segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

AÇÃO TRABALHISTA SERÁ JULGADA NO RITO NORMAL

Em 22 de novembro de 2011, a categoria bancária do Banpará, reunida em assembléia, decidiu pela ação reclamatória, cobrando da direção do Banco o cumprimento da integralidade do acordo negociado em mesa com as entidades, e aprovado na última assembléia da Campanha Salarial que encerrou a greve. 

"Queremos que o ACT 2011/2012, assinado em 28 de novembro, contemple todos os pontos negociados. O Banpará tem que cumprir sua palavra na totalidade!" Afirmou Kátia Furtado, presidenta da AFBEPA. E, para garantir que o Banpará cumpra o que foi negociado, foi ajuizada, no primeiro dia útil do ano, uma Ação Trabalhista exigindo:

1º) A aplicação do reajuste do percentual concedido pela FENABAN no que for melhor ao concedido pelo BANPARÁ no ACT, com destaque para seus reflexos no PCS;

2º) Reajuste dos tesoureiros: que o presente ponto foi apresentado pelo Banco como proposta, nos dois comunicados encaminhados ao Sindicato, sendo entendido pelas entidades sindicais e pelos trabalhadores que entraria no ACT, considerando a data base;

3º) Compromisso do Banco de rever e reajustar todas as comissões no prazo da portaria.

A Ação Trabalhista foi ingressada no dia 2 de janeiro de 2012 e, no dia 3, a excelentíssima Juíza de plantão, Dra. Maria de Nazaré Medeiros Rocha, Titular da 7ª Vara do Trabalho de Belém, argüindo a não necessidade da Ação ser apreciada no plantão do judiciário, encaminhou-a para o rito normal, que se abriu com o reinício dos trabalhos do TRT, dia 9 de janeiro.

A qualquer momento, portanto, aguardamos um despacho judicial acerca da nossa Ação Trabalhista

"Estejamos em alerta, em oração, e firmes, para que tenhamos sempre na luta coletiva a grande arma para a conquista e a garantia dos nossos direitos!" Ressaltou Cristina Quadros, vice-presidente da AFBEPA.

Que se faça a Justiça!

 UNIDOS SOMOS FORTES!
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Um comentário:

  1. Acho um absurdo ter de se perder tempo e dinheiro numa discussão na Justiça por algumas causas que já haviam sido definidas e dadas a palavra por parte da diretoria. Por que precisamos palalisar, grevar, etc, para conseguir o que é nosso e de direito???? Foi uma tremenda falta de Deus no coração mandar demitir 25 pobres e insubstituíveis APPD. Não pensem que nós, funcionários, seremos seus mensageiros ou office-boys, serviço este de suma importância para o banco e que em nada onerava a pobre folha. Deus está sempre de olho. Nunca esqueçam disso, quer quer que tenha dado essa maldia ordem. A privatização está batendo às portas e muita cabeça do alto escalão deve rolar. Então, façam mais o bem do que o mal.

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