O BANCO NÃO RECUOU AINDA. NA TERÇA, É GREVE! QUEREMOS NEGOCIAR AS CLÁUSULAS ECONÔMICAS!

Infelizmente, o Banco não recuou ainda, embora tenha divulgado um comunicado, mas com um anexo antigo, já apresentado na assembléia e rejeitado. É só ler o anexo do comunicado onde o Banco continua dizendo que se restringirá a negociar as cláusulas sociais. Com os resultados do Banpará, publicados no post abaixo, podemos ver que cai qualquer discurso vazio de que o Banco não tem condições de negociar o financeiro. O Banpará está cada vez melhor e mais forte! Que o Banco nos apresente uma boa contraproposta financeira para demonstrar o merecido reconhecimento do nosso trabalho!

UNIDOS SOMOS FORTES!

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BANPARÁ CRESCEU 95,4% NA CARTEIRA DE CRÉDITO! QUEREMOS NEGOCIAÇÃO JÁ DAS NOSSAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS!

Soa a escárnio a diretoria do Banpará se negar a negociar as cláusulas econômicas dos bancários e bancárias, a ponto de empurrar a categoria para a decisão da greve. O Banco disse em uma ata de reunião do Consad que já está provisionado 13% para reajuste das verbas salariais e agora se nega a negociar nosso reajuste? Leiam o anexo do comunicado que foi enviado hoje: continuam dizendo que só querem negociar as cláusulas sociais. Nós queremos e merecemos respeito!

BANPARÁ CRESCEU MAIS QUE O ESPERADO!

Vejam a demonstração contábil do semestre no Banpará publicada ontem. Está no site do Banpará e o link para visita é esse: http://www.banparanet.com.br/Documentos/Balan%C3%A7o_Junho_2012.pdf

Graças ao nosso trabalho, todos os resultados do Banco são extraordinariamente positivos, principalmente se comparados ao mercado que sofreu grande retração em função da crise que se prolonga.

 O lucro líquido do semestre atingiu 45 milhões, o que representa um aumento de mais de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o patrimônio líquido saltou 19% atingindo 362 milhões.

O Banpará, como 5º melhor Banco em resultados e 1º Banco estadual, teve um expressivo crescimento de 30% em ativos totais, com destaque para a carteira de crédito que alcançou a incrível marca de R$1.936.635 mil, o que representa um crescimento de 95,4%. O consignado cresceu 122,4%!

Já as aplicações em fundos, poupança, depósitos interfinanceiros e CDB, que compõem a captação de recursos cresceu 33,7% batendo R$2.718,640 mil.

Não há a menor dúvida: nosso esforço está dando muito mais que os resultados esperados! Não aceitamos esse desprezo do Banco! Nós, bancários e bancárias construímos esses números e agora, na hora de negociar o Banco se comporta como se não existíssemos!!!

QUEREMOS NEGOCIAÇÃO JÁ DE NOSSAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS!

Nossas prioridades na negociação desse ano: 

PCS - Retirada total das metas/GED do nosso PCS; resgate do interstício de 5% entre os níveis; inclusão dos adoecidos; PROMOÇÃO no PCS para todos, na data-base.

13% DE REAJUSTE - queremos os 13% de reajuste nas verbas salariais que o Banco publicou que pode dar! 

PISO - equiparação ao piso do Dieese, de R$ 2.416,38, com reflexo em toda a tabela do PCS.

PLR - linear; inclusão dos adoecidos.

AUMENTO DE TODAS AS COMISSÕES!

CAIXAS e COORDENADORES DE PABS - aumento imediato nas comissões.

FUNCIONÁRIAS/OS do SAC - valorização imediata.

SEGURANÇA, SAÚDE E O FIM DO ASSÉDIO MORAL também são pontos fundamentais da nossa Minuta.

NÃO DEMISSÃO SEM PAD!

UNIDOS SOMOS FORTES!!!

Todos à Assembléia no Sindicato, segunda-feira, para organizar a greve!

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AGORA É GREVE! TEMOS NOSSA DIGNIDADE!

