Com o título acima, texto muito esclarecedor publicado no site da Fundação Lauro Campos, de autoria de Sérgio Granja. Postamos aqui, como contribuição ao debate sempre atual acerca do quanto a política, mesmo que não queiramos, influencia em nossas vidas.
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Por Sérgio Granja
O escândalo da votação do Código Florestal pela Câmara dos Deputados é uma bomba de efeito retardado. Mas não é "só" isso. Outras três informações desta semana ajudam a traçar o perfil do governo Dilma. A fonte é insuspeita: a oficialíssima Empresa Brasil de Comunicação.
A primeira informação – que escancara a natureza de classe do governo da presidenta – relaciona-se à esfera econômica, à sua política fiscal: o recorde do chamado superávit primário.
O governo federal gerou um superávit primário de R$ 41,479 bilhões de janeiro a abril do corrente ano, superando nestes quatro meses a mais da metade de sua meta anual de R$ 81,7 bilhões. Para quem não sabe, o superávit primário é o dinheiro dos impostos, que deveria ser gasto em serviços e políticas públicas, mas que o governo desvia para o pagamento de empréstimos a juros escorchantes, contraídos com os banqueiros. Desse modo, os banqueiros se locupletam e a população paga o pato. Dito de outro modo, é o preço que pagamos em impostos e em carência de serviços e políticas públicas para engordar a ciranda financeira.
Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.
Fonte: Fundação Lauro Campos
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Sou um dos 80 milhões que não votou e nunca votaria em Dilma ou PT.
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