NOTA DE UTILIDADE

O Banpará disponibilizou, por meio da intranet, aos seus trabalhadores e trabalhadoras, o histórico funcional de cada funcionário(a). Ele pode ser acessado no mesmo link de impressão de contracheques.

No link, o funcionário(a) pode, além de imprimir os contracheques, consultar suas férias; quantos dias ele tem de direito a folgas; além das funções exercidas no Banco.

Vamos lá colegas, verifiquem o seu histórico funcional. E, aos companheiros que precisam de algum documento para Defesa de Direito, providenciem e encaminhem logo à entidade competente.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

PONTO ELETRÔNICO IRREGULAR. ATÉ QUANDO?

A Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) continua recebendo diversas reclamações de colegas que não conseguem registrar o ponto eletrônico corretamente. As falhas são muitas, e, após dois meses de providências, para os devidos ajustes, o Banpará ainda não corrigiu a maior parte delas.

Às 7h59, a funcionária não consegue registrar o ponto eletrônico.

Às 8h01, o Sistema abre para registro.

Todos os dias, vários funcionários não conseguem registrar sua real jornada de trabalho de forma correta, a exemplo de um funcionário que chega ao Banco 5 minutos antes de iniciar sua jornada de trabalho, o que é razoável, e só consegue bater o Ponto no Sistema, após o horário estabelecido pela Direção do Banpará, o que faz o bancário dever, sempre, horas para o Banco.

A AFBEPA soube que o funcionário Caixa registra a entrada e a saída, de acordo com horário contratual, conforme o Banpará quer, e, mesmo registrando o horário de saída, às 16h, o funcionário continua trabalhando com o SPA aberto, um sistema de atendimento ao público, que funciona sem ligação alguma com o Sistema do Ponto Eletrônico, burlando o Direito à percepção de horas extras desses funcionários

O Banpará diz que está procedendo os ajustes, assim, a AFBEPA espera que o Banpará corrija mais essa falha e que o Sistema do Ponto Eletrônico trabalhe de acordo com o SPA ou qualquer outro sistema que o trabalhador(a) esteja utilizando para o trabalho do Banco.

A AFBEPA espera que todo o funcionalismo exija do Banpará que o Ponto eletrônico realmente funcione, que marque a real jornada de trabalho dos funcionários(as), desde o momento em que já estejam à disposição do Banco. Lembrando que o prazo, de 90 dias, para a regularização do Sistema de Ponto eletrônico, finaliza agora em fevereiro.

AJA BANPARÁ!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos

Assessora de Imprensa

Imagens: Divulgação

NOTA DE PESAR

É com Pesar que a Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) soube do falecimento do Associado Sr. Silvio Dario Farias.

O nosso querido colega, da Agência Ananindeua, que muito contribuiu pelo crescimento do Banpará, sofreu um infarte e não resistiu. Ele está sendo velado na Paróquia São Francisco de Assis - Igreja dos Capuchinos.

A AFBEPA sente muito a perda deste amigo e deseja que o Sr. Dario descanse em paz. Que Deus Conforte e Fortaleça todos os seus familiares e colegas do Banpará.

Que Deus lhe receba de braços abertos, querido amigo.

O enterro será hoje, 28 de janeiro, às 11h, no Parque da Eternidade, em Marituba.

A DIREÇÃO DA AFBEPA

AFBEPA SOLICITA AO BANPARÁ QUE DISPONIBILIZE DOCUMENTOS AOS FUNCIONÁRIOS

A Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (AFBEPA), em visita às agências do Banpará, ouviu diversas reclamações de funcionários(as) que solicitaram documentos, à SUDEP, referentes a sua vida funcional no Banco, porém, até o momento não haviam sido atendidos.

Eles contam que antes era possível o funcionário saber a sua vida funcional, por meio da intranet, onde eram disponibilizadas informações como, por exemplo, contracheques; quantos dias o funcionário tinha de direito a folgas ou licença prêmio; cursos realizados; todas as funções que já haviam sido exercidas no Banco; entre outras.

Diante disso, a AFBEPA solicitou, por meio do Ofício 008/2015, que o Banpará disponibilize as informações solicitadas, por cada funcionário ou funcionária, referentes a sua vida funcional dentro da empresa, e atenda, com maior celeridade, às solicitações de impressão de contracheques, histórico funcional, dentre outros, que fazem parte do banco de dados do Banpará.