Este é o panfleto que a AFBEPA estará distribuindo durante a sexta-feira e a segunda-feira, dentro do Banpará, mostrando o acerto da decisão da Assembléia que escolheu, por 51 a 34 votos, a imediata deflagração da greve para buscar a negociação das nossas cláusulas econômicas, reajuste salarial, piso, PCS, os pontos principais da nossa Minuta, que o Banco queria convergir pra a rebaixada mesa da Fenaban. Aqui, o Banco queria discutir apenas as cláusulas sociais, segurança e saúde. Isso não aceitamos. Temos nossa dignidade, como afirma o documento que você lê a seguir. Clique nas imagens para ler melhor e imprima e distribua para os colegas. Vamos à luta pela vitória!!!

BASTA DE DESRESPEITO! AGORA É GREVE NO BANPARÁ!

Por maioria de votos (51 a 34) a Assembléia dos Bancários do Banpará decidiu pelo imediato início da greve no Banco, o que, respeitando os prazos legais, significa começar a greve na próxima terça-feira, 04 de setembro.

Mais de 100 bancários participaram da Assembléia que contou com belas intervenções reafirmando a história de luta, garra e dignidade dos funcionários do Banpará, que não se deixaram intimidar por ameaças.

A decisão pela greve imediata venceu sobre uma outra proposta que queria adiar a greve para dia indeterminado, aguardando a deliberação de greve nacional, mas esquecendo que a nível nacional já houve várias mesas de negociação e aqui, apenas a intransigência, o desrespeito, o não, não e não do Banpará.

O Banco recebeu a Minuta de Reivindicações dia 06 de agosto. Teve bastante tempo para analisar nossos pedidos e nunca chamou a mesa de negociação. Hoje, ao final da tarde, quase na hora da assembléia, marcou uma reunião para o dia 05/09. Porém, desde a manhã, após a reunião no TRT, o Banco reafirmou que não estava disposto a negociar as cláusulas econômicas, convergindo a pauta econômica para a mesa da Fenaban, o que representaria muitas perdas para nossas vidas. Não teríamos nada no bolso. Era isso: queriam uma mesa para não negociar o central e nos submeter a uma lógica nacional, como uma imposição, uma redoma asfixiante. 

Se na mesa da Fenaban o índice deverá chegar a 8% no máximo, no Banpará o Banco já afirmou que pode dar 13%. Porque teríamos que nos submeter ao rebaixamento nacional? Temos dito sempre que a lógica e as propostas nacionais devem servir de base, mas não de teto.

Felizmente, os Bancários disseram sim à nossa luta e afirmaram, dignamente, o quanto de esforço e sacrifício tem sido empenhado para garantir a posição de liderança do Banpará, eleito, recentemente, o 5º melhor banco do país e o melhor banco estadual, batendo recordes de lucros, repassando ao Estado milhões e milhões de reais. Mas na hora da negociação das nossas necessidades, das nossas reivindicações, o que recebemos é esse desprezo e um cheque azul com um milhão de felicitações?! Queremos respeito e valorização de verdade! Queremos salários dignos, vamos tirar as metas do nosso PCS, vamos resgatar o interstício de 5% entre os níveis da tabela e vamos impedir o Banpará de demitir sem Processo Administrativo Disciplinar - PAD.

Por isso, a categoria decidiu com firmeza, independência e coragem e fará quebrar a intransigência do Banpará, tanto para abrir a mesa de negociação, quanto para repetir o sucesso da Campanha Salarial do ano passado e arrancar do Banco o melhor acordo, começando a negociação pelas cláusulas econômicas!

Nossas prioridades na negociação desse ano: 

PCS - Retirada total das metas/GED do nosso PCS; resgate do interstício de 5% entre os níveis; inclusão dos adoecidos; PROMOÇÃO no PCS para todos, na data-base.

13% DE REAJUSTE - queremos os 13% de reajuste nas verbas salariais que o Banco publicou que pode dar! 

PISO - equiparação ao piso do Dieese, de R$ 2.416,38, com reflexo em toda a tabela do PCS.

PLR - linear; inclusão dos adoecidos.

AUMENTO DE TODAS AS COMISSÕES!

CAIXAS e COORDENADORES DE PABS - aumento imediato nas comissões.

FUNCIONÁRIAS/OS do SAC - valorização imediata.

SEGURANÇA, SAÚDE E O FIM DO ASSÉDIO MORAL também são pontos fundamentais da nossa Minuta.

NÃO DEMISSÃO SEM PAD!

UNIDOS SOMOS FORTES!!!

Todos à Assembléia no Sindicato, segunda-feira, para organizar a greve!

