Ainda sobre o caso brutal de Sapatinho que ocorreu na última quinta-feira, 3 de setembro, com um funcionário do Banco em Capanema, a Afbepa foi informada pelo Banpara, ontem à noite, que não há pelo Banco nenhuma sinalização de abertura de procedimento contra o colega que sofreu esse terrível ataque, até porque, ao ver da Afbepa, seria um encaminhamento equivocado, pois já basta tudo o que o empregado viveu sob o domínio dos bandidos.
Relembrando o caso, nosso colega bancário, ao ir para a sua residência pós expediente na quarta-feira à noite, foi rendido por três bandidos. Após a rendição e a sua manutenção em cárcere privado, colocaram nele um cinturão de dinamite, que é acionado a distância, obrigando o trabalhador a se direcionar até a agência bancária e sacar um valor para entregar a eles. O funcionário, infelizmente, ficou no domínio dos bandidos do início da noite de quarta-feira até uma parte do dia seguinte.
A Afbepa acredita que o posicionamento do Banco deve ser de apoio e resguardo ao funcionário, não de represália e processo. E reforçamos que esta Afbepa se coloca à disposição do colega, para o que for necessário.
O Bancário sofreu um grave ataque psicológico e físico, pois um cinturão de dinamite, se acionado, mata qualquer pessoa. O importante é preservar a Vida frente a qualquer circunstância que a ameace. Esperamos que o Banpará realmente não se posicione contra o bancário, pois ele precisa de todo o apoio nesse momento complicado, de abalo e trauma.
Nos solidarizamos com nosso colega e sua família.
UNIDOS SOMOS FORTES
Diretoria da Afbepa
Assessoria de Imprensa
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