Segundo avaliação parcial nesta manhã, já estão paralisadas as agências de ANANINDEUA, SANTA IZABEL, ABAETETUBA, BARCARENA, BRAGANÇA, CAPANEMA, CASTANHAL, VIZEU, CAPITÃO POÇO, CONCÓRDIA DO PARÁ, ITUPIRANGA, MARABÁ, PARAUAPEBAS, XINGUARA, TUCURUÍ E SANTARÉM.
A greve é uma legítima resposta dos bancários e bancárias em todo o Brasil à intransigência dos banqueiros e direções de bancos públicos que não se dignam a apresentar propostas negociáveis aos trabalhadores em campanha salarial.
NO BANPARÁ, DIREÇÃO CONTINUA SE RECUSANDO A NEGOCIAR
Aqui no Banpará a situação é ainda mais grave: além de recusar a negociação, não reconhecendo nossa minuta específica, a direção do Banpará solicitou e conseguiu na justiça um interdito proibitório. Tal atitude caracteriza a incapacidade da direção do banco de perceber que o caminho para a saída da greve não se dará pela imposição autoritária, mas pela negociação, que a direção recusa.
INTERDITO PROIBITÓRIO NÃO IMPEDE A GREVE
É fundamental compreender que o interdito proibitório não se trata de uma decisão judicial que impeça a greve. O interdito proibitório apenas resguarda o direito de propriedade do banco.
O MOVIMENTO É PACÍFICO E A ADESÃO É VOLUNTÁRIA
Está claro que a solicitação de interdito proibitório foi uma medida desnecessária e que revela incompreensão da direção do banco, porque a greve é pacífica e a adesão dos bancários e bancárias é completamente voluntária.
CONTINUEMOS NA LUTA PELA MESA LOCAL JÁ!!!
Pedimos a cada colega bancário das cidades em que ainda não foi possível a paralisação, que entre na greve, paralise em sua agência. Está em jogo a negociação de nossa minuta específica. Lembramos que, da minuta passada, apenas o PCS se salvará por decisão judicial, mas cláusulas importantes como ponto eletrônico e plano de saúde não foram cumpridas.
Reforçamos aos colegas que continuem nos enviando suas avaliações e propostas pelo e-mail: afbepa.coragem@gmail.com ou através de postagens neste nosso blog.
BANCÁRIOS E BANCÁRIAS DO BANPARÁ! NA LUTA!
PARABÉNS E PROSSIGAMOS!
Estamos na luta desde 24 de setembro. E vamos continuar até que a direção do banco nos veja.
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