É ESSE O GOVERNO QUE RESPEITA DIREITOS?
KÁTIA É A ÚNICA LIBERADA DA AFBEPA, E LUTA PELA CATEGORIA; ENQUANTO O SINDICATO POSSUI VÁRIOS LIBERADOS ATRELADOS AOS GOVERNOS, QUE CALAM DIANTE DAS INJUSTIÇAS.
Kátia Furtado, Presidenta reeleita da AFBEPA - Associação de Funcionários do Banpará, é a única liberada de sua diretoria para cuidar da Associação. Isto foi acertado em um acordo direto com o então presidente do Banpará Edilson Souza, atual Secretário de Governo, quando Kátia assumiu sua primeira gestão na AFBEPA no início de 2007. Na época, Edilson Souza afirmou que decidiu pela liberação de Kátia Furtado porque a própria governadora Ana Júlia, tratrando do assunto, reconhecia que sendo mãe, mulher, esposa e trabalhadora, ficaria inviável cuidar das demandas da AFBEPA e do funcionalismo do Banpará.
Desde então, Kátia Furtado tem cuidado integralmente das causas da categoria. Comandou e venceu, junto com os bancários e bancárias, as principais lutas em busca de melhores condições de trabalho e de vida, em busca de direitos e conquistas nas Campanhas Salariais e na vitoriosa Campanha pelo PCS no Banpará. Tem sido incansável na defesa dos colegas quando injustamente acusados dentro do banco, na busca de mais segurança e saúde, ou mesmo para atender e resolver, durante o dia inteiro, as demandas administrativas da categoria.
KÁTIA REPRESENTA A INDEPENDÊNCIA, A LIBERDADE, A MUDANÇA QUE ELES TEMEM!
A partir de sua luta na AFBEPA, Kátia Furtado foi indicada por unanimidade pelos bancários e bancárias que desejam um Sindicato Livre, Independente e Autônomo, para ser a candidata a Presidenta na Chapa 2 de oposição à atual direção do Sindicato, que é partidariamente vinculada ao Governo do Estado e à Direção do Banpará e que, por sua vez, compõe a chapa 1 da situação.
CANCELARAM SUA LIBERAÇÃO PARA A AFBEPA, SEM QUALQUER EXPLICAÇÃO.
Kátia Furtado acabou de receber a convocação para retornar ao banco, que cancelou sua liberação sem alegação qualquer que justificasse a decisão.
Dessa forma, o grupo político partidário que é um só, e que está à frente do Sindicato, do governo do estado e da direção do banco, tenta impedir a mudança. Eles trabalharam contra a categoria na luta pelo PCS do Banpará, impuseram os representantes dos funcionários no Comitê Trabalhista, anularam uma eleição legítima para o Conselho de Administração, e agora querem calar a maior liderança de oposição às suas práticas nocivas contra os bancários! Querem quebrar a bandeira da independência e da liberdade. Tentam anular a luta da AFBEPA e a possibilidade real de vitória da mudança no Sindicato dos Bancários.
Eles temem a mudança e, por isso, usam do poder da caneta, de medidas burocráticas para atacar covardemente uma bancária que, à frente da Associação dos Funcionários do Banpará, deu tudo de si em prol das causas da categoria.
DIGINIDADE, LIBERDADE E ESPERANÇA FORTALECIDAS
As pessoas de bem, os homens e mulheres lúcidos e comprometidos com a dignidade, com a liberdade, com a independência, não se entregam, não se deixam dominar pelos ditames dos poderosos de plantão. A dignidade, a honra e a esperança revivem mais fortalecidas em cada homem e mulher que crê e luta em defesa da Vida!
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ATUALIZAÇÃO ÀS 17h05.
Hoje, por volta das 9h Kátia estava em visita à matriz do Banpará quando foi informada pela área de pessoal do banco que havia expirado sua liberação para a AFBEPA e que lhe seria encaminhado um documento formal solicitando seu retorno ao banco. Imediatamente, Kátia Furtado questionou qual seria o procedimento correto diante da situação posta, porque a liberação de presidência da Associação já se configura um direito garantido e nunca foi necessária a renovação da liberação, desde os 22 anos de fundação da AFBEPA.
Ao final da visita, por volta das 13h, Kátia Furtado retornou à área de pessoal do banco solicitando o documento que determinava seu retorno, cassando a liberação. No entanto, a responsável pelo setor disse que iria encaminhar o documento em outro momento e não lhe entregou a convocação formal.
A AFBEPA ressalta que o entendimento manifestado pela Presidenta Kátia Furtado é correto e está embasado factual e juridicamente no conceito de usos, do direito do trabalho que trata da prática reiterada de certa conduta. No caso, a conduta já se confirma há mais de duas décadas em prol do funcionalismo do Banpará.
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è uma grande injustiça! Poderias colaborar com nosso blog, que faz criticas sarcasticas ao governo ana julia, com a intenção de dispertar o povo para o desgoverno que nos assola
ResponderExcluirGente, o que estamos assistindo é o cúmulo!!!!!!!!!!!!!! Eles já passaram dos limites faz é tempo!!!!!!!! que horror!!!!!!!
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