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| Nossa presidente Kátia Furtado conversando com nossos Associados da SUCPJ. |
Hoje, 12, a presidente da nossa Associação dialogou com o pessoal da SUCON e SUCPJ, sobre o nosso Acordo e o da Fenaban, e a solicitação foi de que seja travada uma Luta em Defesa do nosso Plano de Cargos e Salários-PCS, para que as Promoções aconteçam Regularmente, conforme o tempo de cada Promoção, por Merecimento(2 anos) e Antiguidade (3 anos), vez que Promoção Excepcional criada em 2015, não existe no Regulamento do PCS como modalidade.
Ainda, não há definição de
Carreiras, o que implica os funcionários (as) estarem o tempo todo
inseguros, sem critérios estabelecidos para se capacitar em certa função e a
mercê da Diretoria, que põe e retira a seu bel prazer. A Afbepa sempre defendeu
que as Carreiras para assumir determinada Função seja disciplinada no
Regulamento do PCS, assim como a destituição da função assumida. Isso gera
Segurança e Confiança no Profissional.
Nossa presidente Kátia Furtado conversando com nossos Associados da SUCON
Defendemos, também, em mesa de negociação, a retirada dos Índices de Eficiência ou que se mantivesse apenas na Promoção por Merecimento, mas o Banco não aceitou. A mudança do Marco Inicial, mais uma vez, de 1°/1/2017 para 1°/1/2023 nega o nosso direito as Promoções, sendo que o Banco já tem os Índices de Eficiência a seu favor nas duas Promoções e isso foi dito à Presidente a menos de uma hora antes da votação do dia 19, porém foi dito à nossa Associação que era a Promoção Excepcional ou a mudança do Marco Inicial. Em nenhum momento, desde Janeiro que a Afbepa vem dialogando com a Presidente do Banpará, nunca foi dito que haveria de ter uma troca, o nosso direito ao Marco Inicial pela Promoção Excepcional, ao contrário, a Presidente sempre disse que iria dar as Promoções, mas não disse que a modalidade seria Excepcional.
Em que pese o Acordo
economicamente seja positivo, pois tratou pela primeira vez do nosso Piso e
corrigiu os salários, mas, ainda, temos
grandes perdas, não à toa as parcas aposentadorias, resultado da falta de
Valorização Salarial e, para os funcionários (as), o PCS precisa caminhar e ser
um instrumento de Efetiva Valorização e não ser o que fazem com ele desde 2009,
que não queriam nem que ele fosse implantado, mas a Luta encabeçada pela nossa
Associação enfrentou tudo e todos por nosso Direito ao PCS, que precisa ser
Respeitado e nos assegurar Reconhecimento, pelo tempo de nossas Vidas dedicado
ao Trabalho do Banpará.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
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