Quais são os custos da manutenção de uma ingerência?
Para quem trabalha na agência Castanhal são muitos, desde a perpetuação de inacessibilidade aos sistemas do Banco, ter a sua vida funcional vigiada e a continuação de problemas emocionais, já que dois funcionários daquela unidade bancária estão abalados e sem perspectivas diante das ordens de um gerente geral que não faz mais parte daquela equipe e, supostamente, continua influenciando contra as vidas dos dois trabalhadores.
Os bancários estavam sendo perseguidos pelo gerente transferido sem saberem por qual motivo, um dos dois não consegue ter sequer acesso, até o presente momento, aos sistemas do Banpará, mesmo estando no local de trabalho, à disposição do Banco.
A Afbepa não consegue entender porquê o funcionário continua sem acesso aos sistemas, mesmo com a mudança de gerente.
As reclamações recebidas pela nossa Associação dão conta de que a agência Castanhal está com o gerente geral de férias, o Gesin o substitui, mas, supostamente, quem efetivamente dá as ordens é o gerente geral que foi transferido para Capanema.
O gerente transferido já perseguia esses bancários, mas, a situação chega ao extremo, pois os colegas perseguidos acreditavam que com um novo gerente o ambiente fosse mudar, mas não foi o que aconteceu, já que um dos perseguidos continua sem acesso aos sistemas, sem que nenhum motivo lhe seja declinado.
Diante desse fato, o bancário se sente como se não existisse nesse vínculo de trabalho, afirmação que não é da Associação dos Funcionários do Banpará, mas sim dos próprios colegas que estão sendo humilhados e assediados, reiteradamente, por não conseguir realizar processos simples por falta de acesso aos sistemas do Banco.
O colega penalizado já foi coordenador de PAB, Geneg e gerente geral, com larga experiência e muito conhecido na cidade de Castanhal, e essa é uma qualidade que está sendo desprezada.
Isso é um absurdo!
Se a transferência do gerente geral de Castanhal para Capanema tinha a pretensão de dar uma resposta aos funcionários da agência Castanhal, isso deu certo em parte, já que para certas pessoas o martírio continua! Vez que mesmo com a mudança, outras duas pessoas, de confiança do gerente transferido, continuam na agência Castanhal, sendo que uma delas ficou à frente da unidade com as férias do atual Gerente Geral e, segundo nos informaram, fazendo, o que se supõe, muito do que diz o gerente transferido.
O Gerente Regional tem conhecimento dessa perseguição, mas nenhuma atitude foi tomada para coibir essa prática!!
Afinal, a pergunta que não quer calar, quem deu e está mantendo a ordem de inacessibilidade ao sistema desse funcionário?? Foi uma ordem que partiu da auditoria, da gerência geral ou da administração do Banpará? Por quais motivos ele foi impedido de entrar no sistema e retirar até um extrato de conta?
A administração do Banco precisa, o quanto antes, devolver a dignidade para esses dois trabalhadores que, por uma injusta ação, estão sendo perseguidos, um impedido de trabalhar e o outro vigiado.
RESPONDE BANPARÁ!
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
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