A
onda de ataques a unidades bancárias deixa um rastro de medo, preocupação,
intranquilidade e prejuízos para funcionários, clientes e para a sociedade em
geral. A falta de segurança é um problema que atinge toda a sociedade e sua
melhoria deve ser prioridade para os donos de Bancos e Governos.
As
unidades bancárias, por trabalharem com grandes quantias em dinheiro todos os
dias, são alvos muito visados por quadrilhas de assaltantes. Sabendo disso, os
Bancos deveriam atuar mais em Segurança Preventiva, uma vez que o maior
patrimônio atingido é a vida de quem trabalha e das pessoas que necessitam de
atendimento bancário.
Os
impactos oriundos de cada ação criminosa são incontáveis e, infelizmente, não
estão ainda totalmente contabilizados, mas a população sofre com agências
fechadas e, por conseguinte, a falta de atendimento bancário; e os
trabalhadores as sequelas desses ataques.
Por
isso, os Bancos devem se debruçar sobre essa questão e priorizar parte do lucro
que auferem em medidas preventivas de Segurança, como também quando ocorre o
sinistro.
Nesses
últimos meses, várias unidades do Banpará sofreram ataques de bandidos e o que
fica após isso são os traumas que acometem os funcionários, a exemplo de
transtornos e abalo psicológico, pois, depois de passar por situações de
estresse extremo, como essas, não há como o Ser Humano se recuperar rapidamente.
Nesta
luta, o tratamento e acompanhamento psicológico são imprescindíveis!
Segundo
informações, a agência Marituba está fechada desde segunda-feira, 06 de
novembro, quando os cofres da unidade foram arrombados por criminosos, durante
a madrugada. Já a agência Capitão Poço está fechada, porém, já se encontra com
os caixas eletrônicos funcionando ao público.
A
Agência Medicilândia, assaltada no dia 13 de outubro, na modalidade “Vapor”, ficou
por uma semana fechada. Os funcionários se submeteram a tratamento psicológico
e, conforme informado, serão acompanhados por uma psicóloga, a fim de buscar o
restabelecimento de suas saúdes.
A
AFBEPA espera que o Banpará tome as devidas providências no sentido de prevenir
essas ações criminosas, que subtraem a paz, a tranquilidade e a saúde dos
funcionários que trabalham duro diariamente, para fazer do Banpará um Banco
forte, bem sucedido e cumpridor de sua missão junto à sociedade, assim, como, a
sociedade que sofre e fica prejudicada sem poder realizar o seu atendimento.
Esse
tipo de situação, além de ser ruim para o Banco, que muita das vezes precisa
afastar o funcionário, e acaba sobrecarregando os demais, também é ruim para a
sociedade, que tem que arcar com as contas desse afastamento do empregado, por
meio do INSS.
É
preciso que o Governo e as empresas bancárias adotem medidas contra essa
insegurança, pois não podemos continuar vivendo nessa onda de violência. A
Direção do Banpará precisa agir urgentemente, investir em medidas preventivas
no que diz respeito à segurança, buscar o apoio dos governantes, principalmente
diante do número alto de ataques às unidades do Banpará nesses últimos meses. A
segurança e a saúde dos funcionários e clientes devem ser fundamentais e
requerem atenção constante.
UNIDOS
SOMOS FORTES!
A
DIREÇÃO DA AFBEPA
Texto:
Gleici Correa
Assessoria
de Imprensa
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