Leia abaixo o Ofício 008/2015 na Íntegra:

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos

AFBEPA PARTICIPA DE EVENTO AOS APOSENTADOS, NO BANPARÁ

Na última sexta-feira, 23 de janeiro, a Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (AFBEPA) participou da palestra “Direitos e Conquistas dos Aposentados”, promovida pela Superintendência de Desenvolvimento de Pessoas e Processos (SUDEP) e pela Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho (GESAT) do Banpará. O evento foi direcionado para os aposentados que ainda fazem parte do quadro funcional do Banco e para os que já deixaram o Banpará.

Palestraram durante o evento o Sr. Emídio Rebelo Filho, atual Presidente da Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Pará (FAAPEPA), e a Profª. Nazaré Machado, atual Vice-Presidenta da FAAPEPA e Coordenadora da Universidade da Terceira Idade da UFPA. E em nome dos aposentados, falaram os senhores Ubirajara Ferreira e Silva e o Sr. Tadeu.

O Sr. Tadeu expôs a situação problemática dos aposentados que perderão, daqui há 3 anos, o aporte de dinheiro que o Banco faz, no Plano de Previdência Complementar, e pediu ao Banpará a manutenção desse aporte, tão importante para a Vida desses ex-funcionários que tanto contribuíram para o crescimento do Banco.

Nas palestras, foram abordados os dados sociais, econômicos e políticos de como os aposentados estão vivendo.

“O que chamou a atenção da AFBEPA foi o valor da aposentadoria que essa fatia da sociedade recebe, e que a nossa Associação tem denunciado reiteradamente na luta constante por salários, pois, mesmo, depois de anos, tendo trabalhado e contribuído para a Previdência Social, os aposentados recebem valores abaixo do que precisam para sobreviver dignamente. É um DESVALOR, uma INDIGNIDADE. E, justamente, num momento onde se vislumbra um aumento no tempo de VIDA dessas pessoas. A AFBEPA deseja que o crescimento no tempo de Vida dos aposentados, possa significar, também, um crescimento nos valores da Aposentadoria, para que os nossos aposentados(as) possam viver com dignidade”, ressaltou a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

O Diretor do Banpará, presente no evento, em uma clara compreensão e ajuda aos aposentados, se comprometeu em acatar as demandas provenientes através da Associação dos Aposentados do Banco do Estado do Pará (AABEP), que também se fez presente no evento.

A nossa Associação fica feliz com os rumos e compromissos que o Banpará assumiu no Seminário.

Parabéns à SUDEP/GESAT por promover um evento tão positivo para a vida dos Aposentados e essa interação com o Banpará. O Zelo e o Respeito pela Vida são fundamentais e isso a AFBEPA apoia.

A AFBEPA parabeniza, ainda, a todos os aposentados e aposentadas que estiveram presentes nesse evento.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

MAIS UMA VITÓRIA DO FUNCIONALISMO DO BANPARÁ, DESTA VEZ DE TODOS OS AGENTES DE ÁREA

Em 21/01/2015 a AFBEPA obteve uma grande vitória em favor dos agentes de área do Banpará. Trata-se do julgamento, em 2ª Instância, da Ação Reunida dos Agentes de Área, onde mais uma vez se reconheceu a legitimidade da AFBEPA e reconheceu, ainda, a jornada legal de 6h/dia dos agentes de área e o respectivo pagamento da 7ª e 8ª horas extras trabalhadas. 

TODOS os agentes de área serão beneficiados, exceto aqueles lotados na DIRAD, que seguem sua sorte com ação judicial apartada, ajuizada pelo Sindicato dos Bancários, que não considerou que o agente de área é agente de área, em qualquer setor do banco, e acabou prejudicando a categoria.

A AFBEPA vem se mantendo silente diante dos reiterados ataques que tem recebido do Sindicato, que tentam deslegitimar a AFBEPA como importante representante da categoria, com o único objetivo de não perder espaço político, mesmo sabendo que essa conduta prejudica a categoria que em "tese" defende.

A resposta da AFBEPA está sendo dada na prática, com Resultados e Lutas, em defesa dos nossos Direitos, Interesses e Conquistas. Essa GRANDE VITÓRIA de TODOS OS AGENTES DE ÁREA demonstra a estratégia jurídica exitosa e correta da AFBEPA, em ajuizar uma só ação por função comissionada (uma para agente de área, outra para gerente de projetos, e assim por diante), estratégia essa que, curiosamente, foi objeto de severas críticas pelo Sindicato. 

Não por outra razão as ações do Sindicato dos Agentes de Área e Gerentes de Projetos (exceto as que já haviam sido sentenciadas) foram EXTINTAS E ANEXADAS À AÇÃO ÚNICA DA AFBEPA.