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EM MESA NO TRT, BANCO REAFIRMA QUE NÃO NEGOCIA CLÁUSULAS ECONÔMICAS

Foi exatamente isso o que a diretoria do Banpará reafirmou para o Sindicato, a Fetec e a Contraf na reunião com o TRT ocorrida hoje, 29. Leia, abaixo, o comunicado do presidente do Banpará publicado hoje para todos os funcionários e veja como a AFBEPA estava, mais uma vez, correta ao apontar que a estratégia para quebrar a intransigência do Banco deveria ter sido a antecipação da greve.

Lamentavelmente, a inexperiente direção do Sindicato vem apostando na estratégia errada e garantindo ao Banco tempo para radicalizar em sua dureza: pequenos atos, paralisações de uma hora, uma esperança infundada de que o Banco chamaria a negociação. Até agora, o Banco tem dito não, não e não. Disse não em ofício ao Sindicato, disse não em dois comunicados internos aos funcionários. Nunca entendemos porque a direção sindical acreditava que o Banco chamaria a mesa de negociação.

O que o Banco afirmou na reunião de hoje no TRT? Que quer negociar apenas as cláusulas sociais. E teve dirigente sindical defendendo, hoje, no Banpará, que a negociação começasse pelas cláusulas sociais.

Veja, no quadro abaixo, uma comparação entre algumas cláusulas econômicas da Convenção da Fenaban, e as mesmas Cláusulas em nosso Acordo Coletivo de Trabalho. Veja como podemos perder muito se a direção do Banpará não negociar nossas Cláusulas econômicas. Considere que essa é a negociação do ano passado e esse ano temos mais conquistas a fazer e a melhorar em nosso ACT. Chega de brincadeira, Sindicato! É hora de enfrentar a dureza do Banco, de verdade!

A AFBEPA vem dizendo desde o ano passado: temos que começar a negociar pelas cláusulas econômicas, e ano passado deu certo, tanto que fechamos o melhor acordo do Brasil.

A AFBEPA não aposta em ilusões e nem acredita que o melhor caminho para cumprir a missão estatutária do Sindicato, que é o de defender os interesses, direitos e conquistas dos bancários, seja o de poupar a direção do Banco. Na melhor das hipóteses, isso é de uma ingenuidade imperdoável para que tem a responsabilidade de conduzir os rumos da luta sindical da categoria bancária.

TODOS À ASSEMBLÉIA HOJE, 18h30 NO SINDICATO!
Hoje devemos todos estar presentes na Assembléia e decidir, coletivamente, o melhor caminho para garantir nossas conquistas. Não há mais desculpas para o Sindicato não enxergar o que todos estamos vendo: o Banco não quer negociar nossa Minuta e não será com conversas e pequenos atos que conseguiremos quebrar a intransigência da direção do Banpará.

O poder é dos bancários e o Banco terá que nos respeitar! Com independência, coragem, altivez e firmeza de propósitos, venceremos mais essa batalha! Vamos à luta, bancários e bancárias!

UNIDOS SOMOS FORTES!

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NEGOCIAÇÃO JÁ! COM A FORÇA DA CATEGORIA, PRA COMEÇAR PELAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS!

Segundo mensagem do Sindicato aos celulares dos funcionários, enviada ontem a noite, ocorrerá hoje, às 10h, no TRT, uma conciliação para abertura de mesa de negociação. O Banco não é obrigado a ir, porque não se trata de uma convocação e sim de um chamado, já que não houve, pelo que sabemos, uma ação e uma decisão judicial.

Mesmo sem ser obrigado, o Banco irá comparecer, e soa estranha uma mudança de rumo tão repentina. Se bem que para tentar evitar uma decisão de greve na Assembléia de hoje a noite, é bem possível que o Banco feche esse calendário de negociações com o Sindicato. Cheira a jogo combinado para poupar o Banco da pressão, da mobilização e da força do funcionalismo. Judicializar, nesse momento, a Campanha Salarial é oferecer ainda mais conforto à direção do Banpará.

A AFBEPA QUER A NEGOCIAÇÃO, MAS COMEÇANDO PELAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS PARA GARANTIR OS 13% DE REAJUSTE, A RETIRADA DAS METAS DO PCS E O INTERSTÍCIO DE 5% ENTRE OS NÍVEIS E OUTRAS REIVINDICAÇÕES IMPORTANTES.
De todo modo, a abertura da mesa de negociação é o que todos queremos. Só que não a partir do patamar rebaixado da mesa da Fenaban que contrapropôs, ontem, no Dia Nacional do Bancário, o triste índice de 6% de reajuste ao vergonhoso pedido de 10,25% da Contraf/Cut. O Banco tem que sentir a força da categoria para negociar as melhores conquistas possíveis para os bancários.

