quarta-feira, 4 de maio de 2011

A MISÉRIA NO BRASIL BRASIS

Manchetes e títulos de matérias revelam alguns dos dados mais importantes do Censo 2010, cujos resultados estão sendo divulgados. No Brasil, mais de 16 milhões de pessoas sobrevivem na miséria. Logo abaixo, você vê as matérias do jornal "O Liberal" e do jornal "O Diário do Pará", mostrando que aqui em nosso estado 1 milhão e 400 mil pessoas sobrevivem na miséria

Enquanto isso, os recordes de lucros dos bancos públicos e privados chocam e tripudiam sobre a verdade desvelada por trás da propaganda oficial que tenta mostrar um país bem diferente do Brasil real. Estes números precisam significar algo para nós, bancários de um banco público estadual, que tem a missão primordial de estimular o desenvolvimento com inclusão e justiça social.

O QUE ESTÃO FAZENDO OS BANCOS PÚBLICOS??? 

CADÊ AS POLÍTICAS DE GERAÇÃO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA???

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Brasil tem 16,2 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza

Cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, o equivalente a 8,5% da população. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a partir da linha de extrema pobreza definida pelo governo federal.


Leia mais em Contraf/Cut

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 Jornal O Liberal                                                                                                                 Jornal O Diário do Pará


















BANPARÁ - A SAÍDA É A INCLUSÃO E O MICROCRÉDITO É O CAMINHO

É hora de agir com firmeza e compromisso para com a missão primordial do Banpará. A defesa do banco público estadual passa por encarar esta realidade e trabalhar para fazer do Banpará o banco destes paraenses que mais precisam de emprego, trabalho, renda, dignidade e cidadania. Que a direção do banco avalie e redimensione as políticas de estímulo ao crédito e ao microcrédito no sentido da inclusão social destes mais de um milhão de paraenses!




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3 comentários:

  1. Não só com políticas ao micro e pequeno crédito mas, também, com concurso urgente para suprir deficiência de funcionários nas agências, pois o que vemos são estágiarios(as) atendendo e fazendo o papel de funcionários, trabalhando inclusive extrapolando seus horários de estágio. Onde está o MPT que não enxerga isso? Cadê a fiscalização?

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  2. Essa situação nunca terá fim, enquanto não reformarem o Código Processo Penal de 1940, a impunidade perdurar e a corrupção não acabar. Se fizessem um censo, descobririam que há mais ladrões e corruptos do que cidadãos de bem no Brasil.

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  3. Se a DRT vier aqui em Ananindeua, no Banpará, vai ver que os estagiários são em número maior que os bancários.

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