terça-feira, 9 de abril de 2019

NA SEGUNDA-FEIRA, ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE COLEGAS DE DIFERENTES UNIDADES DO BANCO



Às 18h30, dessa segunda-feira (08), ocorreu a 2ª chamada da Assembleia Geral Extraordinária, no auditório do Edifício Síntese Plaza. Na mesa, estavam presentes a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, a vice-presidenta, Teresa Quadros e o advogado, componente da Assessoria Jurídica da Associação, Dr. Márcio Tuma. Entre o público, estavam nossos colegas, bancários de diferentes Unidades de Trabalho, público-alvo dessa Assembleia.
A presidenta de nossa Associação abriu a reunião, recebendo os colegas e enumerando os pontos que seriam abordados na ocasião, de acordo com o edital de Convocação da AGE: a) Discussão sobre os prejuízos oriundos da reclassificação das Agências oriunda do “MNP – Classificação de Agências Por Nível”; b) Esclarecimentos gerais acerca dos Pagamentos das 7ª/8ª horas extras aos empregados desligados; c) Discussões acerca do encarreiramento dos técnicos bancários de Nível Superior; d) Análise e votação para autorização do ajuizamento de ações coletivas, pela AFBEPA e o que ocorrer.
Após a leitura, Kátia informou que a Entidade ainda tentou diálogo com o Banco, para debater as questões de interesse do funcionalismo, mas infrutífero, por isso, a alternativa é tentar buscar ajuda que deem soluções eficazes para as nossas demandas. Após esse breve esclarecimento, a palavra foi passada para o advogado, Dr. Márcio Tuma.
Reclassificação de agência com redução de salário foi o primeiro item abordado, o que para a AFBEPA é ilegal, como já havia sido informado ao Banco sobre a nossa discordância. O assunto foi bastante debatido e, por fim, foram encaminhadas propostas.
Sobre os esclarecimentos gerais acerca dos Pagamentos das 7ª/8ª horas extras aos empregados desligados, a nossa assessoria jurídica informou que houve uma parada por parte do Banco em encaminhar as sugestões apontadas pela mesma, ainda em janeiro deste ano, quando a AFBEPA foi instada a se manifestar. As últimas ponderações foram feitas em fevereiro, sendo que a maioria delas já havia sido aceita. Portanto, falta atitude do Banpará em encaminhar o que foi proposto.
A nosso ver, os colegas desligados precisam sempre estar informados sobre os seus direitos.
       Ausência de Carreira para técnico nível superior foi o assunto sequente. E os colegas presentes esclareceram que há peculiaridades funcionais e de Direitos entre os diferentes técnicos nível superior, mas que a maioria não consegue ter um aumento de salário significativo, devido à inexistência de carreira para esses trabalhadores que entram no Banco como profissionais de nível superior.
   Será feito um estudo com a finalidade de se ter uma resposta.
Depois, houve esclarecimentos gerais sobre os valores oriundos das Ações Coletivas de 7 e 8ª horas extras.
Por fim, foram aprovadas por unanimidade algumas Ações Coletivas, a exemplo das que versam sobre Melhoria e Proteção do Meio Ambiente do trabalho em diferentes Unidades do Banco.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
Assessoria de Comunicação

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