Queremos nossa mesa de negociação a partir do patamar do nosso ACT que, ano passado, foi o melhor do Brasil, a partir da nossa Minuta de Reivindicações e das prioridades que definimos, e a partir da ata do Consad, na qual o Banco disse que pode dar 13% de reajuste nas verbas salariais. Para isso, é fundamental começar a negociação pelas cláusulas econômicas.

O PODER DE DECISÃO É DO FUNCIONALISMO!
Essa assembléia deliberativa de hoje terá o poder de decidir os rumos da nossa Campanha Salarial. Quaisquer decisões e ações do Sindicato terão que passar pelo voto dos bancários e bancárias, hoje. Tenhamos cuidado porque já conhecemos as estratégias para evitar o poder da categoria. Já apagaram as luzes, já desligaram microfone, já até trancaram os portões para impedir os bancários de entrarem no Sindicato. Vamos permanecer atentos e ver o que ocorrerá nessa conciliação e vamos ver se esse calendário atende às nossas reais necessidades, porque o nosso lado é o lado do funcionalismo, dos trabalhadores. É por isso que estamos na luta, defendendo nossos interesses, conquistas e direitos.

Nossas prioridades na negociação desse ano: 

PCS - Retirada total das metas/GED do nosso PCS; resgate do interstício de 5% entre os níveis; inclusão dos adoecidos; PROMOÇÃO no PCS para todos, na data-base.

13% DE REAJUSTE - queremos os 13% de reajuste nas verbas salariais que o Banco publicou que pode dar! 

PISO - equiparação ao piso do Dieese, de R$ 2.416,38, com reflexo em toda a tabela do PCS.

PLR - linear; inclusão dos adoecidos.

AUMENTO DE TODAS AS COMISSÕES!

CAIXAS e COORDENADORES DE PABS - aumento imediato nas comissões.

FUNCIONÁRIAS/OS do SAC - valorização imediata.

SEGURANÇA, SAÚDE E O FIM DO ASSÉDIO MORAL também são pontos fundamentais da nossa Minuta.

NÃO DEMISSÃO SEM PAD!

TODOS E TODAS À ASSEMBLÉIA HOJE, NO SINDICATO, AS 18h30.

UNIDOS SOMOS FORTES!

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UM MILHÃO DE FELICITAÇÕES, MAIS RESPEITO E NEGOCIAÇÃO JÁ!

Agradecemos imensamente ao milhão de felicitações que o Banpará nos enviou no nosso Dia Nacional dos Bancários, porém, falta demonstrar, na prática, o respeito a cada um de nós, funcionários do Banco que queremos a imediata abertura da mesa de negociações!

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6% - O PRESENTE DE GREGO DOS BANQUEIROS

Acabou ainda agora a sexta mesa de negociação entre a Contraf/Cut e a Fenaban e a frustrante resposta dos banqueiros ao, já pífio, pedido de reajuste de apenas 10,25% da Contraf/Cut foi o mirrado índice de 6%. No dia Nacional dos Bancários, soa a escárnio que o ramo financeiro, o setor que mais cresce no país, ofereça quase nada de reajuste salarial aos bancários.

Sem a menor condição! As entidades e as assembléias irão rejeitar essa proposta, óbvio. O problema é que entre 10,25% de pedido e 6% de oferta, se deve chegar a 7,5% ou 8% de reajuste, o que é menor do que o ano passado quando o pedido foi de 12,8% e a Fenaban deu 9%. No Banpará, o reajuste foi de 10%, e esse ano o Banco disse que pode dar 13% mas se arrependeu de publicar isso em uma ata de reunião do Consad e, bem confortável, mandou dizer que vai convergir para a mesa da Fenaban. Sequer ratificou o ACT 2011/2012. Vamos de mal a pior... Só a indicação de antecipação da greve faria abrir a mesa de negociação. Agora a saída é o Sindicato não assinar a Convenção Nacional, o que obriga o Banco a abrir a mesa específica.

