A presidenta da AFBEPA, Katia Furtado, conclama os bancários e bancárias a aderir à paralisação
O Brasil
parou nesta sexta, 14 de junho, com a Greve Geral dos trabalhadores e
trabalhadoras contra a Reforma da Previdência, as privatizações e o desemprego
que atinge 13 milhões de brasileiros. E os funcionários do Banco do Estado do
Pará aderiram em massa à paralisação. Em Belém, das 14 agências do Banpará 10
não funcionaram. No interior do Estado, agências importantes como as de Ourilândia
do Norte, no Sudeste do Estado, Altamira, na Região do Xingu e Concórdia do
Pará, nordeste paraense, não funcionaram.
Agência Matriz do Banpará não funcionou. Adesão foi maciça.
Em
Belém, a concentração dos bancários e bancárias do Banpará em greve, assim como
também do Banco do Brasil e Banco da Amazônia, aconteceu na Avenida Presidente
Vargas. Com faixas e cartazes, nossos colegas interditaram a avenida e com trio
elétrico explicavam à população o quanto é decisivo e vital protestar contra a proposta
de Reforma da Previdência, que prevê o fim da aposentadoria por tempo de
serviço entre outras perdas para os cidadãos.
Bancários e bancárias da Agência Banpará de Ourilândia do Norte aderiram à greve
“Nossa
paralisação é de advertência contra a Reforma da Previdência que vai acabar com
o sonho de uma aposentadoria justa para quem passa a vida trabalhando. É contra
os cortes na Educação que prejudicam crianças, adolescentes, jovens e adultos
da rede pública de ensino, contra a privatização de empresas estratégicas para
o país e nosso repúdio a essa taxa absurda de desemprego com mais de 13 milhões
de brasileiros”, arremata a presidenta da Associação dos Funcionários do
Banpará, Katia Furtado.
Bancários e bancárias fecham a Avenida Presidente Vargas
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Nenhum comentário:
Postar um comentário