A Agência Pará divulgou no final da semana
passada o balanço das operações realizadas no primeiro semestre de 2013 do Banpará. “O relatório apontou um lucro líquido de R$ 61
milhões, o que equivale a um crescimento de 35% em relação ao mesmo período do
ano passado”, diz a notícia (clique aqui para ler a matéria completa).
O diretor-presidente do Banpará, Augusto
Sérgio Amorim da Costa, disse na seção “Mensagem do presidente”, publicado no Caderno 4 do Diário Oficial no último dia 23 de agosto, que “o Banco dará continuidade à expansão da sua
rede de atendimento, com estímulos à melhoria na qualidade da prestação de
serviços e produtos ofertados”.
O que a AFBEPA questiona é como fica a situação
trabalhista dos bancários e bancárias do Banpará que enfrentam sérios problemas
como a INsegurança; os adoecimentos; o descumprimento do que prevê a Legislação Trabalhista, acerca dos Direitos dos Trabalhadores; o sequestro do nosso Ticket Extra, as inadequadas condições de trabalho, principalmente, nas
agências e PABs, entre outras questões, muitas das quais foram discutidas na última AGE.
Amanhã é o Dia do bancário, mas o funcionalismo do Banpará não tem muito o quê
comemorar. Ficamos a ver navios, pois, a categoria é desrespeitada em seus
direitos. É com o esforço do nosso trabalho que o
lucro do Banco tem aumentado. É preciso que esse lucro seja repartido
justamente com quem o constrói.
Há três anos da implantação do novo Plano de Cargos
e Salários no Banpará, a atual direção do banco mais uma vez frustra seus
trabalhadores e trabalhadoras negando a merecida e legal progressão, por antiguidade, na tabela
salarial.
“No ano passado o Banpará tentou tirar todas as nossas conquistas de
2011, pois no início da Campanha Salarial de 2012, ainda em agosto, eles não
queriam assinar o nosso ajuste preliminar, e isso significaria pra nós a perda
de todas as nossas conquistas como a Licença Prêmio, o Ticket Extra, o Reajuste de 20%
no Ticket Normal, entre outras questões”, lembra Kátia Furtado, presidente da
AFBEPA.
O Banpará aponta expressivo crescimento com
recordes de lucros que impedem o Banco de impor a lógica da partilha das
perdas. Queremos a partilha dos ganhos, o que é justo, legal e correto!
A atual direção do Banco do Estado do Pará
desrespeita os seus trabalhadores e trabalhadoras. Os desvaloriza, na medida em
que não reconhece direitos já garantidos.
O Banpará lucrou muito mais este ano, que no mesmo
período do ano passado (2012), graças ao esforço e dedicação do funcionalismo,
que em muitos dias do ano trabalha sem condições adequadas,
acarretando com isso muitas doenças como: gastrite, hipertensão, arritmia, infarto, LER, depressão etc. Os nossos salários são os menores do mercado, incluindo as gratificações.
É o momento de dizermos: “queremos reajuste acima da
Fenaban, recuperação do nosso Ticket extra e as promoções por merecimento e
antiguidade”, reforça Antonio Bechara, Diretor da AFBEPA.
O diretor-presidente do Banpará, Augusto Sérgio Amorim da Costa, disse na seção “Mensagem do presidente”, publicado no Caderno 4 do Diário Oficial no último dia 23 de agosto, que “o Banco dará continuidade à expansão da sua rede de atendimento, com estímulos à melhoria na qualidade da prestação de serviços e produtos ofertados”.
O que a AFBEPA questiona é como fica a situação trabalhista dos bancários e bancárias do Banpará que enfrentam sérios problemas como a INsegurança; os adoecimentos; o descumprimento do que prevê a Legislação Trabalhista, acerca dos Direitos dos Trabalhadores; o sequestro do nosso Ticket Extra, as inadequadas condições de trabalho, principalmente, nas agências e PABs, entre outras questões, muitas das quais foram discutidas na última AGE.
Amanhã é o Dia do bancário, mas o funcionalismo do Banpará não tem muito o quê comemorar. Ficamos a ver navios, pois, a categoria é desrespeitada em seus direitos. É com o esforço do nosso trabalho que o lucro do Banco tem aumentado. É preciso que esse lucro seja repartido justamente com quem o constrói.
O Banpará aponta expressivo crescimento com recordes de lucros que impedem o Banco de impor a lógica da partilha das perdas. Queremos a partilha dos ganhos, o que é justo, legal e correto!
A atual direção do Banco do Estado do Pará desrespeita os seus trabalhadores e trabalhadoras. Os desvaloriza, na medida em que não reconhece direitos já garantidos.
O Banpará lucrou muito mais este ano, que no mesmo período do ano passado (2012), graças ao esforço e dedicação do funcionalismo, que em muitos dias do ano trabalha sem condições adequadas, acarretando com isso muitas doenças como: gastrite, hipertensão, arritmia, infarto, LER, depressão etc. Os nossos salários são os menores do mercado, incluindo as gratificações.
É o momento de dizermos: “queremos reajuste acima da Fenaban, recuperação do nosso Ticket extra e as promoções por merecimento e antiguidade”, reforça Antonio Bechara, Diretor da AFBEPA.
Por motivo das péssimas condições do PAB que trabalhava, além de mal coordenado, enfrento sérios problemas ósteo-musculares, que já resultaram em duas cirurgias no joelho, além de um turbilhão de medicamentos, consultas médicas e exames. Hoje já enfrento problema psicológico devido ao tempo da minha recuperação, tomando medicação até para poder dormir. A maldade no coração da atual administração é tamanha, que poderiam dar risada desse exposto. Mas, lembro sempre que DEUS nunca dorme.
ResponderExcluirO lucro deve aumentar somente dos diretores e gerentes, porque nosso ta difícil.
ResponderExcluirFicamos ate tarde na agencia vendendo, atendendo e tudo o mais e sinceramente não vejo nenhuma melhora nem nada. So metas a cumprir.