Não aceitaremos começar a negociar no Banpará a partir desse patamar rebaixado apresentado pela Contraf/Cut. Temos clara consciência do nosso poder de mobilização e vamos intensificar nossa luta. Nosso patamar é o ACT 2011/2012, são as reivindicações da nossa Minuta específica, é a ata da reunião do Consad onde o Banco disse que já tinha provisionado 13% de reajuste salarial.

Nossas prioridades na negociação desse ano: 

PCS - Retirada total das metas/GED do nosso PCS; resgate do interstício de 5% entre os níveis; inclusão dos adoecidos; PROMOÇÃO no PCS para todos, na data-base.

13% DE REAJUSTE - queremos os 13% de reajuste nas verbas salariais que o Banco publicou que pode dar! 

PISO - equiparação ao piso do Dieese, de R$ 2.416,38, com reflexo em toda a tabela do PCS.

PLR - linear; inclusão dos adoecidos.

AUMENTO DE TODAS AS COMISSÕES!

CAIXAS e COORDENADORES DE PABS - aumento imediato nas comissões.

FUNCIONÁRIAS/OS do SAC - valorização imediata.

SEGURANÇA, SAÚDE E O FIM DO ASSÉDIO MORAL também são pontos fundamentais da nossa Minuta.

NÃO DEMISSÃO SEM PAD!

UNIDOS SOMOS FORTES!

FELIZ DIA DE LUTA, BANCÁRIO E BANCÁRIA!

Hoje, 28 de Agosto, é o Dia Nacional do Bancário. É um dia de crescer a chama da esperança e da luta! Com coragem, independência e firmeza de propósitos, haveremos de vencer as barreiras do caminho e fazer valer o que nos é merecido pelo nosso trabalho: uma vida digna, com saúde e segurança e bem estar para nós e nossos familiares. Isso não é querer muito. Isso é querer o mínimo, o básico, o que todo ser humano tem direito.

Somos trabalhadores e trabalhadoras do ramo financeiro, um setor que, mesmo em tempos de crise, nunca perde, é o que mais cresce e enriquece no país, a partir do nosso trabalho diário e dos juros escorchantes que cobra da população.

Somos uma categoria que vem, há vinte anos, perdendo renda e se endividando para tentar manter a qualidade de vida de nossas famílias. Estamos adoecendo com a insegurança, o estresse, pressão por metas, sobrecarga de trabalho e desvios de função. Somos obrigados a vender produtos, em muitos casos, para clientes que não tem condições de comprá-los.

Contamos dinheiro, vendemos dinheiro, pagamos dinheiro, mas não somos dinheiro. Somos pessoas e sentimos. Sentimos alegrias, medos, esperança, fé; somos humanos e não máquinas de metas e lucros. Celebrar, a cada manhã, nossa humanidade; sorrir, chorar, abraçar quem nos ama, lutar por nossas vidas nem que seja através da mínima fresta para abrir todas as portas, isso é o que nos salva da mecanização, da coisificação onde tudo se transforma em objeto de mercado nessa dura rotina que tanto conhecemos.

Nós, bancários e bancárias do Banpará, merecemos os PARABÉNS! E queremos o principal presente nesse Dia do Bancário e da Bancária, que o Banco nos dê, e se não der, vamos arrancar: a abertura da MESA DE NEGOCIAÇÃO para tratarmos da nossa Minuta de Reivindicações, com a mesma dignidade e respeito com que temos trabalhado pelo lucro do Banco.

Feliz Dia do Bancário e da Bancária! Feliz Luta, Bancário e Bancária!

UNIDOS SOMOS FORTES!

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NEGOCIAÇÃO JÁ, NO BANPARÁ!!!

Lamentavelmente, a direção do Banpará, formada em sua ampla maioria por funcionários de carreira do Banco, insiste na intransigência que desrespeita as legítimas reivindicações dos funcionários e funcionárias, em plena campanha salarial, quando temos o direito essencial de negociar nossas demandas específicas, locais.

Em 50 anos de Banpará, nunca fomos tão desrespeitados! Mesmo nos piores momentos, sob ameaças de extinção, nos anos 90, a direção do Banpará nunca deixou de honrar esse direito do funcionalismo!

Sempre comparecemos na hora de salvar o Banco. Doamos 20% de nossos salários por onze meses em 1998 para capitalizar o Banpará! Fomos às ruas colher assinaturas para defender o Banco, nos desdobramos vendendo produtos, adoecendo por sobrecarga, pressão e metas inatingíveis, e no momento em que o Banco precisa fazer a sua parte, nos fere de morte, nos negando a justa negociação de nossas reivindicações!

