O Banpará pediu o adiamento da reunião que estava agendada há um mês para o dia primeiro de julho, para a qual esta AFBEPA foi convidada pelo Sindicato. A reunião ficou remarcada para o dia 06 de julho, esta próxima quarta-feira, 15h.
A pauta antecipa pontos da campanha salarial 2011, além de algumas pendências do ACT vigente. Na semana passada, diante de acontecimentos considerados graves por parte das entidades, foi solicitada a inclusão de dois pontos para debate entre o Banco e as(os) representantes dos funcionários: 1) caso ALEPA e os desdobramentos com relação à proteção aos bancários que não podem pagar pelos corruptos, assim como também a defesa da imagem do Banco, bastante abalada neste momento, e 2) setor de segurança do Banpará.
O Banco, no ofício que enviou ao Sindicato remarcando a data da reunião, também diz que não debaterá os dois pontos solicitados: ALEPA e Segurança, por entender que são temas de gestão. São temas de gestão, mas estão atingindo, abalando, desestruturando diretamente as vidas de bancários e bancárias do Banpará e fragilizando a imagem do Banco e os funcionários, logo, não são apenas temas de gestão. São temas de política, de interesse do funcionalismo, de defesa do banco público estadual também.
E quem disse que, em um banco público, as entidades representativas dos trabalhadores não podem debater a gestão? Podem e devem. Debater, avaliar, refletir, ponderar, tentar ajudar, criticar, solicitar mudanças... tudo faz parte da democracia. Só não faz parte da democracia se negar a conversar sobre os assuntos fervilhantes que estão a dominar o ambiente de trabalho. Essa não é uma boa prática. É preciso disposição ao diálogo, serenidade e unidade no objetivo comum: garantir melhorias reais na vida, no trabalho dos funcionários e fortalecer o Banpará. Este é o caminho e estamos juntos com quem segue nele.
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PARABÉNS BANCÁRIOS!
Aproveitamos para parabenizar a Diretoria de Crédito e Fomento do Banpará que, com o máximo empenho, sentido em todas as agências, conduziu uma operação de guerra, do bom combate, na sexta-feira passada, para fazer frente à ameaça da abertura do consignado na Caixa, o que nem ocorreu, como já está publicado. Soubemos, pelos funcionários, que o diretor, ele próprio orientou diretamente os trabalhos de atendimento do consignado no Banpará, agilizando processos, incentivando, resolvendo, simplificando o possível. Agindo como um verdadeiro comandante da área. E assim foi com toda a equipe e os funcionários das agências - se desdobrando para superar limites e crescer, avançar! Este é o Banpará que se salvou e se salvará de todos os naufrágios porque tem o fundamental: uma tripulação boa de braço pra levar os remos em qualquer tempestade! Se junta aos remos os bons motores - a tecnologia... aí não tem tempo ruim...
Os funcionários do Banpará estão aguardando o mesmo tratamento dado ao funcionalismo público estadual: a redução dos juros das operações de crédito. O trabalhador que procura empréstimo só o faz porque está faltando salário. É o momento das empresas e órgãos públicos da administração direta, indireta, autarquias, fundações, enfim toda máquina estadual, investirem no salário, através do PCS, e na qualidade de vida dos funcionários públicos.
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Voltando aos temas caso ALEPA e Segurança, a AFBEPA não abre mão de debater estas questões, não só com o Banco, mas com o governo estadual, também. Esperamos que a direção do Banpará reveja sua decisão quanto a estes temas e dialogue democraticamente com as entidades.
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Legal! legal!
ResponderExcluirEstá na hora de freiar esses técnicos arbitrários e lembrar que no nosso time só tem funcionários corajosos, valentes e de muita garra.
Vamos retroceder e lembrar quantas vezes já suamos e secamos nossas camisas para tirar o Banpara do fundo do poço. Vamos lembrar que chegamos a emprestar 20% do nosso salário por 11 meses na promessa de que quando o banco operasse positivamente iamos resgatar com juros e correções o que foi esquecido. Vamos lembrar que o melhor e mais precioso capital do banco é o capital intelectual, NÓS FUNCIONÁRIOS. Somos nós que incansavelmente, ficamos nas agências até 8 da noite vendendo os produtos do banco e que muitas vezes chegamos a ficar doentes e não recebemos horas extras pelo excesso do excesso de trabalho.
PORTANTO, EXIGIMOS RESPEITO PELO MENOS COMO SERES HUMANOS. NÓS SOMOS FUNCIONÁRIOS, NÓS NÃO ESTAMOS FUNCIONÁRIOS.
Temos um diretor de crédito que sabe que nossas taxas de juros são altas e sabe também, e é o que pensamos, que nossa carteira de empréstimo, com as medidas tomadas, vai disparar e nos levará a alcançar patamares que nos possibilitarão manter e até superar nossos lucros, considerando os ganhos em escala. Há males que vem para o bem e essas medidas e acontecimentos serão benéficas! Quem viver verá!
ResponderExcluirSem falar da forma que é feito o pagamento de horas extras para os motoristas que estão a disposição das diretorias e presidencia,horas extras fracionadas,ou seja,vc assina um documento se comprometendo a ficar duas horas além do horario,más só recebe o que porventura vim a passar do horario,ou seja de passar meia hora no dia,recebe somente trinta minutos.
ResponderExcluirE assim vai se somando até o fim do mÊs,quando somando todas as horas extras feitas por dia,da uma media de seis ,sete hora extras,sendo que vc se comprome a ficar duas horas além de seu horario normal,más não recebe por elas,apenas o que passa no dia,e no final se soma.
Uma pratica totalmente ilegal.
Fora que precisamos de um local propio,com acesso a intranet e ,pois somos concursados igual a qualquer outro funcionario, precisamos de um local com o minimo de conforto,para aguardamos a nossas tarefas diarias na SULOG e na SUTEC,pois ficamos sentados por baixos de arvores e pelas recepções,o que é inadimissivel,precisa haver respeito com os motoristas do banco.