A
rodada de negociação havida ontem, 27, com o Banpará apenas ratificou que o
Banco pretende seguir a Fenaban, aponta ainda, com uma possível antecipação da
PLR Social e alguns compromissos que pretende assumir com o funcionalismo.
Pontos
como Anuênio, Auxílio e Cesta Alimentação, Auxílio Creche Babá, Auxílio Filhos
com Deficiência sofrerão reajuste de 5%, o mesmo que a Fenaban oferece.
Para 2019 o Banco disse
que segue, também, a Fenaban, ou seja, 1% de ganho real mais Inflação.
Processo
Seletivo, Comitê Disciplinar Deliberativo e Descomissionamento, o Banco pede
para remeter esse debate para um Comitê, a ser discutido com a Entidade
Sindical.
O
Banco propõe 450 terapias Holísticas, hoje são 375; a efetivação na função,
exceto se faltar o cumprimento de algum requisito técnico, como a Certificação,
além de outras questões.
Promoção por
Merecimento informa que fará em 2019, mas dentro dos critérios estabelecidos no
seu Regulamento. É bom lembrar que essa Promoção já
estava prevista para ocorrer, após as várias mudanças de contagem de marco
inicial e a regulamentação estipulada pelo Banpará, que os trabalhadores não
concordam.
O
mais grave dessa Mesa foi o Banco informar que pretende retirar a liberação da Afbepa, o que representa uma
perda icomensurável para os empregados, pois, na prática, inviabiliza a gestão da associação, justamente o que
pretende esta Diretoria.
Esta
posição repudiada de imediato pela Presidenta Kátia Furtado, que entende que
essa medida é uma perseguição a todo o funcionalismo, totalmente
antidemocrática e ofende de sobremaneira a nossa Entidade.
O
Banpará ratifica nessa sua posição uma forma perversa de tratar os que se opoem
ao seu poder, desrespeitando e perseguindo quem muito tem lutado por efetivação
de direitos em nossas vidas, a nossa Associação.
Ao
não admitir a participação da AFBEPA na mesa como Entidade, o Banpará já dava o
seu recado, e, ontem, apenas reafirmou que a bancária Kátia Furtado participa
na cota do Sindicato.
Precisamos estar
preparados para resistir contra essa e contra qualquer outra supressão de Direitos,
sendo certo que a inviabilização operacional da AFBEPA, caso venha a ocorrer,
resultará em graves consequências para o funcionalismo, que perderá a defesa da
única Entidade 100% formada e ligada integralmente aos interesses dos bancários
do Banpará.
A
AFBEPA espera que o Banco repense a sua postura e entenda que o conflito de
classes é normal e deve ser enfrentado com postura altiva, respeitando-se o
direito de cada um, nesse sistema.
Enquanto ao atual
Presidente, Sr. Augusto Amorim, que diz se orgulhar de ser empregado de
carreira do banco, espera-se que não seja ele a colocar no currículo esse ato tão
vil e lesivo de desmobilizar a entidade que representa os empregados do
Banpará.
Vamos à Luta!
RESPEITO E DIGNIDADE
SEMPRE!
UNIDOS SOMOS FORTES!
A DIREÇÃO DA AFBEPA
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