sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

DIREITO DE RESPOSTA ENCAMINHADO PELA AFBEPA REFERENTE À MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL DIÁRIO DO PARÁ, DESTA SEXTA-FEIRA, 22/12/2017

Sra. Editora Ana Célia Pinheiro,

      Venho por meio desta, na qualidade de diretora presidente da Associação dos Funcionários do Banpará, solicitar que seja veiculado, pelo mesmo canal e página, o direito de manifestação dos funcionários do Banpará S/A, acerca da notícia manchete do dia 22 de dezembro de 2017, a qual dá conta de que, supostamente, funcionários do Banco estariam  envolvidos em golpes,  na concessão de empréstimos consignados.

       Pois bem, esta AFBEPA acompanha desde a sua criação a labuta e a luta diária dos funcionários do Banpará, em prol dessa empresa. A busca por sua afirmação e sustentação é constante. Para os funcionários, o Banco do Estado do Pará, é de fundamental importância para o Povo Paraense, pois onde o capital financeiro não enxerga lucro, lá o Banpará atua, para levar cidadania e dignidade ao povo paraense tão injustiçado pelas políticas do planalto central.

      O funcionalismo do Banco, em 1988, doou 20%, dos seus parcos salários, para reequilibrar e manter firme e forte o Banco do Estado. E, assim, vem contribuindo para servir a população paraense e manter o Banpará sólido.

    Desta forma, a informação de que, supostamente, funcionários do Banco estariam ligados a esse esquema de golpes nos parece inverídica, pois o próprio jornal assevera que há um sistema que regula toda a concessão de consignados ao servidor público, o SCMC-SISTEMA DE CONTROLE DA MARGEM CONSIGNÁVEL.

         Assim, para que o funcionário do Banpará possa conceder qualquer valor de empréstimo consignado aos servidores públicos, é necessário que dentro desse sistema disponibilizado para o Banco apareça margem consignável para essa concessão.

       A AFBEPA acredita que os funcionários do Banco são honestos e confiáveis, pois trabalham diariamente com milhões de reais e com informações sigilosas. Se houve irregularidades, essas devem ser investigadas e apuradas, como qualquer outra empresa, o que não pode ocorrer é esse tipo de manchete que mancha e lesiona a honra de pessoas trabalhadoras e probas.  

 A DIREÇÃO DA AFBEPA

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