Toda a nossa luta pelo PCS também é assim. Quanto mais informações e clareza tivermos e quanto mais unidos e firmes estivermos em torno de nossos objetivos, mais força teremos nesta disputa.
Nós, da AFBEPA, sempre atuamos para garantir nossos direitos e incluir o funcionalismo de modo a que as decisões fossem coletivas, e tomadas por quem tem mais interesses em jogo: os bancários e bancárias do Banpará.
Por isso lançamos a campanha pelo PCS, pedimos e lutamos pelas assembléias, investimos na Ação de Cumprimento e celebramos a Tutela Antecipada. Por isso respeitamos as decisões das assembléias e, sempre, buscamos informar a categoria para que essas decisões fossem as mais acertadas.
Neste momento, precisamos de muita serenidade. É nossa vida que está em jogo.
Com a Tutela Antecipada, nosso PCS seria executado em janeiro de 2010, com efeito retroativo a 18 de maio de 2009, ou seja, nosso direito seria garantido desde maio, a data acordada para implantação do PCS.
Ao decidirmos, em assembléia, pelo acordo com o banco, foram votados o abono e o tíquete para indenizar as perdas desde 18 maio de 2009 até janeiro de 2010. Com isso caiu o retroativo, mas o Regulamento não foi sequer discutido. O próprio banco, na proposta que enviou para ser votada na assembléia confirmou o trabalho do GT paritário, incluindo os critérios estabelecidos no Regulamento. A alteração unilateral do banco, portanto, não se justifica.
A AFBEPA continua acreditando na justeza da nossa causa, na força da nossa luta, na garantia do nosso direito e, como sempre fez e fará nesta gestão Resgate e Ação, conclama os funcionários a participarem mais, a exigirem que sua voz seja ouvida, a se fazerem presentes e ajudarem cada vez mais nesta luta que é de todos nós.
Por isso, a AFBEPA entende que é mais do que necessária a convocação urgente de uma ASSEMBLÉIA para que o sindicato dê conhecimento ao funcionalismo do acordo com o banco, para que esclareça e se posicione acerca da atual situação do PCS e para que, sobretudo, os bancários e bancárias do Banpará façam valer sua legítima e soberana vontade.
UNIDOS SOMOS FORTES!
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