quinta-feira, 4 de agosto de 2011

(IN)SEGURANÇA BANCÁRIA - SEQUESTRO DE FAMILIARES NA AG. PEDREIRA



Por volta de 7h30 da manhã uma quadrilha, formada por dois homens e uma mulher, sequestrou a família de um bancário do Banpará, Ag. Pedreira, em sua casa. A quadrilha armada entrou na residência do bancário e, como de praxe na modalidade "sapatinho", anunciou o assalto e iniciou as ameaças; em seguida, levou a local ermo a esposa, a filha e a sobrinha do bancário, prometendo ceifar-lhes a vida, caso o bancário não consumasse o assalto. 


Por volta de 8h30 o bancário, desesperado, correu até a Ag. Pedreira e tentou sacar de sua própria conta, algum pequeno valor, mas os colegas da agência, percebendo o desespero, impediram-no e acionaram o setor de segurança do Banco que tomou as providências necessárias e iniciou um processo de negociação junto aos bandidos, no sentido de liberar a família do bancário, o que já ocorreu. 


Neste momento, todos estão em segurança, embora naturalmente bastante abalados. A área de Saúde e Segurança do Banpará se encontra no local. Também estão sob forte abalo emocional todos os colegas da Ag. Pedreira, que, lamentavelmente, ainda se encontra aberta, funcionando.


Cristina Quadros, Kátia Furtado e JK se encontram na Agência Pedreira, e também para lá estão se dirigindo membros do Sindicato dos Bancários e da Fetec/cn. As entidades vão fechar a unidade hoje, o que é uma providência fundamental para resguardar a integridade emocional dos bancários e bancárias, todos envolvidos direta ou indiretamente no sequestro.


Logo mais, postaremos outras notícias.






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4 comentários:

Anônimo disse...

Que pena, Senhor Jatene, que o nosso banco tenha ficado tão refém desses assaltos e sequestros, por exclusiva culpa da administração medieval que V. Excia. colocou para comandar o Banpará, quando defenestraram o setor de segurança do banco, tão bem comandado pelo colega Serra Freire. Como foi numa agência "menina dos olhos", providências serão tomadas imediatamente. Porém, os interiores sofrem frequentemente esses infortúnios e tudo fica como dantes no quartel de abrantes. Parabéns, Simão Jatene. Se pudesse anular o meu voto no senhor, o faria com gosto.

Anônimo disse...

Gostaria que esses comentários chegassem mesmo até esse governador Sr. Jatene, para o mesmo voltar atras e rever a administração que ele arranjou para o nosso Banco. É uma vergonha estarmos no secúlo XXI, e ver uma empresa séria como o BANPARÁ, munido de funcionários competentes trabalhando sob pressão psicológica por culpa de uma diretoria despreparada para lidar com o capital intelectual, (nós, gente e seres humanos que somos).
Cadê o seu compromisso com o povo do Pará, porque o BANPARA é um patrimonio do povo paraense. Se arrependimento matasse eu estaria morta sim, pq votei nesse Simão Jatene. Mas uma coisa é certa: se não mudar principalmente esse presidente do BANPARÁ, nas próximas eleições eu NÃO voto mais e ainda consigo tirar uns 200 votos desse senhor.

Anônimo disse...

Gente, eu acredito na união dos funcionários do BANPARA, eu espero que na nossa campanha salarial nós estejamos de maõs dadas, para reivindicar os nossos direitos como seres humanos que somos. Nós esperamos um PCS digno para garantir o nosso futuro quando formos inativos, (escala de 4 anos é inaceitável). Que a PLR seja rateada honestamente, que nós não sejamos mais tapeados com aumento IRREAL, melhora na nossa qualidade de vida no trabalho, levando em consideração que na nossa agencia até as cadeiras estão todas quebradas e que os funcionários brigam pelas melhores, que o nosso plano de saude atenda as nossas necessidades, e que não abusem dos descontos, que sejam descontados o percentual apenas sobre o nosso ganho fixo, que haja um choque de gestão no setor de segurança para ser pelo menos como era com o nosso colega Serra Freire.

Anônimo disse...

Estou de sobreaviso e torço para que isso não aconteça com ninguem, mas se "Deus me livre" acontecer comigo, não vou me contentar apenas com Comunicado de Acidente. Vou muito além, e o banco vai pagar caro por essa politica inconsequente.