a Sessão Especial no site da ALEPA e no Blog do Dep. Edmilson Rodrigues. É só clicar aqui e aqui.
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PARABÉNS, SENADORA FICHA LIMPA MARINOR BRITO - PSOL
A Presidenta em exercício da AFBEPA, Cristina Quadros e a Senadora Ficha Limpa Marinor Brito - PSOL.
A Senadora Marinor Brito apagando as velinhas
Um abraço apertado, simbolizando o reconhecimento e a saudação dos bancários e bancárias da AFBEPA.A Senadora já está na linha de frente na luta em defesa do fortalecimento do Banpará.
No dia 07 de março a Senadora ficha limpa Marinor Brito - PSOL, fez aniversário. Os amigos decidiram comemorar hoje, domingo, 13/03, e enviaram convite para a presidente em exercício da AFBEPA, Cristina Quadros que, em nome dos bancários e bancárias do Banpará, marcou presença e abraçou a senadora, militante, mulher de luta, e muito querida Marinor Brito.
Para Marinor e para todas as mulheres que honram as saias, com muito carinho, uma singela homenagem:
"Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores."
Cora Coralina.
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SESSÃO ESPECIAL EM DEFESA DO BANPARÁ - DO BLOG DO DEP. EDMILSON RODRIGUES
Sessão Especial - Banpará: fortalecimento para inclusão social
Uma sessão especial debaterá os rumos do Banpará na próxima segunda-feira, 14, a partir das 9h no prédio da Assembleia Legislativa do Pará. O banco vem sendo ameaçado de privatização ao longo dos anos e na gestão estadual anterior foi cogitada a possibilidade de ser incorporado pelo Banco do Brasil, processo chamado de federalização. A situação preocupa os servidores e compromete a perda de mais esse patrimônio do povo paraense. Por essa razão, o deputado estadual Edmilson Rodrigues solicitou uma sessão especial para discutir o assunto.
Para o deputado, o Banpará precisa ser fortalecido e se tornar um grande fomentador de pequenos negócios para gerar renda e atuar como um indutor de inclusão social. A luta dos servidores do banco também é essa. A presidente em exercício da Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (Afbepa), Cristina Quadros, destaca que, mesmo com todos os ataques que o banco vem sofrendo ao longo dos anos, ele é lucrativo e fechou 2010 com superávit de cerca de R$ 70 milhões.
Para a associação, a instituição precisa de atenção especial do governo e de investimentos para melhorar o seu sistema e atendimentos. Mesmo reconhecendo problemas, a entidade afirma que há a possibilidade do Banpará crescer e fomentar pequenos negócios, e não ser extinto como ocorreu com quase a totalidade dos bancos estaduais do país. Atualmente, existem apenas cinco bancos estaduais no Brasil, sendo o Banpará um deles.
A Afbepa destaca que desde a década de 80, quando a associação foi criada por antigos funcionários, o banco vem sofrendo com a possibilidade de extinção. Em 1998, com a contratação de uma consultoria internacional para avaliar os bancos estaduais, a situação se agravou ainda mais. O levantamento gerou o relatório Bozz-Allen, que acabou resultando na extinção de vários bancos estaduais brasileiros. “No ano passado, a ex-governadora Ana Júlia Carepa nos informou em cerimônia da associação que havia a possibilidade de federalização, dele ser incorporado pelo Banco do Brasil”, disse Cristina Quadros.
A informação também preocupou a entidade, já que na ocasião em que o BB incorporou o Nossa Caixa Nosso Banco, de São Paulo, os funcionários foram dispensados ou incluídos no programa de demissão voluntária. Atualmente, o Banpará possui cerca de 1,2 mil funcionários. “Durante a eleição passada, fizemos uma carta-compromisso e entregamos aos candidatos. O governador Simão Jatene assinou a carta e esperamos que ele cumpra o que lá está escrito”, disse a presidente da associação.
A luta pelo fortalecimento do banco, no entanto, continua porque a entidade teme que novos rumos sejam dados a ele. “Em entrevista à imprensa, o governador disse que é preciso repensar sobre o banco. Nós também queremos repensar e discutir a situação do Banpará, mas para melhorar seu sistema, seu atendimento, fortalecê-lo e torná-lo um fomentador de pequenos negócios para gerar renda e inclusão social”, concluiu Cristina Quadros.
Para o deputado, o Banpará precisa ser fortalecido e se tornar um grande fomentador de pequenos negócios para gerar renda e atuar como um indutor de inclusão social. A luta dos servidores do banco também é essa. A presidente em exercício da Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (Afbepa), Cristina Quadros, destaca que, mesmo com todos os ataques que o banco vem sofrendo ao longo dos anos, ele é lucrativo e fechou 2010 com superávit de cerca de R$ 70 milhões.
Para a associação, a instituição precisa de atenção especial do governo e de investimentos para melhorar o seu sistema e atendimentos. Mesmo reconhecendo problemas, a entidade afirma que há a possibilidade do Banpará crescer e fomentar pequenos negócios, e não ser extinto como ocorreu com quase a totalidade dos bancos estaduais do país. Atualmente, existem apenas cinco bancos estaduais no Brasil, sendo o Banpará um deles.
A Afbepa destaca que desde a década de 80, quando a associação foi criada por antigos funcionários, o banco vem sofrendo com a possibilidade de extinção. Em 1998, com a contratação de uma consultoria internacional para avaliar os bancos estaduais, a situação se agravou ainda mais. O levantamento gerou o relatório Bozz-Allen, que acabou resultando na extinção de vários bancos estaduais brasileiros. “No ano passado, a ex-governadora Ana Júlia Carepa nos informou em cerimônia da associação que havia a possibilidade de federalização, dele ser incorporado pelo Banco do Brasil”, disse Cristina Quadros.
A informação também preocupou a entidade, já que na ocasião em que o BB incorporou o Nossa Caixa Nosso Banco, de São Paulo, os funcionários foram dispensados ou incluídos no programa de demissão voluntária. Atualmente, o Banpará possui cerca de 1,2 mil funcionários. “Durante a eleição passada, fizemos uma carta-compromisso e entregamos aos candidatos. O governador Simão Jatene assinou a carta e esperamos que ele cumpra o que lá está escrito”, disse a presidente da associação.
A luta pelo fortalecimento do banco, no entanto, continua porque a entidade teme que novos rumos sejam dados a ele. “Em entrevista à imprensa, o governador disse que é preciso repensar sobre o banco. Nós também queremos repensar e discutir a situação do Banpará, mas para melhorar seu sistema, seu atendimento, fortalecê-lo e torná-lo um fomentador de pequenos negócios para gerar renda e inclusão social”, concluiu Cristina Quadros.
ESTÁ EMPOSSADO O MARCO ANTÔNIO, REPRESENTANTE ELEITO DOS FUNCIONÁRIOS NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Recebemos por e-mail e registramos aqui no nosso blog, finalmente a posse do representante eleito pelos funcionários na segunda eleição para o Conselho de Administração do Banpará.
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"Informamos que após de 8 meses, foi assinado em janeiro/2011, com data de 29.12.2010 o Livro Termo de Posse do Conselho de Administração do Banpará. É importante este esclarecimento aos colegas considerando o tempo decorrido, já que a eleição foi em maio/10, sem que de fato pudesse exercer o meu papel de Conselheiro representante dos funcionários. Estou aguardando a convocação para a próxima Assembléia Ordinária.
Abraço,
Marco Antonio Monteiro
Gerente Private NUGOV"
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