Banpará garante que dados foram passados ao MP
O presidente do Banco do Estado do Pará, Augusto Sérgio Amorim, esteve pessoalmente ontem com o promotor de Justiça Nelson Medrado, que apura as fraudes na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado (AL), para esclarecer que o banco sempre cumpriu rigorosamente o cronograma de remessa de documentos ao Ministério Público e que, em nenhum momento, a instituição descumpriu qualquer determinação judicial.
“O que ocorreu foram erros pontuais, como fotocópias repetidas ou de cheques sem o verso. Acertei com o promotor que novas falhas que eventualmente sejam detectadas nos serão comunicadas e imediatamente corrigidas administrativamente”, sustentou Amorim, que afastou qualquer possibilidade de intervenção no banco, “até porque o pedido, nesses termos, não se justificaria na Lei que rege as intervenções e o banco vem cumprindo o que dele é solicitado”. Augusto Sérgio esteve com o promotor acompanhado de Adriano Diniz, chefe do departamento jurídico do banco.
Até o momento, o Banpará entregou à Justiça todos documentos solicitados do período de 2005 a 2011 (cópias de todos os cheques, contracheques e extratos). Em mídia (CD), o banco forneceu os extratos de movimentação das contas (extratos) da AL de 1994 a 2011. Um outro CD entregue contém todas as autorizações de pagamento de 2000 a 2011, bem como cópias de documentos comprobatórios de movimentação financeira desse último período.
O presidente explica que o banco só não entregou cópias de cheques e contracheques anteriores a 2005. “A circular n° 2.852 do Banco Central, no seu artigo 3°, nos obriga a manter essa documentação no período mínimo de cinco anos. Só que por prudência mantemos um ano a mais, tanto que entregamos os documentos físicos de 2005, que já podiam ter sido incinerados em janeiro de 2011”, detalha, afirmando que o banco cumpriu o cronograma de entrega de toda a documentação de 2005 a 2011 de acordo com o acordado em juízo. O mais importante, diz Augusto Sérgio, “é que o mal entendido foi esclarecido”.
Nelson Medrado confirmou ao DIÁRIO, na noite de ontem, o teor da reunião com o presidente do Banpará. “O presidente do banco me explicou tudo o que aconteceu e os problemas que ocorreram com as fotocópias mal tiradas. Acertei com ele que tratarei diretamente com o procurador jurídico do banco caso ocorram novos problemas. Toda a documentação errada será reenviada. Tudo foi esclarecido e voltou à normalidade”, assegurou.
“O que ocorreu foram erros pontuais, como fotocópias repetidas ou de cheques sem o verso. Acertei com o promotor que novas falhas que eventualmente sejam detectadas nos serão comunicadas e imediatamente corrigidas administrativamente”, sustentou Amorim, que afastou qualquer possibilidade de intervenção no banco, “até porque o pedido, nesses termos, não se justificaria na Lei que rege as intervenções e o banco vem cumprindo o que dele é solicitado”. Augusto Sérgio esteve com o promotor acompanhado de Adriano Diniz, chefe do departamento jurídico do banco.
Até o momento, o Banpará entregou à Justiça todos documentos solicitados do período de 2005 a 2011 (cópias de todos os cheques, contracheques e extratos). Em mídia (CD), o banco forneceu os extratos de movimentação das contas (extratos) da AL de 1994 a 2011. Um outro CD entregue contém todas as autorizações de pagamento de 2000 a 2011, bem como cópias de documentos comprobatórios de movimentação financeira desse último período.
O presidente explica que o banco só não entregou cópias de cheques e contracheques anteriores a 2005. “A circular n° 2.852 do Banco Central, no seu artigo 3°, nos obriga a manter essa documentação no período mínimo de cinco anos. Só que por prudência mantemos um ano a mais, tanto que entregamos os documentos físicos de 2005, que já podiam ter sido incinerados em janeiro de 2011”, detalha, afirmando que o banco cumpriu o cronograma de entrega de toda a documentação de 2005 a 2011 de acordo com o acordado em juízo. O mais importante, diz Augusto Sérgio, “é que o mal entendido foi esclarecido”.
Nelson Medrado confirmou ao DIÁRIO, na noite de ontem, o teor da reunião com o presidente do Banpará. “O presidente do banco me explicou tudo o que aconteceu e os problemas que ocorreram com as fotocópias mal tiradas. Acertei com ele que tratarei diretamente com o procurador jurídico do banco caso ocorram novos problemas. Toda a documentação errada será reenviada. Tudo foi esclarecido e voltou à normalidade”, assegurou.
Fonte: Diário do Pará
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