sexta-feira, 10 de novembro de 2017

INSEGURANÇA NAS UNIDADES BANCÁRIAS GERA TRAUMAS E PREJUÍZOS


A onda de ataques a unidades bancárias deixa um rastro de medo, preocupação, intranquilidade e prejuízos para funcionários, clientes e para a sociedade em geral. A falta de segurança é um problema que atinge toda a sociedade e sua melhoria deve ser prioridade para os donos de Bancos e Governos.

As unidades bancárias, por trabalharem com grandes quantias em dinheiro todos os dias, são alvos muito visados por quadrilhas de assaltantes. Sabendo disso, os Bancos deveriam atuar mais em Segurança Preventiva, uma vez que o maior patrimônio atingido é a vida de quem trabalha e das pessoas que necessitam de atendimento bancário.

Os impactos oriundos de cada ação criminosa são incontáveis e, infelizmente, não estão ainda totalmente contabilizados, mas a população sofre com agências fechadas e, por conseguinte, a falta de atendimento bancário; e os trabalhadores as sequelas desses ataques.

Por isso, os Bancos devem se debruçar sobre essa questão e priorizar parte do lucro que auferem em medidas preventivas de Segurança, como também quando ocorre o sinistro.

Nesses últimos meses, várias unidades do Banpará sofreram ataques de bandidos e o que fica após isso são os traumas que acometem os funcionários, a exemplo de transtornos e abalo psicológico, pois, depois de passar por situações de estresse extremo, como essas, não há como o Ser Humano se recuperar rapidamente.

Nesta luta, o tratamento e acompanhamento psicológico são imprescindíveis!

Segundo informações, a agência Marituba está fechada desde segunda-feira, 06 de novembro, quando os cofres da unidade foram arrombados por criminosos, durante a madrugada. Já a agência Capitão Poço está fechada, porém, já se encontra com os caixas eletrônicos funcionando ao público.
 
Interior da Ag. Capitão Poço, após o ataque
A Agência Medicilândia, assaltada no dia 13 de outubro, na modalidade “Vapor”, ficou por uma semana fechada. Os funcionários se submeteram a tratamento psicológico e, conforme informado, serão acompanhados por uma psicóloga, a fim de buscar o restabelecimento de suas saúdes.
 
Ag. Medicilândia, após a investida dos criminosos
A AFBEPA espera que o Banpará tome as devidas providências no sentido de prevenir essas ações criminosas, que subtraem a paz, a tranquilidade e a saúde dos funcionários que trabalham duro diariamente, para fazer do Banpará um Banco forte, bem sucedido e cumpridor de sua missão junto à sociedade, assim, como, a sociedade que sofre e fica prejudicada sem poder realizar o seu atendimento.

Esse tipo de situação, além de ser ruim para o Banco, que muita das vezes precisa afastar o funcionário, e acaba sobrecarregando os demais, também é ruim para a sociedade, que tem que arcar com as contas desse afastamento do empregado, por meio do INSS.

É preciso que o Governo e as empresas bancárias adotem medidas contra essa insegurança, pois não podemos continuar vivendo nessa onda de violência. A Direção do Banpará precisa agir urgentemente, investir em medidas preventivas no que diz respeito à segurança, buscar o apoio dos governantes, principalmente diante do número alto de ataques às unidades do Banpará nesses últimos meses. A segurança e a saúde dos funcionários e clientes devem ser fundamentais e requerem atenção constante.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

Nenhum comentário: