terça-feira, 10 de abril de 2012

AFBEPA E FETEC, NA ALEPA, CONVERSAM COM LÍDERES DE BANCADAS

Dep. Edmilson Rodrigues, líder do PSOL, atrás dele o Dep. Zé Maria, líder do PT, na cabeceira da mesa o Dep. Márcio Miranda, líder do PSDB, Kátia Furtado - AFBEPA, Dep. Alfredo Costa - PT e Vera Paoloni - FETEC/CN.



Solidário aos bancários e bancárias do Banpará, o Dep. Estadual Edmilson Rodrigues - PSOL, apresentou, no Plenário da Assembléia Legislativa do Estado, hoje pela manhã, Requerimento solicitando àquela Casa de Leis, providências para que a diretoria executiva do Banpará reveja a demissão sumária de um funcionário da agência da Cidade Nova, anule as injustas portarias de descomissionamentos recentemente publicadas, assim também como revogue a decisão que proíbe as manifestações da AFBEPA em defesa dos direitos dos bancários e bancárias. Clicando aqui, você lê a matéria e a íntegra do Requerimento diretamente no blog do Dep. Edmilson.

Logo após a leitura do Requerimento, o Deputado Edmilson Rodrigues e os Deputados Carlos Bordalo, Alfredo Costa e Zé Maria - PT, articularam uma reunião com o Deputado Márcio Miranda, líder do PSDB na ALEPA, para que Kátia Furtado, Presidenta da AFBEPA e Vera Paoloni, representante da FETEC/CN pudessem expor a situação em que se encontram os bancários, sob a tirania da Diretoria do Banpará. Solidários, os Deputados escutaram os depoimentos de Kátia e Vera e se manifestaram no sentido de buscar ajudar a solucionar os impasses atuais.

Na próxima semana as entidades retornarão à ALEPA para uma nova rodada de diálogo. Nada nos calará porque temos razão! As manifestações avançam, crescem, para que o respeito venha a ser uma realidade no Banpará. Respeito é o que nós merecemos e vamos conquistar, na luta, na coragem, na verdade e na fé, que move até montanhas, como nos ensinou Jesus.

UNIDOS SOMOS FORTES!





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Um comentário:

Anônimo disse...

Como sabemos os desmandos no Banpará começaram com os descomissionamentos de funcionários cedidos ao governo na administração estadual anterior e se desdobraram pela área de segurança, logística e mais recentemente à chefia da contabilidade e da auditoria. Funcionários com até mais de 20 anos de comissionamento e de bons serviços prestados ao Banco. Ao que parece o ser humano é objeto desprezível à atual direção, e o revanchismo, a arrogância, a prepotência e a total falta de diálogo com as bases estão levando a instituição a um processo de desmanche do clima alcançado internamente nos últimos anos que fizeram com que o Banpará alcançasse patamares que proporcionaram os 66 milhões de dividendos repassados ao governo atual, fruto do engajamento entre a boa administração passada e a garra e o afinco de seus funcionários que vinham preparando o banco para a questão da portabilidade e permanência definitiva como instituição financeira imprescindível à inclusão financeira, social e econômica do nosso povo. Uma pena que a incompetência de uma administração esteja colocando tudo por águas abaixo!