terça-feira, 6 de maio de 2025

AFBEPA NA ESTRADA: QUEM CAMINHA COM OS TRABALHADORES (AS), CONHECE A REALIDADE


A semana inicia em movimento, com diretores e diretoras da AFBEPA visitando as agências de Eldorado, Curionópolis, Parauapebas, Baião, Mocajuba, Canaã dos Carajás, Sapucaia, Xinguara, Rio Maria, Floresta do Araguaia, Cametá, Limoeiro do Ajuru, Curuçá, Igarapé-Açu, Maracanã, Marapanim, São Francisco do Pará, São João da Ponta e Terra Alta. As visitas seguem durante os próximos dias por diversas regiões do Estado, e esta é só a primeira matéria de uma série que vai mostrar como a nossa Associação está presente em cada canto do Pará.

Mais do que levar os mimos das mães, estamos levando escuta, presença e compromisso. Em cada lugar que passamos, reafirmamos a nossa política de estar ao lado de quem faz o Banco acontecer. E isso significa caminhar junto, ouvir de perto, acolher e vivenciar a rotina dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Estado do Pará.

Essa é a AFBEPA. Essa é a nossa política: caminhar com quem faz o Banco acontecer. E caminhar de perto. Ouvir, escutar, acolher e vivenciar a rotina de cada um(a). As estruturas, os desafios, os anseios — a gente sente na pele. Porque só quem conhece, entende o que precisa mudar.

E se há algo que ficou evidente em cada canto visitado, é o estado crítico de muitas estruturas físicas das agências. Desde 2022, a AFBEPA acompanha e denuncia a precariedade dos ambientes de trabalho: infiltrações, mobiliários antigos, equipamentos obsoletos. Relatórios foram feitos, ofícios encaminhados, e até hoje, muito pouco mudou.

Durante as visitas, observamos problemas recorrentes como:

Caixas eletrônicos lentos, comprometendo o atendimento à população;

Centrais de ar com goteiras, que colocam em risco equipamentos e trabalhadores;

Portas giratórias com defeitos, prejudicando a segurança e o fluxo de clientes;

Cadeiras quebradas nas áreas de espera e atendimento;

Falta de proteção de acrílico nos guichês, essencial para segurança e saúde de quem atende.

Além das falhas estruturais, ouvimos com atenção as preocupações em relação ao sistema interno de trabalho e o plano de saúde, que continuam sendo fontes de insegurança para os funcionários e precisam ser urgentemente revistos com responsabilidade e humanidade.

A ausência de respostas e de atitudes concretas por parte da Diretoria Administrativa do Banco para esses Locais é mais do que negligência — é desrespeito com quem sustenta a instituição diariamente. A omissão diante da deterioração do ambiente do trabalho é inadmissível. É preciso mais do que gestão de números: é preciso gestão de gente.

Enquanto isso, a AFBEPA segue firme. Porque onde o Banco está, a gente está junto. E onde há voz, a gente escuta. Onde há dor, a gente age. Onde há omissão, a gente Luta.

Somos mais que uma Associação. Somos presença. Somos escuta. Somos ação.



UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

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