Em Marituba faltam caixas funcionando para tantos clientes, sobram abusos da gerência sobre os funcionários |
O que falar desse Tipo de "gestão" ?? Para a Afbepa trata-se de um gestor com pensamento pequeno, que não analisa o todo, incluindo aí a imagem do Banpará e o reconhecimento pelo trabalho muito além da jornada.
A agência tem déficit de pessoal, na estrutura conta com 13 (treze) funcionários, mas na prática há 10 (dez). A bateria de caixas são para 4 (quatro), mas hoje haviam 2 (dois) e há uns dias atrás uma funcionária. Se não fosse a intervenção do Regional, a bateria de caixas tinha continuado com apenas um caixa.
Agência Marituba - Único setor com proteção do acrílico são os caixas |
O pessoal da agência Marituba tem ser respeitado, que seja dada refeição, lanches, torradas, bolachas e café, não dá para ser só ÁGUA, "Em 32 anos dentro do Banco eu nunca vi isso. Sempre foi uma praxe o Banco pagar almoço e lanches em situações que os funcionários excedem a sua jornada" comentou Kátia Furtado, chocada com as posições dos gerentes de Marituba.
MEDIDAS PRECISAM SER TOMADAS
Kátia, pontua ainda que é fundamental que o próprio Banco tome medidas a respeito dos absurdos vistos na agência de Marituba. A atual gerência agride um dos principais ativos do Banco que são seus trabalhadores. “É uma gestão que está depreciando quem sustenta o banco! Afinal quem mantém o Banpará são os trabalhos realizados nas agências pelos funcionários (as)".
Ainda nesta manhã, a Afbepa visitou, também, a Agência BR Ananindeua.
Essas ordens são absurdas!! A Diretoria precisa mandar parar de fazer essas orientações, é preciso contratar pessoas preparadas para realizar esse serviço. A Afbepa espera que esses absurdos se resolvam urgentemente.
ACRÍLICO URGENTE PARA O ATENDIMENTO NAS AGÊNCIAS
Uma situação que foi constatada em todas as unidades visitadas é a ausência da adequada proteção ao trabalhador, que atua no atendimento das agências, contra a Covid-19. Os painéis acrílicos que há tanto tempo Nossa Associação tem requisitado à presidência se fazem presentes apenas nos caixas, onde são um protocolo de proteção anterior à própria pandemia.
Já no atendimento, onde se concentra a maior parte das interações e, portanto, riscos de contágio, a situação é preocupante. Não há painéis de acrílico assim como não há nenhuma estrutura de proteção para o trabalhador ou que garanta o distanciamento social. Muitas vezes os clientes se apoiam ou se esticam sobre as mesas para interagir com os funcionários(as).
A Afbepa em 2020 demandou na Justiça do Trabalho uma Ação de Obrigação de Fazer para que o Banco colocasse estruturas de proteção de Acrílico para os atendentes, visto que, esses se expoem a perigos na rotina de trabalho. O Banpará em sua resposta ao pedido, informou ao Juízo que já estava adquirindo essas estruturas e que iriam ser colocadas. A presidenta da Afbepa comentou o tema na primeira reunião com a atual presidente do Banco, Ruth Méllo, que se comprometeu a honrar com essa necessidade do atendimento nas unidades.
É urgente que isso seja feito o mais rápido possível, pois novas variantes do virus Sarscov-2, como a subvariante Ômicron BA.2, já se encontram no nosso meio e seus efeitos, ainda em estudo pelas autoridades científicas, podem ser devastadores.
Agência Br-Ananindeua não há proteção nem máscaras adequadas para os funcionários |
O pessoal de todas as agências seguem sem as máscaras de proteção adequadas – PFF2 e KN95 e similares, os modelos indicados pela OMS e ANVISA. Entre os funcionários a queixa é que o Banco não disponibiliza para os trabalhadores(as), mesmo com a portaria interministerial determinando que assim proceda, o Comunicado 003, inclusive, não menciona a entrega pelo Banpará dessas máscaras. O que o pessoal utiliza sai as máscaras cirúrgicas e de pano, que é ofertada ou o funcionário (a) adquire, desde o início da pandemia.
Vale lembrar que com a variante Ômicron, cuja velocidade de reprodução é 70 (setenta) vezes mais rápida que o vírus original da Covid, órgãos de saúde de todo mundo concluíram que as máscaras mais simples de proteção não são mais o suficiente. Especialmente em ambientes onde há grandes aglomerações de pessoas e interação, como são os ambientes bancários.
A Afbepa espera que a administração do Banpará se manifeste sobre esse tema.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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