Sete homens fortemente armados e de grande perversidade, no início da tarde de hoje, invadiram o Banpará Concórdia do Pará. O terrorismo começou fora da agência, com vários tiros de fuzil sendo disparados contra as portas e janelas dessa Unidade de Trabalho, e já internamente, a violência continuou contra os funcionários e clientes.
Esse crime é conhecido como “vapor ou tora”, e, hoje, na primeira segunda-feira do ano, impôs o medo, o sofrimento, a tortura e a aflição a funcionários e clientes, que estavam naquele momento, na agência, em mais um dia normal de trabalho e atendimento ao público. Os criminosos levaram o dinheiro do caixa, do cofre, do autoatendimento e do malote.
No momento da busca pelo dinheiro, os bandidos pegaram o Gerente Geral da Unidade e colocaram uma pistola em sua cabeça, o ameaçando de morte o tempo todo. Os bandidos gritavam: “cadê o dinheiro, cadê o dinheiro, a gente vai matar todo mundo”, diante dessa situação, as pessoas que se encontravam deitadas no chão da agência, humilhadas, choraram e ficaram agoniadas com a ameaça de morte.
No momento da busca pelo dinheiro, os bandidos pegaram o Gerente Geral da Unidade e colocaram uma pistola em sua cabeça, o ameaçando de morte o tempo todo. Os bandidos gritavam: “cadê o dinheiro, cadê o dinheiro, a gente vai matar todo mundo”, diante dessa situação, as pessoas que se encontravam deitadas no chão da agência, humilhadas, choraram e ficaram agoniadas com a ameaça de morte.
Ao saírem da Agência, numa Hilux prata 12/13, placa OTP 1111, os criminosos, além de todo o terror psicológico imposto, ainda fizeram reféns o Gerente Geral, o Tesoureiro, o Gesin, o guarda da unidade e mais três clientes. Um dos colegas foi usado como escudo da quadrilha.
Ao longo do caminho que ia sendo percorrido, os bandidos atiravam em quem olhava, os colegas bancários e os clientes foram deixados no meio do mato cheio de espinhos enquanto a quadrilha de criminosos atirava várias vezes fazendo-os correrem, mas, graças a Deus, nenhum tiro chegou a pegar em nenhum deles.
Os colegas estão machucados pelos espinhos e, também, pela dor da humilhação sofrida. Ao falar com um colega, a Presidenta da AFBEPA ouviu dele que “eu fui tratado pior que bandido, jamais imaginei que iria viver algo assim”.
A pressão do Gerente Geral chegou a 16 por 12, a violência vivida alterou todo o relógio biológico desse colega, o risco era de um infarto. Além do Gerente Geral, todos os funcionários diretamente foram afetados, pois o Terror Psicológico foi Grande.
Diante desse contexto a quem pedir SOCORRO????
A AFBEPA espera que a Direção do Banpará tome todas as providências urgentes para que os colegas recebam todo o apoio necessário nesse momento ultra delicado, com a emissão dos Comunicados de Acidente de Trabalho para todos e que a Agência se mantenha fechada pelo tempo que se fizer necessário à Recuperação da Saúde dessas Vidas.
A VIDA VALE MUITO MAIS!!
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Imagens: Divulgação
Imagens: Divulgação
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