quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CONTRAF CUT DENUNCIA BANCOS AO MINISTRO DA JUSTIÇA

Por ofício, a CONTRAF/CUT solicitou audiência ao Ministro da Justiça, Tarso Genro, para denunciar a ação repressora dos bancos contra a greve nacional dos bancários.
Uma das ações comprovadas pela CONTRAF/CUT foi a reunião secreta entre a PM do Governo do Estado de São Paulo e a Febraban, Federação Brasileira dos Bancos.
A greve é um direito legal e legitimamente assegurado na Constituição. A justa iniciativa da CONTRAF/CUT busca garantir a segurança dos bancários e bancárias em luta por dignidade e melhores condições de trabalho nesta Campanha Salarial. A violência será prejudicial aos trabalhadores, ao processo de negociação e a toda a sociedade que terá um legítimo direito afrontado.

AQUI NO PARÁ, QUEREMOS ACREDITAR QUE A GREVE, SE FOR A DECISÃO DA CATEGORIA, SERÁ UM DIREITO RESPEITADO.




4 comentários:

Anônimo disse...

Hoje no BANPARÁ já iniciaram as tentativas de assédio moral intimidando os funcionários, psicologicamente, de tal forma que ficam inibidos em participarem da referida greve. Termos nada habituais são usados para reprimir a participação na greve. É uma lástima que isto ainda ocorra num banco público, agora imaginem como será em banco privado! Afinal qual é a cara do Sindicato nisto tudo? Qual a responsabilidade social dos bancos?

Anônimo disse...

Absurdo! Dentro do Banpará já está havendo a pressão. O Sindicato é quem tá chamando a assembléia e a greve. Cadê o setor jurídico do Sindicato pra nos proteger?

Anônimo disse...

Socorro AFBEPA...
Socorro Sindicato...

E ainda tem puxa saco que dá corda e diz que as pressões estão certas, bando de interesseiros.

É muita pressão na cabeça das pessoas pra não entrar na greve.

A pressão tá grande... Assim não dá, portanto na mesa de negociações vocês vão expor isto né...

Greve é um direito, e não pode, assim como nunca deverão haver, retaliações devido um companheiro participe da greve.

Anônimo disse...

Desculpem-me, mas nâo entendi o convite da direção do banco como uma tentativa de impedir nossa participação na assembléia geral.
Estive na missa e depois fui à assembléia.
Acho que o banco também faz seu papel ao realizar uma missa antes da greve. Pode ser um pedido especial de proteção a todos nós, o funcionalismo do banco do estado, para que não haja conflitos e violência. Eu entendi assim.