As pessoas que têm comorbidades em suas Saúdes, ou pessoas pertencentes ao grupo de risco, estão preocupadas do Sindicato dos Bancários do Pará assinar algum acordo que os obrigue a retornar, mesmo com a segunda dose de vacina, pois os riscos ainda são altos.
O Amazonas, que já tem um índice melhor de vacinados, 16,04% com a primeira dose e 9,37% com a segunda dose, figurava no mapa geral com bandeira azul, depois mudou para vermelha e na noite de ontem, 19/5, registrou um aumento de 28% no número de mortes. Qual o motivo dessa regressão? O Amazonas não atingiu a imunização de rebanho e cepas diferentes podem estar favorecendo esse cenário.
Na manhã desta quinta-feira, 20, foi confirmado o primeiro caso de Covid-19 no Brasil provocado pela variante indiana do coronavirus. O paciente é um homem de 54 anos que chegou ao Maranhão, Estado que faz fronteira com o Pará, através de navio, e outras 13 pessoas também positivaram para a doença.
Os especialistas já alertavam que não iríamos atingir a imunidade de rebanho, principalmente por causa da lentidão no número de imunizados, sem que novas variantes fossem detectadas no país. E já está acontecendo...
Aqui no Estado se tem uma imunização um pouco abaixo do Amazonas. A categoria bancária do Banpará não foi vacinada, embora os trabalhadores (as) tenham contato todos os dias com multidões, que podem estar infectadas, o risco grande está sempre presente, num meio ambiente do trabalho inseguro.
O Banpará quer o retorno presencial do grupo de risco. Na Caixa Econômica o grupo de risco está em home office, empregados de agências e Matriz. Se alguém quiser retornar ao trabalho presencial tem de assinar uma autodeclaração que se responsabiliza pelo seu retorno, por mais que tenha tomado todas as doses de vacina, a Caixa não os convoca e nem se responsabiliza pela volta ao trabalho presencial.
O Banco do Brasil mantém o grupo de risco afastado, sem previsão para o trabalho presencial.
O Banco da Amazônia está com reunião marcada com a Associação para debater esse tema.
A Afbepa insiste que o grupo de risco tem de permanecer afastado. Não há ainda condições seguras de Trabalho. A categoria não foi vacinada e o Pará ainda está com 15% da população imunizada, o que propicia o aparecimento de novas cepas.
Então, é preciso Cautela. Uma pessoa com comorbidade não está presente no Local de Trabalho porque quer, mas por um entendimento científico que ela é mais sujeita a vir a óbito se for infectada pelo coronavírus. Por isso a determinação para que ela seja afastada. É importante compreender isso.
QUEREMOS UM LOCAL DE TRABALHO SEGURO.#VACINAURGENTE
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Plenamente de acordo. Sendo que esses 15% da população do estado é somente com a primeira dose, portanto com as duas doses o número é bem menor. Precisamos estar melhor protegidos o que infelizmente não é ocaso. Qual o motivo de não ficarmos em home office? As novas cepas estão se proliferando e o risco com a terceira onda dita pelas autoridades científica competente é imensa.
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