E mesmo assim o Sindicato tem sustentado oralmente em todos os julgamentos pautados pelo TRT - em claro favorecimento aos interesses do banco - que a AFBEPA não possui legitimidade, sendo que até a presente data não logrou êxito nas suas intenções, em NENHUMA das ações.

Portanto, de forma silenciosa e eficaz a AFBEPA permanece trabalhando de maneira incansável em favor da categoria, uma vez que de forma inquestionável possui tanto legitimidade jurídica para propor as ações judiciais aprovadas nas assembleias gerais extraordinárias convocadas, quanto legitimidade de fato, pelo apoio grande e irrestrito que recebe da categoria.

Essa foi apenas uma etapa superada. O trabalho árduo prossegue. 

E apesar das claras diferenças de pensamento e metodologia, a AFBEPA permanece aberta para o diálogo com a Entidade Sindical, sempre com o intuito de melhor defender os interesses da categoria. A Entidade Sindical, por sua vez, deve priorizar os interesses da categoria e reconhecer o relevante papel trabalhista / associativo exercido pela AFBEPA.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

AFBEPA PEDE A INGERÊNCIA DO GOVERNADOR DO ESTADO E DEFESA CIVIL DE CASTANHAL, PARA EFETIVAR OS DIREITOS A UM AMBIENTE SALUBRE E SEGURO, AOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ DE CASTANHAL

A Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (AFBEPA), dando continuidade aos encaminhamentos necessários para a Proteção dos Direitos Fundamentais dos funcionários do Banpará Castanhal, protocolou ontem, 20 de janeiro de 2015, o Ofício 007/2015, ao Governador do Estado do Pará, Simão Robison Oliveira Jatene, solicitando a sua ingerência para resolver os problemas apresentados no prédio, do Banpará Castanhal.

No ofício protocolado, a AFBEPA denunciou ao Governo do Estado, os diversos problemas apresentados na sustentação do prédio, onde se estabelece a Agência do Banpará, em Castanhal, e solicitou o urgente remanejamento dos funcionários para outro imóvel, até que se estabeleça um meio ambiente de trabalho seguro e saudável.

Hoje, 21 de janeiro, pela manhã, a AFBEPA esteve novamente em Castanhal para protocolar, também, na Defesa Civil o pedido de providências urgentes e a expedição de um laudo técnico sobre a real situação em que se encontra o Banpará Castanhal. O Coordenador da Defesa Civil, Ranildo Freitas, nos informou que oficiará a Secretaria de Obras do Município de Castanhal para que, até a próxima sexta-feira, 23 de janeiro, seja feita uma vistoria naquela Unidade de Trabalho.

Por volta das 13h, a SUEMA, com mais três engenheiros, chegaram ao Banpará Castanhal e, questionada pela Presidenta da AFBEPA sobre se os engenheiros iriam emitir um laudo sobre a real situação do prédio, a superintendente do Banpará respondeu que sim e que os funcionários e a AFBEPA teriam acesso sobre a situação do prédio.

O que causa incômodo à AFBEPA é a forma como o Banpará vem conduzindo esse processo, sem se importar com o sofrimento e a intranquilidade de quem vive o cotidiano de trabalho da Unidade, em que não há um mínimo de diálogo e transparência dos procedimentos que serão executados. 

“O Banpará deixa a situação chegar a um ponto que gera intranquilidade por falta de transparência, mas, o mais importante para a AFBEPA é que vão ser apresentadas respostas oficiais sobre a real situação do prédio aos funcionários e dependendo dos resultados, a Associação espera que volte a reinar a tranquilidade e a paz de espírito entre os funcionários”, ressalta a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

A AFBEPA continuará na luta para exigir que o ambiente de trabalho seja saudável e seguro, tanto aos funcionários quanto aos clientes, e que a Direção do Banco cumpra com o seu dever de empregador.

Leia os ofícios protocolados ao Governador (AQUI) e ao Coordenador da Defesa Civil (AQUI) na íntegra.

A VIDA VALE MUITO MAIS!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

PALAVRA DADA, PALAVRA DESCUMPRIDA!

Agência Castanhal

A palavra dada pelo Banpará, no dia 14 de janeiro deste ano, de que hoje, 19, estaria um engenheiro de Curitiba, verificando a gravíssima situação da Agência Castanhal NÃO FOI CUMPRIDA. É, pois não havia nenhum engenheiro, vindo de Curitiba, cuidando dos problemas daquela Unidade de Trabalho.

Enquanto isso o clima que vigora entre os trabalhadores do Banpará Castanhal é de intranquilidade, medo e falta de paz de espírito para trabalhar. Os funcionários aguardam esperançosos alguma providência por quem tem o dever de fazer: o Banpará.

No dia 8, a AFBEPA esteve presente em Castanhal, após várias denúncias e, verificou in loco:

1. A existência de várias rachaduras em toda a parte do piso, visíveis no sub-solo, em alguns lugares as rachaduras são maiores;
2. Na sala de autoatendimento há 16 cashs, cada um pesando quase uma tonelada, no total são quase 16 toneladas, mas embaixo dessa sala não existe nenhum suporte para segurar o peso dessas máquinas e dos clientes, ao contrário, o que se vê é apenas um espaço vazio, o que pode causar o desabamento desse espaço, inclusive a AFBEPA soube que esse espaço não foi planejado para receber o peso dos 16 cashs;
3. Abaixo do piso há algumas finas vigas de ferro escorando o chão da Agência e que, provavelmente, garante a sustentação de todo o prédio;
4. Desde agosto do ano passado as obras estão paralisadas, em que pese os técnicos da Área Competente já estarem sabendo do ocorrido, inclusive a Agência mensalmente vem efetuando o pagamento de um vigilante, que faz a guarda do patrimônio, uma vez que há vários vãos abertos por baixo da estrutura do prédio, que está toda comprometida;
5. A improvisada saída de emergência existente foi vedada, quando da realização da obra. 

Diante desta situação, a AFBEPA protocolou o Ofício 001/2015, no dia 9 de janeiro, solicitando Urgência Urgentíssima na resolução desses problemas e aguardou resposta até o último dia 14, quarta-feira, sobre as decisões que seriam tomadas pelo Banco. Retornando ao Banpará, a AFBEPA foi informada de uma agenda a ser cumprida pelos órgãos responsáveis para verificar os problemas da Agência:

• Dia 15/01/15: Visita da GESAT à AG. Castanhal para ouvir os funcionários;
• Dia 16/01/15: Visita do Engenheiro do Banco para verificar as condições da estrutura;
• E hoje, 19/01/15, visita dos Engenheiros de Curitiba (PR), responsáveis pela execução da obra estrutural.

Seguindo a agenda que a Assessoria da Direção do Banpará havia nos repassado, a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, visitou novamente a Ag. Castanhal, hoje pela manhã, para acompanhar e conversar com o engenheiro responsável, no entanto, ao chegar lá, constatou que não havia engenheiro algum e ninguém da Agência havia sido notificado sobre tal.

Ao perguntarmos aos funcionários sobre as visitas dos dias 15 e 16, o que nos disseram na Ag. Castanhal foi que o engenheiro do Banco entrou, verificou, porém nada relatou sobre a situação, nem ao Gerente Geral, nem a nenhum outro setor. Não expediu laudo ou deixou alguma avaliação com algum responsável no Banco.

Já a GESAT, em sua visita, ouviu as denúncias, os temores e os clamores dos funcionários e funcionárias da Agência. “Durante a visita, uma das pessoas que olhou como o prédio está escorado e as rachaduras disse que, também, teria medo de trabalhar aqui”, contou uma funcionária da Ag. Castanhal.

“O que nos pareceu é que a estrutura do prédio da Agência Castanhal está com sérios problemas. A AFBEPA está preocupada com o risco a que estão expostos os trabalhadores e trabalhadoras do Banpará Castanhal e indignada que mesmo diante dessa situação a Direção do Banpará não tomou nenhuma atitude que salvaguarde e zele pela Vida dos funcionários e clientes”, denunciou a Presidenta Kátia Furtado.

O Banpará não pode negligenciar suas responsabilidades, principalmente, quando se tratar do cuidado pela Vida, bem mais precioso que temos.

A AFBEPA quer ainda a intervenção do Governador do Estado do Pará, Simão Jatene, que é natural de Castanhal e que, também, por ser o Governador do Estado, tem uma grande parcela de responsabilidade com relação à omissão da Diretoria do Banpará.

CASTANHAL NÃO SOFRE APENAS NA ESTRUTURA FÍSICA

Além dos Gravíssimos problemas estruturais no prédio da unidade de trabalho, foi denunciado à AFBEPA, também, que os colegas estão trabalhando com número insuficiente de funcionários, a exemplo da Tesouraria que possui apenas um funcionário para cuidar de 16 cashs de autoatendimento e mais 6 caixas, sendo 5 na Agência e um na Prefeitura de Castanhal, além de todos os trabalhos internos de tesouraria e informações para Matriz, que é da competência do tesoureiro.

“O telhado está cheio de goteiras. Em dias de chuva, a sala de autoatendimento fica alagada”, denunciou um funcionário da Agência.

Já outro colega desabafa: “Nunca senti tanto abandono por parte da Matriz do Banpará. Como pode uma Agência Nível 1 ser tão desvalorizada dessa forma? Estamos completamente abandonados”.

Embora os problemas enfrentados sejam muitos, o Banco cobra os melhores resultados. A cobrança para cumprir as metas são constantes, mesmo que a estrutura seja ruim e não tenha pessoal suficiente para trabalhar. “Como uma pessoa completamente cansada e quebrada vai conseguir cumprir meta?”, questiona outra funcionária.

Além desses, a defasagem dos equipamentos é outra constante. A maioria dos 16 cashs que a Agência possui são os antigos 4034 e os problemas que a Agência enfrenta, quando eles param de funcionar, são diários.

“O que a AFBEPA quer são respostas. Algum órgão competente que expeça um Laudo informando o real estado que a Ag. Castanhal se encontra hoje. Queremos saber se os nossos colegas e clientes estão correndo perigo ou não. Precisam ser remanejados? A Ag. Castanhal precisa ser interditada?”, ressalta Kátia Furtado, Presidenta da AFBEPA.

A AFBEPA quer que o Banpará e o Governo do Estado providenciem IMEDIATAS soluções para todos os problemas apresentados, pois o funcionário tem o direito de trabalhar com tranquilidade, paz de espírito e em boas condições de trabalho.

A vida é única e precisa ser Respeitada!

Veja abaixo algumas imagens da estrutura precária de Castanhal:

Cashs de autoatendimento

Parte do teto do banheiro feminino funcional já desabou

Vãos abertos que demonstram que a Agência está suspensa e sustentada apenas por finas vigas

Finas vigas que sustentam o Banpará Castanhal

A saída de emergência improvisada foi lacrada

Piso com rachaduras vistas pelo subsolo

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos

Assessora de Imprensa

Fotos: AFBEPA

UNIDADES DE TRABALHO DO BANPARÁ CLAMAM POR MELHORIAS

A AFBEPA acha importante o Banpará implantar novas agências no interior do Estado. Para nós também é imprescindível que o local de trabalho esteja adequado e que o cliente seja bem tratado e atendido. 

É indispensável que o espaço físico oferecido seja planejado de acordo com as necessidades locais e que tenha um quantitativo de funcionários suficiente para atender a demanda, nas novas agências, e, também, nas existentes.

"É fundamental que o Banpará também olhe para as Agências e PABS já existentes. As denúncias sobre estrutura física precária e quadro funcional insuficiente são constantes na AFBEPA. Os clamores são muitos. É preciso que o Banco tome providências imediatas e, em alguns casos, com urgência para sanar os pedidos de melhorias”, ressalta a Presidenta da AFBEPA Kátia Furtado. 

ESPAÇO FÍSICO PRECÁRIO

Na Agência Concórdia do Pará, a principal reclamação é o espaço apertado, no qual os funcionários vêm trabalhando. “Estamos aguardando uma reforma que já está prevista, mas nunca sai do papel. Ela vai reestruturar o espaço físico da nossa agência e melhorar o nosso espaço de trabalho”, ressaltou um colega de Concórdia do Pará.

Relatos como esse são frequentes, como na Ag. Abaetetuba que precisa de reforma estrutural, pois o espaço físico é muito pequeno para atender a demanda diária que chega ao Banco, causando transtornos entre funcionários e clientes com filas imensas, estresse, desgaste físico e emocional. Além da melhoria do espaço físico, o Banpará precisa, ainda, ampliar o quadro funcional da Ag. Abaetetuba em pelo menos 3 funcionários, pois há relatos de colegas que não podem tirar férias para não complicar ainda mais o atendimento na Agência. Os antigos Cashs 4034 de autoatendimento que a agência possui, toda semana são motivos de reclamações, pois vivem com defeito, por isso, também precisam ser renovados.

Denúncia esta, não muito diferente da Ag. Breves que não está padronizada. “Quando as pessoas chegam aqui, nem pensam que é uma Agência bancária. O prédio é muito velho, com aspecto deteriorado, inclusive apresentando rachaduras em sua estrutura, o que causou medo nos funcionários, mas este problema já foi avaliado pelo departamento competente, que nos informou que não corre risco de ruir”, relatou um colega trabalhador. “Há, ainda, a promessa do Banco de construção de uma nova agência, porém essa promessa já se arrasta por mais de 5 anos. Estamos aguardando!”, conclui.

