Em repúdio ao retrocesso apresentado em Mesa de Negociação ontem, pela Fenaban, a AFBEPA reforçou o movimento hoje (29), intensificando o comitê de convencimento desde o início da manhã para que os colegas façam adesão à nossa greve.
Os Bancos propõem 7% de reajuste nos salários e abono de R$ 3,5 mil. Ocorre que, para 2017, os Bancos já sinalizam a celebração de acordo onde o que for pactuado tenha validade de dois anos, mais reposição pela inflação para o ano que vem e 0,5% de ganho real. Essa proposta, além de acabar com o movimento de greve da categoria, causa grandes perdas aos salários dos trabalhadores, pois, da inflação deste ano, de 9,62%, os banqueiros só repõem 7% e, ano que vem, só darão a inflação mais 0,5% de ganho real, ou seja, ficaremos com prejuízo de 2,12%, além de prejudicar as outras pautas que a cada ano temos de reivindicar.
“É inegociável um reajuste de 7%. Os Banqueiros querem nos deixar num arrocho salarial maior do que já vivemos. Já tivemos muitas perdas salariais no passado. Não aceitamos o que os Banqueiros querem fazer com a gente, causando mais prejuízos para as nossas vidas”, diz a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.
“Esperamos que a Direção do Banpará tenha responsabilidade com a vida dos seus funcionários e não nos crie uma situação de miséria como o que foi, em outros tempos, colocado aos colegas aposentados, que hoje vivem sem dinheiro até para pagar o seu plano de saúde”, ressalta a presidenta.
UNIDOS SOMOS FORTES!
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Assessoria de Imprensa
Nenhum comentário:
Postar um comentário