terça-feira, 29 de novembro de 2016

SAIU NO REPÓRTER 70 DE HOJE!

REPÓRTER 70 de 29/11/2016

Queremos agradecer ao Redator da Coluna “Repórter 70” do jornal O Liberal que, cordialmente e obedecendo ao direito ao contraditório, publicou na edição de hoje, 29, o nosso pedido de resposta à nota publicada na edição de domingo, 27 – dia de maior circulação do jornal – em DEFESA dos 11 Auditores que tiveram sua honra manchada com tal nota. Além de terem sido destituídos, ainda foram expostos de forma desonrosa. O Banpará esquece de que investiu dinheiro público nesses profissionais, e que essas pessoas são pais e mães de famílias. Portanto, deveria ter a postura de repudiar e rechaçar a nota.

Na ocasião, a publicação alegava como fator da destituição o trabalho de avaliação externa de qualidade executado pela KPMG Auditores Independentes, ferindo a moral dos colegas e em desacordo com a verdade dos fatos.

Desde o dia 18, os colegas destituídos vêm sendo subutilizados em outras funções. Não queremos, aqui, questionar o profissionalismo dos 14 novos Auditores que ingressaram sem processo seletivo, mas sim esclarecer os motivos que levaram o Banco a proceder à retirada dos seus Auditores.

Para a AFBEPA, o processo de seleção interna é democrático e visa escolher o melhor para determinada função, e não pode retroagir a simples indicações que não procedem à relação de patrão/empregado e é prejudicial para o ambiente de trabalho e a autoestima do trabalhador.

Abaixo, veja íntegra da nota enviada pela AFBEPA:

O Banpará promoveu a destituição de 11 Auditores de suas funções de forma altamente autoritária em um ato questionável, uma vez que tal procedimento foi realizado sem qualquer fundamentação legal e técnica, tendo em vista que esses profissionais atuavam na Auditoria e nela ingressaram por Processo Seletivo Interno – realizando várias provas – e estavam há mais de 10 anos na função.

No final da tarde de 18/11, sorrateiramente, o Banpará publicou Portaria destituindo 11 Auditores de suas funções de forma altamente autoritária e, em ato contínuo, nomeou 14 novos Auditores, alguns que, inclusive, sequer passaram no processo seletivo interno em que os Auditores destituídos foram nomeados;

Não há nenhuma avaliação dos trabalhos dos Auditores no relatório da KPMG Auditores Independentes que os desmereçam ou mencione qualquer tipo de incapacidade;

Os motivos que levaram o Banco a proceder à retirada dos seus Auditores – os quais entraram por Processo Seletivo Interno – são obscuros e contraditórios;

Os serviços da Auditoria do Banpará se ampliaram, assim como os riscos presenciais e virtuais, e com eles a necessidade – avisada à Direção do Banco – de aumentar a estrutura de pessoal, fato implementado apenas com a reestruturação e consequente destituição dos Auditores;

Os auditores destituídos da função atuam nessa qualidade há mais de 10 anos e, durante todo esse tempo, nada se mencionou sobre os seus trabalhos, ao contrário, a atuação da Auditoria do Banpará sempre foi considerada séria, responsável e de qualidade.


UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA



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