As Ag. Bragança e Paragominas estão aguardando resposta do Banpará, ainda neste primeiro semestre de 2015, quanto à reforma e ampliação das unidades onde funcionam ou mudança para um novo local, mais estruturado, que melhor acomode os funcionários e os clientes. 

QUADRO FUNCIONAL INSUFICIENTE 

A segunda principal reclamação que chega a nossa AFBEPA é a falta de funcionários para atender toda a demanda que chega diariamente ao Banpará. Além de Abaetetuba que precisa, de pelo menos, mais 3 funcionários, temos também as Agências Canaã dos Carajás, Xinguara, o PAB Moju e Tailândia, todas apresentando deficiência no quadro funcional.

Em Tailândia, por exemplo, a Agência só está funcionando com um caixa. “Em Tailândia só há um caixa para atender toda a população, pois os outros dois colegas estão afastados por motivo de saúde. Já foi pedido ao Banpará para enviar novos funcionários para cobrir o buraco, mas até agora nada, o que acaba gerando transtornos para os poucos funcionários existentes e para os clientes, que ficam com um atendimento precário”, verificou Kátia Furtado.

Nas outras unidades que também precisam de funcionários, a ordem do Banco é aguardar as convocatórias, do último concurso do Banpará, que serão feitas ainda neste ano. “Enquanto isso, vamos nos virando como podemos”, brincou uma colega de Xinguara. 

SAÚDE E EXCESSO DE TRABALHO

Saúde. Essa também é uma das preocupações dos funcionários do Banpará. Constantes são as notícias de funcionários que estão de Licença para tratamento de saúde, com problemas relacionados à estresse, coluna e Lesão por Esforço Repetitivo (LER).

Questões como excesso de trabalho foram as principais reclamações dos colegas de Cametá, que denunciam que os caixas estão trabalhando além do horário normal, diariamente, comprometendo suas saúdes físicas e emocionais e, ainda, sem receber a devida compensação financeira, ou seja, as horas extras mais o adicional de 50%.

É importante que o Banco tome providências a fim de prevenir esses problemas de saúde. Estimular o funcionário a parar de vez em quando e massagear as mãos e o pescoço ajuda a prevenir LER; bem como não sobrecarregar os funcionários com excesso de trabalho, distribuindo funcionários suficientes para atender às demandas de cada unidade, evita o excesso de estresse e possíveis problemas como insuficiência cardíaca, AVC, entre outros. Já para os problemas de coluna, “se o Banpará fornecesse apoio para os pés, já ajudaria bastante, pois esse tipo de material ajuda a corrigir a postura e preveniria hérnias de disco, por exemplo”, ressaltou uma companheira de Paragominas.

O que a colega solicita está previsto na Norma Regulamentadora nº 17, do Ministério do Trabalho, que assim dispõe: "17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente".

Portanto, o que falta é apenas o Banpará cumprir a Legislação Trabalhista, pois todos os trabalhadores precisam trabalhar com dignidade. Respeito é bom e todo mundo gosta!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA 

Texto: Kamilla Santos 

Assessora de Imprensa

ATENDIMENTO JURÍDICO RETORNA SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO

A Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (AFBEPA) informa a todos os nossos colegas que o Atendimento Jurídico, realizado pelos escritórios de Advocacia Tuma & Moraes e Valéria Fidellis Advogados Associados, retorna na próxima segunda-feira, 19 de janeiro, com suas atividades normais.

Os advogados, que atendem pela AFBEPA, estavam em período de férias, desde o dia 7 de janeiro, solicitado pela OAB e acatado pelos Tribunais .

A DIREÇÃO DA AFBEPA

A VIDA NA AGÊNCIA CASTANHAL PEDE SOCORRO E URGÊNCIA

É preciso urgência na tomada de atitude da Direção do Banpará, em relação aos gravíssimos problemas enfrentados pelos funcionários da Agência Castanhal. A Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) encaminhou na última sexta-feira, 9 de janeiro, o Ofício 001/2015, relatando os principais problemas daquela Unidade de Trabalho, e cobrando Urgência Urgentíssima nas suas resoluções.

Defender e proteger a vida dos funcionários é o que a AFBEPA cobrou da Direção do Banco nesta segunda-feira, 12 de janeiro.

Ontem, 13, a AFBEPA esteve no Serviço Especializado em Saúde, Medicina e Trabalho (SESMT), na Assessoria da Diretoria e por fim com algumas pessoas da CIPA, debatendo e avaliando a situação a que estão submetidos o pessoal da Ag. Castanhal. As informações fornecidas pelo Banpará estão totalmente dissociadas da realidade, ou seja, não espelham de fato o que está acontecendo naquela Unidade.

A nossa Associação pediu a Assessoria da Diretoria que nos dê uma posição dos encaminhamentos que estão sendo adotados pelo Banpará, ainda hoje, 14.

A AFBEPA exige uma atitude que proteja e defenda as vidas dos trabalhadores. Chega de burocracia! É preciso agir com urgência.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

BANPARÁ IMPLANTA NOVAS UNIDADES DE TRABALHO

O Banco do Estado do Pará (Banpará) está implantando novas Agências em vários locais do Estado. As novas unidades serão instaladas nas cidades de Acará, Baião, Curralinho, Faro, Igarapé-Açu, Itaituba – Cidade Alta, Jacundá, Limoeiro do Ajuru, Medicilândia, Melgaço, Novo Progresso, Ourilândia do Norte, Ponta de Pedras, Quatro Bocas, Soure e Tucumã.

A Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) acredita ser importante a presença do Banpará nas várias localidades espalhadas pelo Estado, pois a sociedade precisa de um Banco Público e de qualidade. Espera ainda que, junto com a implantação, sejam realizadas reformas de ampliação estrutural para abrigar apropriadamente os funcionários e clientes, considerando principalmente os itens de segurança exigidos na legislação, como Portas Giratórias Detectoras de Metais (PGDM), câmeras filmadoras e vigilância armada 24 horas, além de cuidados com a saúde dos funcionários e a construção de banheiros e lavatórios, como itens essenciais de higiene no local, a exemplo dos PABs Yamada Castanhal e TCM, que não possuem banheiros para funcionários.

A AFBEPA espera também que o quadro de pessoal seja adequado à demanda de cada nova unidade.

Aos colegas que ocuparão as novas agências, Parabéns. E contem sempre com a AFBEPA pela garantia de defesa de nossos direitos e interesses.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Assessoria de Imprensa

Imagem: Agência Pará.

AFBEPA REALIZA VISITA A UNIDADES DE CASTANHAL, VIGIA E SÃO CAETANO DE ODIVELAS

CASTANHAL, É PRECISO AGIR!

A Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará (AFBEPA) esteve ontem, 8 de janeiro, na Agência Castanhal e constatou gravíssimos problemas, os quais o Banpará precisa sanar IMEDIATAMENTE, a fim de se evitar danos irreparáveis ou de difícil reparação.

A AFBEPA, ainda hoje, encaminhará um Ofício à Direção do Banpará, onde solicitará urgência urgentíssima na resolução dos problemas detectados na estrutura física da Agência Castanhal. Para a nossa Associação é imprescindível que o Banco propicie condições de higiene, saúde e segurança aos seus empregados, e tudo o que vise garantir esses direitos.

A vida é única e precisa ser Respeitada!

VIGIA E SÃO CAETANO DE ODIVELAS

Além desta unidade, a AFBEPA visitou as Ag. de Vigia e São Caetano de Odivelas, onde também foram identificados problemas quanto a estrutura predial, da primeira agência, porém, em caráter menos grave.

Na Ag. Vigia, o número de Guichês de Caixa, no atendimento ao público, é insuficiente para atender à demanda diária da unidade. Identificamos apenas dois guichês, sendo que para fluir melhor o atendimento, dever-se-ia ter, no mínimo, três.

Também foi denunciado à AFBEPA que quando chove, a Agência na parte térrea e a sala de autoatendimento alagam, o que pode resultar em doenças, como a Leptospirose, a quem transita por ali.

A AFBEPA sugere ao Banpará construir um novo guichê de caixa na Agência Vigia, que utilize a parte superior da unidade, o qual foi verificado haver espaço para tal. Quanto à questão do alagamento da agência, o Banco deve estudar como pode sanar este problema e resolvê-lo imediatamente.

Já na Ag. São Caetano, encontramos uma unidade que tem todas as possibilidades de crescer cada vez mais, pois foi identificada uma agência padronizada, muito bem estruturada fisicamente. Porém, apresentou problemas quanto ao Quadro de Pessoal insuficiente, pois é uma unidade que possui apenas 4 funcionários, quando a estrutura mínima é de 7 funcionários, o que acabará gerando alguns transtornos ao público, como também o esgotamento psíquico e físico dos trabalhadores(as).