A ESTRATÉGIA CORRETA, A AFBEPA DEFENDEU: INDICAR A ANTECIPAÇÃO DA GREVE PARA QUARTA-FEIRA, 29.
A AFBEPA já estava antevendo esses sinais do endurecimento do Banco, desde quando nem o presidente e nem a diretora administrativa receberam a Minuta das mãos das entidades, no último dia 06 de agosto. Apenas um assessor da Dirad havia sido designado a receber a Minuta. As entidades pediram que ao menos um diretor se fizesse presente e, após alguns minutos, o diretor de crédito veio até a sala de reuniões e recebeu a Minuta sem, contudo, ratificar o ACT 2011/2012, para que ficasse estendida a vigência do Acordo até a assinatura de um novo Acordo.

Diante desse cenário desolador a AFBEPA sempre defendeu a força da luta: a convocação de uma assembléia deliberativa em tempo hábil para antecipar a greve no Banpará, inclusive em dias de pagamento do funcionalismo público estadual, o que está ocorrendo agora. Infelizmente o Sindicato e a Fetec/cn optaram por uma estratégia frágil, de atos e paralisações que nem de longe afetam a intransigência do Banco, deixando a direção do Banpará à vontade para dar as cartas no processo. 

Se tivéssemos feito a assembléia e decidido antecipar a greve e parar na quarta-feira, 29, o dia de hoje, segunda-feira poderia ser bem diferente. Ao invés do Banco soltar esse comunicado desrespeitoso, poderia estar chamando a mesa de negociação da nossa Minuta, para evitar a greve depois de amanhã.

SEM RATIFICAÇÃO DO ACT, NÃO TEREMOS ACORDO VIGENTE APÓS 31 DE AGOSTO.
A não ratificação do ACT até agora é outro dado fundamental para que tivéssemos a compreensão de que o Banco não pretende chamar a mesa de negociação para compor um novo Acordo Coletivo. Sem a ratificação do ACT e sem a vigência dele até que novo Acordo seja celebrado, o Banco poderá optar por, apenas, assinar a Convenção Nacional da Fenaban. O problema é que nossas maiores conquistas estão em nosso ACT. Se ficarmos somente com a Convenção Nacional seremos muito prejudicados com a perda de dezenas de direitos constantes no ACT.

AS MANIFESTAÇÕES POR ESCRITO DO BANCO
Até agora são duas as manifestações por escrito do Banco negando a negociação da nossa Minuta: a primeira, uma resposta a um pedido de abertura da mesa de negociação, e a segunda, manifestação pública, enviada agora há pouco a todos os funcionários e funcionárias.

O comunicado enviado hoje aos funcionários e a resposta 

enviada ao Sindicato na sexta-feira, 24, e publicada no site.

Clique nas imagens para ampliá-las e ler melhor.

NÃO ACEITAREMOS MESA RECUADA
Apesar de todo esse cenário, ainda há dirigentes sindicais acreditando que o Banco chamará a mesa de negociação, o que todos queremos, mas não podemos nos dar ao luxo da ingenuidade em um momento grave como esse, onde nossas principais conquistas então em jogo!

O Banco já disse por duas vezes que vai convergir para a mesa da Fenaban. Além disso, não ratificou, ainda, nosso ACT. Todos os sinais dizem que o Banco não pretende chamar mesa de negociação, porém, se após a mesa da Fenaban, onde o pedido de reajuste é pífio, de apenas 10,25%, o Banco quiser chamar uma mesa recuada, apenas para nos dar migalhas, a AFBEPA defende que nos mantenhamos em greve até conquistarmos o que precisamos: no mínimo os 13% de reajuste que o Banco disse que pode dar, a retirada total das metas do nosso PCS, o piso do Dieese, ou o melhor piso de banco federal, o resgate do interstício de 5% entre os níveis, o aumento de todas as comissões, nenhuma demissão sem PAD e outras reivindicações importantes da nossa Minuta. Para isso, o Sindicato do Pará não pode assinar a Convenção Nacional, o que obrigaria o Banco a chamar a mesa específica.

Vamos nos manter sempre de cabeça erguida, com independência e coragem, sempre na Luta. Nossa firmeza de propósitos fará a diferença!

Todos à ASSEMBLÉIA NO SINDICATO, quarta-feira, 29.

UNIDOS SOMOS FORTES!

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