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Do site da Contraf/CUT
Brasil Econômico: Com oferta de ações, Banese tenta superar fronteiras
Pelos números, ainda não dá para dizer que o Banco de Sergipe (Banese) é um pequeno notável. Pelos planos, entretanto, pode-se afirmar que é ousado. A instituição controlada pelo governo do estado tem um patrimônio líquido de R$ 178 milhões, quesito que o coloca como o menor dos cinco bancos estaduais que ainda operam no país, lista que inclui ainda Banpará, o Banco de Brasília, o Banestes e o Banrisul. Mas agora a instituição quer partir para a briga com gente grande e avançar nos mercados vizinhos, disputando espaço com o federal Banco do Nordeste."Queremos ser não só banco de Sergipe, mas o banco da região, competindo e complementando a atuação do Banco do Nordeste", avisa Saumíneo da Silva Nascimento, presidente do Banese. Segundo o executivo, a instituição registrou no ano passado uma expansão de 110% no crédito rural e de 50% no crédito habitacional. Além da concessão direta, o banco quer crescer através do cartão de crédito, hoje com uma base de 400 mil plásticos no mercado, e iniciando presença na Bahia e em Alagoas. "O cartão foi lançado há 10 anos, mas agora estamos avançando além de Sergipe. É um instrumento importante de inclusão bancária", define, destacando que o banco está presente nos 75 municípios de Sergipe, com 61 agências, 12 postos de atendimento e mais de 300 correspondentes não bancários. O foco de crescimento são as classes C e D, onde a concessão de crédito ainda é baixa. Para Nascimento, esse deve ser o principal papel dos bancos estaduais. "Os Estados que deixaram de ter banco estadual criaram agências de fomento, justamente para facilitar a bancarização da pessoa física, com a capilaridade de correspondentes, e fomentar a atividade econômica, com crédito para micro e pequena empresa", exemplifica o executivo.
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A competitividade de banco estadual, para o executivo, vem da criação de linhas específicas para demandas locais. O presidente do Banese cita como exemplo a demanda atendida em Sergipe de linhas de crédito para que padarias fizessem substituição de forno à lenha por forno elétrico, conforme instrução da Secretaria do Meio Ambiente, e linhas para modernização de cartórios no estado.
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Tai uma grande oportunidade do banpara conhecer e pegar carona nessa idéia,e se fortalecer a cada dia mais,apoiamos essa iniciativa,bjão.
ResponderExcluirJOAQUIM.r
E vejam o tamanho do estado de Sergipe para o Pará. Quem sabe essas novas revoluções no nosso Banpará não surtiriam efeitos. Hj somos obrigados a recorrer para cartões de crédito de outras instituições bancárias, quando poderíamos usufruir da nossa. Sendo assim, a famigerada e sempre ameçadora de venda desses últimos bancos estaduais ficaria bem mais difícil. Vamos repensar nisso, Governador Jatene e Dr. Augusto?
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