É interessante que cada administrador solicite para a Área Competente as necessidades funcionais de sua Unidade de Trabalho. Então vamos aproveitar que o último Concurso já está valendo e solicitar para a SUDEP, as contratações de pessoal que são necessárias.

Nossos colegas bancários não podem e nem devem viver subjugados às precariedades encontradas nas unidades de trabalho. Dessa forma, a AFBEPA espera que o Banpará tome providências imediatas sobre todas as questões apresentadas.

Essas foram as primeiras visitas do ano de 2015 realizada nas Unidades de Trabalho fora da capital e faz parte das Ações da AFBEPA se fazer presente na vida dos funcionários e funcionárias do Banpará. No decorrer do ano, visitaremos outras unidades em outros Municípios.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos

Assessora de Imprensa

Fotos: Kátia Furtado

NOTA DE FALECIMENTO

É com grande pesar que a Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA) comunica o falecimento, ocorrido ontem pela manhã, 6 de janeiro, do colega Rosinaldo Mota de Castro, lotado no PAB Água Azul do Norte, município de Xinguara.

Naldo Mota, como gostava de ser chamado, faleceu, no Hospital Regional de Santarém, vítima de parada cardíaca em decorrência de insuficiência renal e hepática, a qual já vinha lutando contra há algum tempo.

Naldo foi adimitido no Banpará em 2008 e com seu trabalho, muito contribuiu para o Banco alcançar seus objetivos e cumprir sua missão.

A AFBEPA sente muito a perda deste colega tão importante para nós e se solidariza com familiares e amigos enlutados.

Vá em paz querido colega. Que Deus o receba de braços abertos!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

IN SEGURANÇA: É PRECISO TER CUIDADO

Uma das ações criminosas perpetradas por bandido ou quadrilhas é o Estelionato. Um vício social, uma prática criminosa que ocorre, cada vez com mais frequência, quando alguém, a fim de obter vantagens econômicas em cima de outrem, realiza fraude ou ato ilícito. Pode-se usar como exemplos de estelionato: executar a venda do mesmo objeto para mais de uma pessoa, passar cheques sem fundo, vender um produto falsificado ou com defeito escondendo isso do comprador, dentre outros.

O estelionato é exposto no Código Penal Brasileiro (Título II, Capítulo VI, Artigo 171) como crime econômico, que é descrito como o ato de "obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento". A pena para a prática de estelionato pode ir de 1 a 5 anos, e multa.

Quem pratica estelionato sempre induz alguém ao erro, que nada mais é que a falsa percepção da realidade, em que enganado não possui a perfeita noção do que está acontecendo. É o que vem acontecendo com alguns funcionários do Banco do Estado do Pará (Banpará), como foi o caso da Ag. Nazaré, em dezembro do ano passado.

O funcionário explicou que uma pessoa se fez passar por outra e foi ao Atendimento pegar um Recibo de pagamento do INSS (uma forma de receber, quando a pessoa não possui o cartão magnético do Banco), quando chegou ao Caixa, se identificou com uma carteira de trabalho e sacou o dinheiro. Nem o funcionário do Atendimento nem o Caixa suspeitaram de nada no momento, pois os documentos comprovavam a identificação do Beneficiário. O caso só foi descoberto no outro dia, quando o verdadeiro Beneficiário apareceu na agência para receber o seu benefício. A partir de então, o Banpará abriu Procedimento Administrativo para apurar a questão. 

Em casos assim, a Advogada Valéria Fidellis recomenda que o funcionário “realize o registro de Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia comunicando o fato a fim de se resguardar e não responder sozinho a nenhuma pergunta feita pelo Banco, sem as orientações jurídicas”.

A AFBEPA aconselha aos colegas que tomem mais cuidado na hora do atendimento e pagamento de qualquer Documento. Sempre exigindo a identidade do beneficiário e verificando assinaturas. Caso suspeite de algo, não entregar o dinheiro ao suspeito(a) e avisar imediatamente à autoridade competente da unidade, o Gerente Geral.

Sugerimos ao banco, também, instruir e orientar melhor seus funcionários contra essa prática, para que ela seja cada vez mais evitada, sem causar prejuízos materiais e morais à empresa e aos colegas funcionários.

E se a fraude for realizada, que o colega procure imediatamente a AFBEPA para os aconselhamentos jurídicos e outras providências.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos

Assessora de Imprensa

Imagem retirada do site Rádio Itaperuma